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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11598
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Julie Hanna Fontes de-
dc.date.accessioned2018-09-03T21:28:16Z-
dc.date.available2018-07-05-
dc.date.available2018-09-03T21:28:16Z-
dc.date.issued2018-06-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11598-
dc.description.abstractCurrently, vitamin D deficiency is considered a global public health problem, growing in the last decades and associated with important negative effects on health. In the collective feeding, there was a greater concern and awareness regarding the working and health conditions with the performance and the productivity of the workers, as well as their quality of life, mainly because the class of workers has passed due to nutritional problems, such as overweight and deficiencies of some micronutrients, as vitamin D. In view of this the present study aims to relate hypovitaminosis D with overweight and food intake in workers of a Food and Nutrition Unit. This is a quantitative and cross-sectional epidemiological study in a Food and Nutrition Unit situated in the city of João Pessoa. Twenty employees, from both sexes, with an average age of 39.25 ± 10.53, participated in the study. The data were collected through a socio-demographic questionnaire, occupational, clinical history, skin phototype and sun exposure, a 24-hour Reminder method and biochemical analysis for the determination of vitamin D. Among the participants of the study 80% were women and 20% were men. Regarding the anthropometry performed, the average obtained from the Body Mass Index of the employees was 30.84 ± 4.48 kg/m². It was observed that the majority of employees (95%) were classified as overweight. According to the hip waist ratio, 55% did not present a risk for Chronic Noncommunicable Diseases. According to waist circumference, 80% of the employees presented with risk for Chronic Noncommunicable Diseases. Concerning waist height, 90% of the employees presented a risk for Chronic Noncommunicable Diseases. With food intake analysis, the average daily consumption was 1627.108 ± 550.49 kcal. It was also observed that vitamin D intake is much lower than recommended, with a daily average of 1.009 ± 1.38 mcg/d, when the recommendation is 5 mcg/d. With analysis of the blood, 70% of the employees had vitamin D insufficiency. There was no significant correlation between the variables Body Mass Index, vitamin D intake and plasma levels of 25 (OH) D. Regarding the time of sun exposure and the plasma levels of 25 (OH) D, a small relation between the means could be observed, but this relation was not significant. These results may be related to the poor nutrition of the workers, the lack of physical exercise, as well as the low sun exposure, the frequent use of sun blockers and the use of vitamin supplements. Thus, it is concluded that the actions of nutritional evaluation and the accomplishment of periodic blood tests are of extreme importance for the monitoring of the nutritional status and the health of the employees in order to prevent future health problems, besides being fundamental to be associated with interventions in the field of action.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jadson Pamplona (jadsonpamplona@hotmail.com) on 2018-09-03T21:28:16Z No. of bitstreams: 1 JHFS05072018.pdf: 3620291 bytes, checksum: 5fb6ef26249cd1cc2f9bc7025f54265c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-09-03T21:28:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JHFS05072018.pdf: 3620291 bytes, checksum: 5fb6ef26249cd1cc2f9bc7025f54265c (MD5) Previous issue date: 2018-06-11en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectHipovitaminose Dpt_BR
dc.subjectExcesso de pesopt_BR
dc.subjectConsumo alimentarpt_BR
dc.subjectNutriçãopt_BR
dc.titleRelação da hipovitaminose D com excesso de peso e consumo alimentar em trabalhadores de uma unidade de alimentação e nutriçãopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Gonçalves, Maria da Conceição Rodrigues-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3497224786084181pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3497224786084181pt_BR
dc.description.resumoAtualmente, a deficiência de vitamina D é considerada um problema global de saúde pública, crescendo nas últimas décadas e associado a importantes efeitos negativos sobre a saúde. No setor de alimentação coletiva iniciou-se uma maior preocupação e conscientização em relação às condições de trabalho e de saúde com o desempenho e a produtividade dos trabalhadores, como também com a qualidade de vida dos mesmos, principalmente por que a classe de trabalhadores tem passado por problemas nutricionais, como o excesso de peso e carências de alguns micronutrientes, dentre eles a vitamina D. Diante disso, o presente estudo teve como objetivo relacionar a hipovitaminose D com excesso de peso e consumo alimentar em trabalhadores de uma unidade de alimentação e nutrição. Tratou-se de um estudo de abordagem quantitativa e de caráter epidemiológico transversal em uma unidade de alimentação e nutrição localizada na cidade de João Pessoa. Participaram do estudo 20 funcionários, de ambos os sexos, com idade com idade média de 39,25 ± 10,53. Os dados foram coletados através de um questionário sobre dados sócio-demográfico, ocupacional, história clínica, fototipo de pele e exposição solar, aplicação de um Recordatório 24 horas e análise de exames bioquímicos para a determinação da vitamina D. Dentre os participantes do estudo 80% eram mulheres e 20% homens. Em relação à antropometria realizada, a média obtida do Índice de Massa Corporal dos funcionários foi de 30,84 ± 4,48 kg/m2. Observou-se que a maioria dos funcionários (95%) foi classificada com excesso de peso. De acordo com a Relação Cintura/Quadril, 55 % não apresentaram risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Quanto a Circunferência da Cintura, 80% dos funcionários apresentaram-se com risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Com relação à relação Cintura/altura, 90% dos funcionários apresentaram-se com risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Com análise do consumo alimentar, a média do consumo diário foi de 1627,108 ± 550,49 kcal. Observou-se também, que o consumo de Vitamina D está muito abaixo do recomendado, com média diária de 1,009 ± 1,38 mcg/d, em que a recomendação é de 5 mcg/d. Com análise dos exames sanguíneos, 70% dos funcionários apresentaram insuficiência de vitamina D. Não houve correlação significativa entre as variáveis Índice Massa Corporal, consumo de vitamina D e os níveis plasmáticos de 25(OH)D. Com relação ao tempo de exposição solar e os níveis plasmáticos de 25(OH)D pôde-se observar uma pequena relação entre as médias, porém essa relação não foi significativa. Esses resultados podem estar ligados à má alimentação dos trabalhadores, à falta de exercício físico, como também à baixa exposição solar, ao uso frequente de bloqueadores solares e ao uso de suplementos vitamínicos. Assim, conclui-se que as ações de avaliação nutricional e a realização de exames sanguíneos periódicos, fazem-se de extrema importância para o monitoramento do estado nutricional e da saúde dos funcionários a fim de prevenir futuros agravos em saúde, além de ser fundamental para associar a intervenções no campo de atuação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNutriçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
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