Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11919
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBrito, Amanda Ramalho de Freitas-
dc.date.accessioned2018-10-08T17:57:51Z-
dc.date.available2018-10-08-
dc.date.available2018-10-08T17:57:51Z-
dc.date.issued2017-07-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11919-
dc.description.abstractIn this doctoral dissertation we aim to understand how the language of poetry and its stylistic traces take part of the aesthetic creation of the European art film, Hiroshima, My Love. Considering the lyrical genre through the dialectical perspective by G. W. F. Hegel (1999) and Anatol Rosenfeld (1985) who discuss the lyrical from the transversality among languages. This is a relevant idea for a study which is focused on the transit among languages, in the relation between literature and cinema. Thus, we aim to investigate analytically as the expressive (intellectual) assembly founds in Hiroshima, My Love a lyrical aesthetic for the reverberation of a cinema of memory. Our assumptions are based on the relation between poetry and cinema as aesthetic lineage generating of a fictitious memory and it is signified in the plane of the suggestion of an cinema of art, which is understood as lyrical in view of the association structure organized by the assembly as contortions of a world (love and death) internalized by the character's cinematographic body. The contortions of the body take part of the expressive assembly as the priority which establishes in the chronotope of the meeting as symbolic and metaphorical suggestions of the lyrical style in the diegetic web of Hiroshima, projecting the unification of the external with the internal (memory and forgetfulness) in a process of meditation of the life. In this regard, the body is ceremonially understood: the performance reflects drunkenness, the efforts and the resistance. Within this perspective, we analyzed the film from the interpretation of the assembly and the time as categories which weave the lyrical creation in the unwinding of the memory, concluding that the poetic language fundamentally composes the representation in Hiroshima, increasing the dramatic effect of the history.pt_BR
dc.description.abstractDans cette thèse, nous nous efforçons de comprendre comment le language de la poésie et ses traits stylistiques participent à la création esthétique du film d'art européen Hiroshima, mon amour. Étant donné le genre lyrique par la perspective dialectique de G.W.F. Hegel (1999) et Anatole Rosenfeld (1985), qui discutent le lyrique à partir de la transversalité entre les langages. L'idée pertinente pour un travail centré sur le transit entre les langages, dans la relation entre la littérature et le cinéma. Ainsi, nous cherchons à étudier analytiquement comment le montage expressif (intellectuel) fonde sur Hiroshima, mon amour une esthétique lyrique pour la réverbération d'un cinéma de mémoire. Nos présuppositions sont basées dans la relation entre la poésie et le cinéma comme lignage esthétique générateur d'un souvenir fictif signifié sur le plan de la suggestion d'un cinéma d'art conçu comme lyrique en vue de l'estructure de l'association menée par le montage comme contorsions d'un monde (l'amour et la mort) intériorisé par le corps cinématographique du personnage. Les contorsions du corps participent du montage expressif comme axe établissant dans le chronotope de la rencontre les suggestions symboliques et métaphoriques du style lyrique dans la toile diégétique d'Hiroshima, concevant l'unification de l'extérieur avec l'interne (la mémoire et l’oubli) dans un processus de méditation de la vie. Dans ce sens, le corps est solennellement compris: la performance reflète l'ivresse, les efforts et l'endurance. Dans cette perspective, nous analysons le film à partir de l'interprétation du montage et du temps comme des catégories qui tissent la création lyrique dans le déroulement de la mémoire, concluant que le langage poétique compose essentiellement la représentation à Hiroshima, en élargissant l'effet dramatique de l'histoire.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Eliane Freitas (elianneaninha@gmail.com) on 2018-10-08T17:57:51Z No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 2800144 bytes, checksum: 9559d0627d6f742114adf4e3180c6394 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-10-08T17:57:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 2800144 bytes, checksum: 9559d0627d6f742114adf4e3180c6394 (MD5) Previous issue date: 2017-07-31en
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectLíricopt_BR
dc.subjectCinema poéticopt_BR
dc.subjectMontagempt_BR
dc.subjectCorpo cinematográficopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectLyricpt_BR
dc.subjectPoetic cinemapt_BR
dc.subjectAssemblypt_BR
dc.subjectCinematographic bodypt_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.subjectLyriquept_BR
dc.subjectLe cinéma poéthiquept_BR
dc.subjectMontagept_BR
dc.subjectCorps cinématographiquept_BR
dc.subjectMémoirept_BR
dc.titleA rosa de Hiroshima de Alain Resnais: A criação lírica em Hiroshima, meu amorpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Hermano de França-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7615268087421599pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1208086522665870pt_BR
dc.description.resumoNesta tese buscamos entender como a linguagem da poesia e os seus traços estilísticos participam da criação estética do filme de arte europeu, Hiroshima, Meu Amor. Considerando o gênero lírico pela perspectiva dialética de G. W.F. Hegel (1999) e de Anatol Rosenfeld (1985), que discutem o lírico a partir da transversalidade entre linguagens. Ideia pertinente para um trabalho centrado no trânsito entre linguagens, na relação entre literatura e cinema. Assim, procuramos investigar analiticamente como a montagem expressiva (intelectual) funda em Hiroshima, meu amor uma estética lírica para a reverberação de um cinema de memória. Nossas pressuposições baseiam-se na relação entre poesia e cinema como linhagem estética geradora de uma memória fictícia e significada no plano da sugestão de um cinema de arte, compreendido como lírico tendo em vista a estrutura de associação organizada pela montagem como contorções de um mundo (amor e morte) interiorizado pelo corpo cinematográfico da personagem. As contorções do corpo participam da montagem expressiva como eixo que estabelece no cronotopo do encontro as sugestões simbólicas e metafóricas do estilo lírico na teia narrativa de Hiroshima, projetando a unificação do externo com o interno (memória e esquecimento) em um processo de meditação da vida. Nesse sentido, o corpo é compreendido cerimonialmente: a performance reflete a embriaguez, os esforços e a resistência. Dentro dessa perspectiva, analisamos o filme a partir da interpretação da montagem e do tempo como categorias que tecem a criação lírica no desenrolamento da memória, concluindo que a linguagem poética compõe, fundamentalmente, a representação em Hiroshima, ampliando o efeito dramático da história.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total2,73 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.