Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11625
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMorais, Elyzama Thamirys Araújo-
dc.date.accessioned2018-09-06T17:25:50Z-
dc.date.available2018-09-06-
dc.date.available2018-09-06T17:25:50Z-
dc.date.issued2014-03-19-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11625-
dc.description.abstractLanguage is a cultural entity which is in constant evolution. A subfield of linguistics entitled "Language Acquisition" seeks to understand how human beings, since birth, acquire language. This work, centered on sociointeracionista theory Tomasello, aims to find out how, in the process of language acquisition, children formulate the category of the other as similar, in other words, what factors contribute to children consider a person as similar, thus forming a category. Tomasello (2003) considers the formation of categories as a factor fundamentally necessary to acquire language, because children can only enter the process of language acquisition when, engaged in moments of interaction with others, assume the place of another, realizing that the other is like them. In order to develop this research, we set as our central objective to describe how the categorization of another person as similar in the classroom interactions happens, for, from the observation of the oral speech productions of children in the classroom, describing how children form this category, which mediations favor that category, and how that category helps the child in the language evolution. For this, it was adopted a qualitative research methodology, of descriptive and interpretive nature. The results pointed that it is the classroom itself, through the person of the teacher and also the classmates - the other children - an environment that favors the formulation of the category of the other as similar, for, as often, daily contact with a higher number of other children causes the comparison that gives rise to the category of co-specifics. In addition, questions of a teacher regarding the formation of this category end up developing the argumentation of the child, thereby causing the evolution of language of that child.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Eliane Freitas (elianneaninha@gmail.com) on 2018-09-06T17:25:50Z No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 997671 bytes, checksum: 03c50eea23c1236e9a32d46280af4d0c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-09-06T17:25:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 997671 bytes, checksum: 03c50eea23c1236e9a32d46280af4d0c (MD5) Previous issue date: 2014-03-19en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectAquisição da linguagempt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectCategorizaçãopt_BR
dc.subjectCo-específicospt_BR
dc.subjectCategorização do outro como semelhantept_BR
dc.subjectLanguage acquisitionpt_BR
dc.subjectLanguagept_BR
dc.subjectCategorizationpt_BR
dc.subjectCo-specificpt_BR
dc.subjectCategorization of the other as similarpt_BR
dc.titleComo a categoria do outro como semelhante emerge da linguagem infantil: processos de interação em sala de aulapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Cavalcante, Marianne Carvalho Bezerra-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8916191109480157pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7856956675111797pt_BR
dc.description.resumoA linguagem é uma entidade cultural que está em constante evolução. A subárea da linguística intitulada "Aquisição da Linguagem" busca compreender como o ser humano, desde o seu nascimento, vai adquirindo linguagem. Este trabalho, centrado na teoria sociointeracionista de Tomasello, procura descobrir como, no processo de aquisição da linguagem, as crianças formulam a categoria do outro como semelhante, ou seja, quais fatores contribuem para que as crianças considerem uma pessoa como semelhante, formando assim uma categoria. Tomasello (2003) considera a formação de categorias como um fator fundamentalmente necessário para se adquirir linguagem, pois, as crianças só conseguem adentrar no processo de aquisição da linguagem quando, envolvidos em momentos de interação com outras pessoas, se colocam no lugar do outro, percebendo que o outro é como elas. A fim de desenvolver esta pesquisa estabelecemos como nosso objetivo central, como já dito inicialmente, descobrir como acontece a categorização do outro como semelhante, mais especificamente, nas interações em sala de aula, para, a partir da observação das produções orais da fala das crianças em sala de aula descrever como as crianças formam essa categoria, que mediações favorecem essa categoria e como essa categoria auxilia a criança na evolução da linguagem – são esses nossos objetivos específicos. Para tanto, adotamos uma metodologia de pesquisa qualitativa, de base descritivo-interpretativista. Os resultados apontam que é a própria sala de aula, através da pessoa do professor e também dos colegas – das outras crianças – um meio favorecedor da formulação da categoria do outro como semelhante, pois, muitas vezes, o convívio diário com um número maior de outras crianças ocasiona a comparação que faz surgir categoria dos co-específicos. Além disso, os questionamentos de um professor a respeito da formação dessa categoria finda por desenvolver a argumentação da criança, causando, assim, a evolução da linguagem dessa criança.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLinguística e ensinopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Linguística

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total974,29 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.