Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12116
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCamboim, Iale Luiz Moraes-
dc.date.accessioned2018-10-25T13:37:25Z-
dc.date.available2018-10-25-
dc.date.available2018-10-25T13:37:25Z-
dc.date.issued2017-11-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12116-
dc.description.abstractWe understand that the production policies of cities repeat for decades the same logic of spectacular production. In Brazil, these policies are aligned with the actions of so-called strategic planning and aim to transform the urban spaces into true commodities, consumables for those who have money. This model creates public spaces that are averse to popular vitality, increasing the isolationist individualism of the population. In view of this, this work highlights the need to add new approaches to the study of the contemporary city, in order to make the reverse operation. Therefore, we focused on the study of the relations between body and city from the experience of dance composition in urban public spaces. This so called "situated dance" is created based on and to a given spatial reality, that means, a collaborative creation. We seek to investigate what contents of the city are registered in this situated composition process and what relations can be made between this type of artistic creation and the disciplinary field of urbanism. In this case, our methodological principle understands the situated dance as our "distancing device" capable of creating approximations with our research object. For this, the realization of a series of artistic experiments, in the city of João Pessoa - PB, helped us to better understand the principles that move the making of the situated dance. A “way of doing” that found affinities with theories of rhizomatic thought, introduced throughout the research as means to provoke discussion about the ways of thinking the city. Thus, we noticed that the dancer, while composing the situated dance in the urban environment, adopts a "cartographer" attitude, generating sensitive mappings of the space in which it is located. The practice of situated dance, when created with the city and its people, demands another way of looking at the city: a micropolitical way.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Maria Jose Rodrigues Paiva (mariaj.paiva@biblioteca.ufpb.br) on 2018-10-25T13:37:24Z No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 9372173 bytes, checksum: ebf064825924bbbb98daad7fdf4f0a80 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-10-25T13:37:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 9372173 bytes, checksum: ebf064825924bbbb98daad7fdf4f0a80 (MD5) Previous issue date: 2017-11-20en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectCidade contemporâneapt_BR
dc.subjectExperiência urbanapt_BR
dc.subjectCorpo e cidadept_BR
dc.subjectDança situada - cidadept_BR
dc.subjectMapeamento sensívelpt_BR
dc.subjectContemporary citypt_BR
dc.subjectUrban experiencept_BR
dc.subjectEspaço público - dançapt_BR
dc.subjectSituated dancept_BR
dc.subjectSensitive mappingpt_BR
dc.subjectPublic spacept_BR
dc.titleDançar [com] a cidade: mapeamentos sensíveis da experiência urbana contemporâneapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Costa, Francisco de Assis da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2770499021615618pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2113842006889640pt_BR
dc.description.resumoEntendemos que as políticas de fabricação das cidades repetem, há décadas, a mesma lógica de produção espetacular. No Brasil, essas políticas alinham-se às ações do chamado planejamento estratégico e visam transformar os espaços das cidades em verdadeiras mercadorias, consumíveis por quem tem dinheiro. Esse modelo gera espaços públicos adversos à vitalidade popular, aumentando o individualismo isolacionista da população. Em vista disso, este trabalho destaca a necessidade de agregar novas abordagens ao estudo da cidade contemporânea, de modo a fazer a operação inversa. Por isso, dedicamo-nos ao estudo das relações entre corpo e cidade a partir da experiência de criação em dança nos espaços públicos urbanos. Essa “dança situada” é criada a partir de e para uma determinada realidade espacial, ou seja, uma criação conjunta. Buscamos investigar que conteúdos da cidade ficam registrados no processo de composição situada e que relações podem ser feitas entre esse tipo de criação artística e o campo disciplinar do urbanismo. Nesse caso, nosso princípio metodológico entende a dança como um “dispositivo de distanciamento” capaz de gerar aproximações com o nosso objeto de pesquisa. Para tanto, a realização de uma série de experimentos artísticos coletivos, na cidade de João Pessoa – PB, nos ajudou a compreender melhor os princípios que movem a dança situada. Um “modo de operar” que encontrou rebatimento em teorias do pensamento rizomático, introduzidas ao longo da pesquisa como forma de provocar a discussão em torno dos modos de pensar a cidade. Assim, percebemos que o dançarino, ao compor sua dança no ambiente urbano, adota uma postura de “cartógrafo”, gerando mapeamentos sensíveis do espaço no qual está inserido. A prática da dança situada, feita com a cidade e os sujeitos que a compõem, reivindica um outro jeito de olhar para a cidade: um olhar micropolítico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentArquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Tecnologia (CT) - Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total9,15 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.