Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11674
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSimões, Ezio Luiz Martins Simões-
dc.date.accessioned2018-09-13T15:17:27Z-
dc.date.available2018-09-13-
dc.date.available2018-09-13T15:17:27Z-
dc.date.issued2016-12-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11674-
dc.description.abstractThe urban climate is a factor sine qua non for the comfort of pedestrians, whereas this is influenced by certain variables, such as roughness/urban form, the urban environment, soil coverings, the percentage of vegetation on the ground, among others, and these elements modified by urban planners. Thinking about it, a training course related to the tools is required (software) environmental computer simulation, in order to validate the urban design solutions developed by them. With this in view, the present study aims to analyze the relationship urban versus bioclimatism form, showing the blessings of using a bioclimatic urban bias in the formal definition for the Hot-Dry climate. The intention of these is to demonstrate that it is possible to develop different building forms in the same area and the same built density, but more efficient bioclimatic point of view of what is found in the parceling of land used routinely (one lot per building). The sets were designed by using the Envimet 4.0 program, analysis of climate variables: air temperature, air humidity and wind direction and thermal characteristics of soil surface. Finally, this paper aims to give a methodological contribution to the urban planning of the hinterlands Paraibano, adding a bioclimatic bias to urban plans of cities of the region in question.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-09-13T15:17:27Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Arquivototal.pdf: 12756266 bytes, checksum: 43bce4970fb40baf0cf4d4d30a418de1 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-09-13T15:17:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Arquivototal.pdf: 12756266 bytes, checksum: 43bce4970fb40baf0cf4d4d30a418de1 (MD5) Previous issue date: 2016-12-07en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBioclimatismo Urbanopt_BR
dc.subjectForma Urbanapt_BR
dc.subjectSimulação Climática Computacionalpt_BR
dc.subjectClima Quente-Secopt_BR
dc.subjectMédio Sertão Paraibanopt_BR
dc.subjectUrban Bioclimatismpt_BR
dc.subjectMedium Sertão Paraibanopt_BR
dc.subjectComputational Climate Simulationpt_BR
dc.subjectUrban Formpt_BR
dc.subjectHot-Dry Climatept_BR
dc.titleBioclimatismo e forma urbana: simulação computacional em áreas de expansão urbana no clima quente-seco do sertão paraibanopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Geovany Jessé Alexandre da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2493373265851527pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7844579751345746pt_BR
dc.description.resumoO clima urbano é fator si ne qua non para o conforto dos pedestres, ao passo que esse é influenciado por certas variáveis, como por exemplo a rugosidade/forma urbana, a malha urbana, os revestimentos do solo, a porcentagem de vegetação no solo, entre outros, sendo esses elementos modificados pelos planejadores urbanos/urbanistas. Pensando nisso, é necessária uma capacitação relacionada às ferramentas (softwares) de simulação computacional ambiental, com o intuito de validar as soluções projetuais urbanas desenvolvidas por eles. Tendo isso em vista, a presente pesquisa tem como objetivo principal analisar a relação forma urbana versus bioclimatismo, demonstrando as benesses de se utilizar um viés bioclimático na definição formal urbana para o clima Quente-Seco. A intenção dos mesmos é demonstrar que é possível desenvolver formas edilícias diferentes, em uma mesma área e com a mesma densidade construída, porém mais eficiente do ponto de vista bioclimático do que é encontrado no parcelamento do solo utilizado corriqueiramente (uma edificação por lote). Os cenários foram projetados por meio da utilização do programa ENVI-met 4.0, com análise das variáveis climáticas: temperatura do ar, humidade relativa do ar e direção do vento e características térmicas de superfície de solo. Por fim, o presente trabalho pretende dar uma contribuição metodológica ao planejamento urbanístico do Sertão Paraibano, acrescentando um viés bioclimático aos planos urbanísticos das cidades dessa região em questão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentArquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Tecnologia (CT) - Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total12,46 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons