Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11820
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPessoa, Ana Danielly Leite Batista-
dc.date.accessioned2018-10-01T11:46:14Z-
dc.date.available2018-10-01-
dc.date.available2018-10-01T11:46:14Z-
dc.date.issued2018-07-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11820-
dc.description.abstractThe dictatorial period, started at 1964 March by the civil-military coup and finalized at 1985 January, had established breaches to the Human Rights and had contributed to the memories oblivion. So, rebuilding the memory of this recent period elucidates what is obscure, promotes the justice, and foments an education to the “never more”. At this perspective, this research proposes the investigation of politic memories developed at 1979 to 2009, considering two legislative documents: The Amnesty Law (6.683/79 Law) and the 3-National Program of Human Rights (3-NPHR/2009), objecting to analyze these politics and their contributes to the Education in Human Rights, considering that they take holds to the memories revival. This is a qualitative study, drove by written sources: documental, legal and bibliographical data. The study searched the aid of some actors as ground: Halbwachs (2006), Viola (2007, 2010), Germano (1993), Silva Filho (2009), and others, and documents and laws that contributed to these politic promulgation. With these processes, the contributions of the memory politics were verify to the dissemination of education in human rights, understanding that these politics were outlined by social movements and popular claims, what can be important instruments to the memory development and to the breach of the silence and the impunity, opening ways to an education to the “never more”.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-10-01T11:46:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Arquivototal.pdf: 1380699 bytes, checksum: 811b2fd37ca10fcdf84b1ce91edd2834 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-10-01T11:46:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Arquivototal.pdf: 1380699 bytes, checksum: 811b2fd37ca10fcdf84b1ce91edd2834 (MD5) Previous issue date: 2018-07-31en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPolíticas da memóriapt_BR
dc.subjectDireito à memóriapt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectEducação para o “nunca mais"pt_BR
dc.subjectMemory politicspt_BR
dc.subjectMemory rightpt_BR
dc.subjectHuman rightspt_BR
dc.subjectEducation to the “never more”pt_BR
dc.titleDa Lei de anistia (1979) ao Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH 3 (2009): políticas da memória como contribuição à educação em direitos humanospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Carvalho, Maria Elizete Guimarães-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6701911861558330pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4371590922777119pt_BR
dc.description.resumoO período ditatorial, iniciado em março de 1964, com o golpe civil-militar, e finalizado em janeiro de 1985, estabeleceu violações aos Direitos Humanos e contribuiu para o esquecimento de memórias. Nesse sentido, reconstituir a memória desse período recente elucida o que está obscuro, promove a justiça e fomenta uma educação para o “nunca mais”. Nessa perspectiva, a presente pesquisa propõe a investigação das políticas de memória desenvolvidas no período de 1979 a 2009, considerando-se dois importantes documentos legislativos: A Lei da Anistia (Lei nº 6.683/79) e o Programa Nacional de Direitos Humanos- 3 (PNDH-3/2009), tendo como objetivo analisar essas políticas e suas contribuições para a Educação em Direitos Humanos, considerando que trazem aportes para o avivamento de memórias. Trata-se de um trabalho qualitativo, conduzido por fontes escritas: documentais, legais e bibliográficas. Para fundamentar o estudo, buscou-se o auxílio de autores como Halbwachs (2006), Viola (2007, 2010), Germano (1993), Silva Filho (2009), entre outros, bem como, de documentos e de leis que contribuíram para a promulgação de tais políticas. Por meio desses conhecimentos, constatamos as contribuições das políticas da memória para a disseminação da educação em direitos humanos, compreendendo que essas políticas, desenhadas através de movimentos sociais e de reivindicações populares, podem constituir-se em importantes instrumentos para o desvelamento da memória e para que o silêncio e a impunidade sejam rompidos, abrindo caminhos a uma educação para o “nunca mais”.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDireitos Humanospt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total1,35 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons