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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12375
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCartaxo, Mariana Alves-
dc.date.accessioned2018-11-27T21:06:45Z-
dc.date.available2018-11-05-
dc.date.available2018-11-27T21:06:45Z-
dc.date.issued2018-10-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12375-
dc.description.abstractThis study is aimed to do an analysis of the profitability according to the capital structure, adopting a comparison between export business and not export business listed in B3. These groups were evidenced in the research, based on their representativeness in the economy, since the exports affect positively the GDP and they value the Brazilian trade balance. 436 companies were analysed, divide their in two groups: export business and not-export business, the first group has 79 companies as statistical sample and other group 357, observed between 2010 and 2017. The analysis were based in multiple regressions with data in panel and aleatory effects. The profitability index was measured by the performance variables: ROA ana ROE. The independent variable represented by the capital structure shows the total debt of the companies. As control variables were used: growth, size, tangibility, taxes, risk, liquidity, spin, inflation, age and exchange these were chosen based on the factors that are commonly addressed in the literature. The results indicate that, independent of whether companies are exporting or not, there is preference as to the use of equity capital for the financing of their investments, adhering to the ideas of the pecking Order theory, which goes back to us that less companies In debt have higher return rates.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by André Silva (andredomingoss@outlook.com) on 2018-11-27T21:06:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) MAC27112018.pdf: 1030181 bytes, checksum: 02b45c556994f19cacc10d49be5403a4 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-11-27T21:06:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) MAC27112018.pdf: 1030181 bytes, checksum: 02b45c556994f19cacc10d49be5403a4 (MD5) Previous issue date: 2018-10-22en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEstrutura de capitalpt_BR
dc.subjectIndicadores de desempenhopt_BR
dc.subjectExportadoraspt_BR
dc.titleEstrutura de capital e rentabilidade das empresas exportadoras e não exportadoras listadas na B3pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Almeida, Moisés Araújo-
dc.description.resumoEste estudo teve como objetivo analisar a rentabilidade como função da estrutura de capital, adotando um comparativo entre empresas exportadoras e não exportadoras listadas na B3. Tais grupos foram evidenciados na pesquisa, tomando-se por base sua representatividade na economia, uma vez que as exportações afetam positivamente o PIB e valorizam a balança comercial brasileira. Foram analisadas 436 empresas, sendo estas divididas em dois grupos: exportadoras, contendo uma amostra de 79 empresas, e não exportadoras com 357, ao longo de 8 anos compreendidos entre 2010 e 2017. As análises foram baseadas em regressões múltiplas com dados em painel e efeito aleatório. O índice de rentabilidade foi mensurado pelas variáveis de desempenho ROA (Retorno sobre o Ativo) e ROE (Retorno sobre o Patrimônio Líquido). A variável independente representada pela estrutura de capital evidencia a dívida total das empreses. Como variáveis de controle foram utilizadas: o crescimento, o tamanho, a tangibilidade, os tributos, o risco, a liquidez, o giro, a idade, a inflação e o câmbio estas foram escolhidas com base nos fatores que comumente vem sendo abordados na literatura. Os resultados indicam que, independente das empresas serem exportadoras ou não, há preferência quanto à utilização de capitais próprios para o financiamento de seus investimentos, aderindo as ideias da teoria de Pecking Order, o que nos remonta que empresas menos endividadas possuem maiores índices de retorno.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFinanças e Contabilidadept_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO PUBLICA::CONTABILIDADE E FINANCAS PUBLICASpt_BR
Aparece nas coleções:CCSA - TCC - Ciências Contábeis

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