Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11844
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlves, Damiana Bezerra-
dc.date.accessioned2018-10-02T15:25:48Z-
dc.date.available2018-10-02-
dc.date.available2018-10-02T15:25:48Z-
dc.date.issued2017-07-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11844-
dc.description.abstractLe but de ce travail est d'étudier le pouvoir disciplinaire et comment les corps peuvent résister à cette forme de puissance, selon la pensée de Michel Foucault. D’après l’oeuvre “Surveiller et punir”, les pratiques disciplinaires ont été consolidées à partir des XVIIe et XVIIIe siècles, afin de réfléchir à la production d'un type spécifique de corps, à savoir un corps docile, utile et productif. Dans ce domaine, il se pose donc le problème: comment le corps peut-il résister à l’encadrement issu du pouvoir disciplinaire? Pour Foucault, le pouvoir répresente des rapports de force, de contrôle des singularités dans la dimension des différents mécanismes d'action, non seulement au sommet de la hiérarchie sociale, c'est-à-dire dans l'Etat. Le pouvoir disciplinaire chez Foucault est un pouvoir stratégique et décentralisé qui a des éléments comme l'espace et le temps. L'hypothèse corrélée aux stratégies d'évasion à ce pouvoir consiste dans les pratiques du soin de soi-même. À travers les travaux “L'Herméneutique du sujet” et “Le courage de la vérité: le gouvernement de soi et des autres II”, lorsque Foucault se concentre dans sa dernière phase, dans cet aspect de l'éthique. Cette recherche mènera une étude sur les traductions de quelques de ses publications telles que des livres, des conférences et des cours donnés au collège de France. Nous aborderons nécessairement l'espace, le temps et le corps dans le chapitre initial comme des éléments constitutifs de ce pouvoir, en tenant compte également de la présence ininterrompue de la résistance. Dans le deuxième chapitre, nous discuterons de l'émergence d'institutions disciplinaires observant la surveillance et la manière dont la discipline est apparue. Par conséquent, dans le dernier chapitre, nous étudierons les formes de résistance au pouvoir disciplinaire, telles que la parrhésie et l’auto-soins.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-10-02T15:25:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Arquivototal.pdf: 1107619 bytes, checksum: ea3eb3e21721a99550e94a37c9b13d15 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-10-02T15:25:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Arquivototal.pdf: 1107619 bytes, checksum: ea3eb3e21721a99550e94a37c9b13d15 (MD5) Previous issue date: 2017-07-27en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDisciplinapt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectFoucaultpt_BR
dc.subjectDisciplinept_BR
dc.subjectRésistancept_BR
dc.subjectFoucaultpt_BR
dc.titleCorpo, disciplina e resistência em Michel Foucaultpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Sobreira Filho, Enoque Feitosa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4321425005255787pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8013267802334409pt_BR
dc.description.resumoO propósito deste trabalho consiste em investigar o poder disciplinar e como os corpos podem resistir a essa forma de poder, de acordo com o pensamento de Michel Foucault. Segundo a obra vigiar e punir, as práticas disciplinares foram consolidadas a partir dos séculos XVII e XVIII, para poder refletir sobre a produção de um tipo específico de corpo, a saber, um corpo dócil, útil e produtivo. Nesse campo, surge então o seguinte problema: como o corpo poderá resistir ao enquadramento advindo do poder disciplinar? Para Foucault, o poder representa relações de forças, controle das singularidades, na dimensão dos diversos mecanismos de ação, não situados apenas no ápice da hierarquia social, ou seja, no Estado. O poder disciplinar em Foucault é um poder descentralizado, estratégico e que tem como elementos o espaço e o tempo. A hipótese correlacionada às estratégias de fuga a esse poder consiste nas práticas do cuidado de si. Através das obras: A Hermenêutica do sujeito e A coragem da verdade: governo de si e dos outros II, momento sobre o qual Foucault se debruça na sua última fase, tratando nesse aspecto sobre a ética. Esta pesquisa realizará um estudo, de algumas das suas referidas publicações, tais como: livros, palestra e os cursos proferidos no collége de France. Necessariamente abordaremos no capítulo inicial o espaço, o tempo e o corpo como elementos constitutivos desse poder, abarcando também a presença ininterrupta da resistência. No segundo capítulo, trataremos sobre o surgimento das instituições disciplinares observando a vigilância e como a disciplina apareceu. Portanto, no último capítulo iremos estudar as formas de resistência ao poder disciplinar, como: a parresía e o cuidado de si.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFilosofiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total1,08 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons