Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11855
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFelix, Alisson Firmino-
dc.date.accessioned2018-10-02T21:53:41Z-
dc.date.available2018-06-29-
dc.date.available2018-10-02T21:53:41Z-
dc.date.issued2018-06-05-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11855-
dc.description.abstractThe discussion about participation and social insertion becomes pertinent, based on the understanding that the human being belongs to society, a context that carries out its activities and exercises its citizenship. This individual may be vulnerable to social disruptions from the violation of his or her rights, whether due to family, economic, work or social conditions. The Adolescent who is in an extreme situation of vulnerability or disaffiliation, is guaranteed by the Public Policies and mainly by the Statute of the Child and the Adolescent (ECA), the right to enjoy all their rights as being in development. One of the measures determined by the ECA to implement these rights is the Institutional Reception, which is a space in which the adolescent is referred as a consequence of violations occurring in the family context. Thus, this study aimed to understand how participation and social insertion has become effective in the adolescents' daily life, and what strategies the professionals of the service use to guarantee the rights established in art. 4 of the ECA, as well as understanding their conception of the social image of adolescents and young people in the service. The instruments for data collection were the semistructured interview and their results were analyzed through the analysis of thematic content. Seven (07) professionals from the institutional reception service participated in this study. Through the analysis, we can consider that it is still a challenge for professionals to ensure the participation and social insertion of institutionalized adolescents. As well, the social image of these individuals is negative and marginalized.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jadson Pamplona (jadsonpamplona@hotmail.com) on 2018-10-02T21:53:41Z No. of bitstreams: 1 AFF29062018.pdf: 817255 bytes, checksum: 07679eab10dd01010dfa14157c6c4eb7 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-10-02T21:53:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AFF29062018.pdf: 817255 bytes, checksum: 07679eab10dd01010dfa14157c6c4eb7 (MD5) Previous issue date: 2018-06-05en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectParticipação socialpt_BR
dc.subjectVulnerabilidade socialpt_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectAcolhimento institucionalpt_BR
dc.subjectTerapia ocupacionalpt_BR
dc.titleOs direitos de quem têm direitos: desafios e estratégias para a inserção e participação social de adolescentes do acolhimento institucionalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Braga, Iara Falleiros-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0635629372830383pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0635629372830383pt_BR
dc.description.resumoA discussão acerca da participação e inserção social se faz pertinente, a partir da compreensão de que o ser humano é pertencente à sociedade, contexto esse o qual realiza suas atividades e exerce sua cidadania. Esse indivíduo pode estar vulnerável a rupturas sociais provindas, diversas vezes, da violação dos seus direitos, sejam elas por condições familiares, econômicas, de trabalho e nas relações sociais. O adolescente que se encontra em situação extrema de vulnerabilidade ou desfiliação, é assegurado pelas Políticas Públicas e principalmente pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o direito de gozar de todos os seus direitos como ser em desenvolvimento. Uma das medidas determinadas pelo ECA para efetivar esses direitos é o Acolhimento Institucional, que é um espaço no qual o adolescente é encaminhado por consequência de violações ocorridas no contexto familiar. Dessa forma, esse estudo objetivou entender como a participação e inserção social tem se efetivado no cotidiano dos adolescentes, e quais as estratégias os profissionais do serviço utilizam para garantir os direitos estabelecidos no art. 4 do ECA, bem como, a compreensão da concepção deles acerca da imagem social dos adolescentes do serviço. Os instrumentos para a coleta de dados foi a entrevista semiestruturada e seus resultados foram analisados por meio da análise de conteúdo temática. Participaram desse estudo sete (07) profissionais do serviço de acolhimento institucional. Mediante as análises, podemos considerar que ainda é um desafio para os profissionais a efetivação da participação e inserção social dos adolescentes institucionalizados. Como também, a imagem social desses indivíduos é negativa e marginalizada.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentTerapia Ocupacionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Terapia Ocupacional

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
AFF29062018.pdf798,1 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.