Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11869
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAraújo, Ana Monique Moura de-
dc.date.accessioned2018-10-03T15:40:08Z-
dc.date.available2018-10-03-
dc.date.available2018-10-03T15:40:08Z-
dc.date.issued2017-05-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11869-
dc.description.abstractWe recognize the Kant‟s apology for the moralization of aesthetic culture and art, or of the ethics of aesthetics indoctrination. Herein, we show how music undergoes a process of valuation that runs from the aesthetics and stay on ethical and idiosyncratic Kant‟s criteria. The way that he approaches the music makes it, on the other hand, can be related to the sense of the aesthetic experience of terrifying sublime (grässiliche Erhabene), which is contrary to the moral sublime (moralische Erhabene) and is an aesthetic category addressed sparingly as the music in some of his writings. We join the music and the sublime, to evaluate the possibility of aesthetic experience whose morality in purity (Reinung) projection is nullity or impurity. We do not reject the subject of morality and aesthetics in a confluence. We approach the possibility of reinvention of the meaning of moral at the confluence the aesthetic. This means: without doctrine or imperative meaning. This does not abandon the crucial themes in Kant‟s ethics or aesthetics, however, only overcomes the ethical formalism to return to the aesthetic field. In this case, we will try to approach that aesthetic overlaps the ethical and show how such this work would be impossible without recurrence to the theme of the sublime and music in Kant‟s thought.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-10-03T15:40:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Arquivototal.pdf: 979874 bytes, checksum: ef99923bfbe0454216db7368dde572b3 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-10-03T15:40:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Arquivototal.pdf: 979874 bytes, checksum: ef99923bfbe0454216db7368dde572b3 (MD5) Previous issue date: 2017-05-24en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSublimept_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.subjectEstéticapt_BR
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectMoralpt_BR
dc.subjectRazãopt_BR
dc.subjectSublimept_BR
dc.subjectMusicpt_BR
dc.subjectAestheticspt_BR
dc.subjectEthicspt_BR
dc.subjectMoralpt_BR
dc.subjectReasonpt_BR
dc.titleÀ dissonância da razão: uma interpretação do sublime e da música na estética de Kantpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Azevêdo, Edmilson Alves de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6673077309868107pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3576152722392426pt_BR
dc.description.resumoEm nosso trabalho, nós partimos do reconhecimento da apologia de Kant à moralização da cultura estética e da arte, ou mesmo de uma proposta de doutrinação ética da estética. Nisto destacamos como a música sofre um processo de valoração que foge do caráter estético e habita muito mais o tema da ética kantiana, através de um estudo centrado na relação entre o sublime e o musical. O modo como ele aborda a música torna-a, então, passível de ser relacionada ao sentido da experiência estética do sublime terrificante (grässiliche Erhabene), que é contrário ao sublime moral (moralische Erhabene) e é uma categoria estética abordada de maneira ambíngua, tal como a música, em alguns de seus escritos. Confluímos, portanto, a música e o sublime, para avaliarmos uma possibilidade de experiência estética cuja doutrina não se apresenta em sua projeção de pureza (Reinung), mas de nulidade ou impureza, a contragosto da finalidade do projeto lançado pelo próprio Kant. Isto não vem rechaçar o tema da moralidade na estética, mas dar a possibilidade da reinvenção do sentido da moral na confluência com o estético, de maneira a ele ser concebido num caráter menos doutrinário ou imperativo. Isto não abandona os temas caros à ética de Kant, contudo, supera apenas o formalismo ético imposto para retornar ao campo estético, imbuído, por sua vez, também do empírico. Neste caso, trataremos de uma abordagem em que o estético se sobrepõe ao ético e mostraremos como tal empreitada seria inviável sem a recorrência ao tema do sublime e da música em Kant.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFilosofiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total956,91 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons