Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11977
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Rodrigo Ferreira da-
dc.date.accessioned2018-10-11T12:50:30Z-
dc.date.available2018-10-11-
dc.date.available2018-10-11T12:50:30Z-
dc.date.issued2017-08-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11977-
dc.description.abstractThe objective of this work is to analyze how Castro Alves in his poetics understood the construction of Africa, as well as his representation of the transatlantic crossing, and also in this perspective, to understand the role of constructing an allusion to Palmares, clearly a resistance of the blacks to the slave system, which we call Africa to Brazilian. In this way, we intend to travel in the representation that the poet made about Africa in Vozes D'África (1868), the crossing in Navio Negreiro (1868) and the construction of a freedom, in slavery soil in Salute to Palmares (1870). Methodologically, for this research was selected only three poems to understand his thinking, present in his work The Slaves (1883), which brought together his poetic production posthumously, always positioned contrary to slavery and the situation of the Negro by Brazilian slave society. As a theoretical support, we base our studies on Edison Carneiro (1937), Costa e Silva (2006), Afrânio Peixoto (1947), João José Reis (1995), Rocha Pitta (1952), Nina Rodrigues (1976) and Paul Gilroy) that allied with other researchers we could understand this archeology of the thought of Castro Alves. In spite of the innumerable incongruities that the poet presents in his poetry, he dedicates himself to uncommon questions that is the black and his enslavement, presenting him sometimes as participant, agent and fighter, now presents as suffering and docile, leaving puzzles in his thoughts about freedom in his poetics.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-10-11T12:50:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Arquivototal.pdf: 1265401 bytes, checksum: a2f696ad4c4745ecf2d13a8fc42acccc (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-10-11T12:50:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Arquivototal.pdf: 1265401 bytes, checksum: a2f696ad4c4745ecf2d13a8fc42acccc (MD5) Previous issue date: 2017-08-28en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectEscravidãopt_BR
dc.subjectÁfricapt_BR
dc.subjectCastro Alvespt_BR
dc.subjectHistorypt_BR
dc.subjectPoetrypt_BR
dc.subjectSlaverypt_BR
dc.titleÁfrica, travessia e liberdade: Uma viagem historiográfica pela a poesia de Castro Alves (1863-1870)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Flores, Élio Chaves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1339690499643152pt_BR
dc.creator.LattesLattes não recuperado em 11/10/2018pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é analisar como Castro Alves em sua poética compreendeu a construção de África, bem como sua representação da travessia transatlântica, e ainda nesta perspectiva, compreender o papel de construir uma alusão a Palmares, nitidamente uma resistência dos negros ao sistema escravocrata, ao qual chamamos de África à brasileira. Deste modo, pretendemos viajar na representação que o poeta fez sobre África em Vozes D’África (1868), a travessia em Navio Negreiro (1868) e a construção de uma liberdade, em solo escravagista em Saudação a Palmares (1870). Metodologicamente, para esta pesquisa foi selecionado apenas três poemas para compreensão de seu pensamento, presentes em sua obra Os Escravos (1883), que reuniu sua produção poética postumamente, sempre posicionado contrário a escravidão e a situação do negro pela sociedade escravocrata brasileira. Como suporte teórico, embasamos nossos estudos em Edison Carneiro (1937), Costa e Silva (2006), Afrânio Peixoto (1947), João José Reis (1995), Rocha Pitta (1952), Nina Rodrigues (1976) e Paul Gilroy (2001) que aliados a outros pesquisadores pudemos compreender essa arqueologia do pensamento de Castro Alves. Apesar das inúmeras incongruências que o poeta apresenta em sua poesia, dedica-se a questões incomuns que é o negro e sua consequente escravização, apresentando-o ora como partícipe, agente e lutador, ora apresenta como sofrido e dócil, deixando enigmas em seu pensamento sobre a liberdade na sua poética.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentHistóriapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em História

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total1,24 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons