Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11706
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMoisés, Iris da Silva Cabral-
dc.date.accessioned2018-09-18T17:42:04Z-
dc.date.available2018-09-18-
dc.date.available2018-09-18T17:42:04Z-
dc.date.issued2016-06-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11706-
dc.description.abstractThis study of the question whether the Primary Health Care (PHC) can be considered a policy for poor and has as main objective to analyze the challenges of APS from the authors approach defending and criticizing the implementation of this policy. For this, a document search based on some of the main materials released by the Ministry of Health (MOH) was performed, thus representing the official and legal position of the federal government. There was also a literature review in the critical literature on public health and the conduct of primary health care in the country. The study period was from 1995 to 2010 involving two major governments. In this study, we discuss briefly about the development of the health care system in Brazil until the creation of the Unified Health System (SUS) in 1988. Then it is on primary care in the country highlighting the adoption of the Family Health Strategy (ESF) and the creation of Support Centers for Family Health Strategy (NASF). Finally, point to the major differences between the institutional discourse and interpretations that challenge the official version of the APS. From this study it was observed that since the 1990s the neoliberal government policy negatively impacted the health sector, expanded the private area in the provision of services, leaving the Government to basic care for those who cannot afford. Among the challenges identified are the strengthening of PHC and the effective reversal of the direction given to it a range of policy limited to use simple technology, focused on the poor.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Eliane Freitas (elianneaninha@gmail.com) on 2018-09-18T17:42:04Z No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1492484 bytes, checksum: 0d83c4597f245570c4af3ffc8661859c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-09-18T17:42:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1492484 bytes, checksum: 0d83c4597f245570c4af3ffc8661859c (MD5) Previous issue date: 2016-06-22en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectAtenção primária a saúdept_BR
dc.subjectPolítica de saúdept_BR
dc.subjectAssistência à saúdept_BR
dc.subjectPrimary health carept_BR
dc.subjectHealth policypt_BR
dc.subjectHealth carept_BR
dc.titleUma política para pobres? Um estudo sobre a atenção primária à saúde no Brasil (1995-2010)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Gustavo Tavares da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9371115529071023pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4819091630228771pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho parte da indagação se a Atenção Primária a Saúde (APS) pode ser considerada uma política para pobres e tem por objetivo principal analisar os desafios da APS a partir da abordagem de autores que defendem e os que criticam a execução dessa política. Para isso, foi realizada uma pesquisa documental com base em alguns dos principais materiais lançados pelo Ministério da Saúde (MS), representando assim, a posição oficial e legal do governo federal. Também foi feita uma revisão bibliográfica na literatura crítica a respeito da saúde pública e da condução dos cuidados primários à saúde no país. O período analisado foi de 1995 a 2010 que envolve dois importantes governos. Neste estudo aborda-se brevemente sobre o desenvolvimento do sistema da assistência a saúde no Brasil até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Em seguida trata-se sobre os cuidados primários no país destacando a adoção da Estratégia Saúde da Família (ESF) e a criação dos Núcleos de Apoio à Estratégia Saúde da Família (NASF). Por fim, apontam-se as principais divergências entre o discurso institucional e as interpretações que contestam a versão oficial sobre a APS. A partir deste estudo observa-se que desde os anos de 1990 a política de governo de cunho neoliberal impactou negativamente o setor da saúde, ampliou o espaço privado na oferta de serviços, restando ao poder público o cuidado básico para aqueles que não podem pagar. Entre os desafios identificados está o fortalecimento da APS e a efetiva inversão do sentido que lhe é atribuído de uma política de alcance limitado por utilizar tecnologia simples, focada na população mais pobre.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentServiço Socialpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Serviço Social

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total1,46 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.