Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11620
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorViana, Hyalle Abreu-
dc.date.accessioned2018-09-05T19:48:05Z-
dc.date.available2018-09-05-
dc.date.available2018-09-05T19:48:05Z-
dc.date.issued2016-03-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11620-
dc.description.abstractThis dissertation aimed to analyze gender discrimination in university teaching and respond to two research problems: a) are there differences in the attribution of stereotypes of warmth and competence for male and female professors teaching in contexts perceived as masculine or feminine b) is the teacher's evaluation influenced by the type of course, the teacher's gender, and the student's gender? For this purpose, three studies were carried out, all with university students from public institutions. The ethical procedures established in Resolution No. 466/2012 of the National Health Council (CNS) were followed, and free and informed consent forms were duly signed by the participants. The first study (N = 100, mean age of 21.7 years, SD = 3.53) sought to verify the categorization of masculine or feminine professions, according to socially shared thinking about the division of labor. For this purpose, a list containing 42 undergraduate study programs was presented and the participant was requested to categorize these programs into masculine or feminine. The second study (N = 305, mean age of 23.7; SD = 6.64) aimed to analyze the influence of the sex of the student (male or female) and the type of course (masculine or feminine) on the attributed warmth and competence stereotypes of the male and female professors. The instrument used was the Fiske et al. (2002) scale that evaluates two stereotype dimensions: competence and warmth. To complete this scale, the participant was asked to think of a male teacher and a female teacher and then indicate how much these selected teachers presented the characteristics listed on the scale. Finally, the third study (N = 384, mean age of 23.6; SD = 6.47) verified whether the type of course (masculine or feminine), teacher's gender (male or female), and the participant's gender (male or female) influenced the perceived fairness of the grade received by the students. The instrument used was made up of sociodemographic questions and two other parts: in the first one participants were asked to indicate a course taken in the previous semester in which they received their best grade and then indicate on a seven-point scale how fair they considered the grade. In the second part, the same participants had to indicate a previous course in which they received their worst grade, and then answer the perceived fairness scale. Taken together, the results of these three studies reveal the persistence of socially shared thinking that there are professions better performed by men or by women, corroborating gender stereotypes and the social division of labor. When the male/female teacher falls outside this categorization, he/she is evaluated more negatively by his/her students. What draws attention in the results is that even in the best grade situation and within the "female" context, male and female students perceived the grades given by male professors as being fairer than the grades given by female professors, even with them being a majority in this context. In the worst grade situation, the male professors' evaluations were also perceived as fairer, especially in male contexts, and it was in this context that female professors were more severely penalized for the grades given.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Eliane Freitas (elianneaninha@gmail.com) on 2018-09-05T19:48:05Z No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1480561 bytes, checksum: d3a322a517353b4932effe6bb279d563 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-09-05T19:48:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1480561 bytes, checksum: d3a322a517353b4932effe6bb279d563 (MD5) Previous issue date: 2016-03-23en
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectSexismopt_BR
dc.subjectDocência universitáriapt_BR
dc.subjectPercepção de justiçapt_BR
dc.subjectEstereótipo de sociabilidade e competênciapt_BR
dc.subjectSexismpt_BR
dc.subjectUniversity teachingpt_BR
dc.subjectPerceived fairnesspt_BR
dc.subjectWarmth and competence stereotypespt_BR
dc.titleSexismo na docência universitária: Evidências da persistência dos estereótipos de gêneropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Torres, Ana Raquel Rosas-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1834839774850674pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5509015792729672pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação objetivou analisar a discriminação de gênero na docência universitária e responder a dois problemas de pesquisa: a) será que existem diferenças na atribuição de estereótipos de sociabilidade e competência para professores e professoras lecionando em contextos percebidos como masculinos ou femininos? b) será que a avaliação do docente é influenciada pelo tipo de curso, pelo sexo do professor e sexo do discente? Para tal propósito, foram realizados três estudos, todos com estudantes universitários de instituições públicas. Os procedimentos éticos prescritos na resolução nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) foram seguidos e os termos de consentimento livre e esclarecidos foram devidamente assinados pelos participantes. O primeiro (N=100, idade média de 21,7 anos; DP = 3,53) buscou verificar a categorização de profissões em “masculinas” ou “femininas”, de acordo com o pensamento socialmente compartilhado sobre a divisão do trabalho. Para tanto era apresentado uma lista contendo 42 cursos de graduação e solicitado ao participante que categorizasse tais cursos em masculinos ou femininos. O segundo estudo (N=305, idade média de 23,7; DP = 6,64) tencionou analisar a influência do sexo do aluno (masculino ou feminino) e do tipo de curso (masculino ou feminino) na atribuição dos estereótipos de sociabilidade e competência dos professores e professoras. O instrumento utilizado foi a escala de Fiske et al. (2002) que avalia duas dimensões estereotípicas: competência e sociabilidade. Para responder a esta escala, o participante era solicitado a pensar em um professor e uma professora e deveriam indicar, o quanto tais docentes escolhidos apresentavam as características listadas na escala. Por fim, o terceiro estudo (N=384, idade média de 23,6; DP = 6,47) verificou se o tipo de curso (“masculino” ou “feminino”), o sexo do professor (masculino ou feminino) e o sexo do participante (masculino ou feminino) influenciam a percepção de justiça da nota recebida pelos discentes. O instrumento utilizado era formado por perguntas sociodemográficas e por mais duas etapas: na primeira o participante era solicitado a indicar uma disciplina cursada no semestre anterior que obtivera melhor nota e assim, indicasse em uma escala de sete pontos o quanto considerava a nota justa. Na segunda etapa, o mesmo participante teria que indicar uma disciplina cursada anteriormente e que obtivera a menor nota, respondendo em seguida a escala de percepção de justiça. Em conjunto, os resultados destes três estudos revelam a persistência do pensamento socialmente compartilhado de que há profissões melhor desempenhadas por homens e por mulheres corroborando os estereótipos de gênero e a divisão social do trabalho. Quando o/a docente foge desta categorização, ele/a é avaliado/a de forma mais negativa por seus discentes. O que chama a atenção nos resultados é que já na condição de melhor nota e dentro do contexto “feminino”, alunos e alunas perceberam as notas dadas por professores como sendo mais justas do que às notas dadas por professoras, mesmo essas sendo maioria nesse contexto. Na condição de pior nota, as avaliações dos professores também foram percebidas de forma mais justa, sobretudo em contextos masculinos e, foi neste contexto que as professoras foram mais duramente punidas pelas notas dadas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologia Socialpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total1,45 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.