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https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12394
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Nascimento, Italo Igor Gomes | - |
dc.date.accessioned | 2018-11-29T18:04:08Z | - |
dc.date.available | 2018-06-22 | - |
dc.date.available | 2018-11-29T18:04:08Z | - |
dc.date.issued | 2018-06-06 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12394 | - |
dc.description.abstract | The financing methods directly impact several actuarial variables, such as the VACF, Mathematical Reserve, among others. Thus, a more careful analysis of the most used methods provides a better notion of how each method behaves and what the impacts on the other variables that each cause. The work fulfilled its objective of analyzing the impacts of the different types of financing on the result of the plan. There are several types of financing methods, but for the research were applied the most used, being PUC, IEN and Aggregate. The financial system was also varied, but it was only possible to use the allocation schemes for aid and risk benefits due to the legal restriction. The result was a low cost of aid, which did not allow the application of RCC and Capitalization, so we opted to apply only RS. For the other programmed benefits, the different types of methods were applied, and a higher Normal Cost was calculated for the PUC, then the IEN and later the Aggregate. It was also verified that VACF and RMBaC have an inverse relationship, that is, the higher the VACF the lower the RMBaC. Therefore, as the PUC presented the highest VACF, then the Deficit was lower in relation to the IEN. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by André Silva (andredomingoss@outlook.com) on 2018-11-29T18:04:07Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) IIGN29112018.pdf: 948149 bytes, checksum: bda57cfa4db68b301d568d87723e7db4 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2018-11-29T18:04:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) IIGN29112018.pdf: 948149 bytes, checksum: bda57cfa4db68b301d568d87723e7db4 (MD5) Previous issue date: 2018-06-06 | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Finanças | pt_BR |
dc.subject | Seguro social | pt_BR |
dc.subject | Previdência social | pt_BR |
dc.subject | Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) | pt_BR |
dc.title | Análise do comportamento dos custos previdenciais de um RPPS frente à variação dos regimes financeiros e métodos de financiamento | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Lauar, Samara | - |
dc.description.resumo | Os métodos de financiamento impactam diretamente em várias variáveis do cálculo atuarial, como por exemplo o VACF, Reserva Matemática, entre outros. Sendo assim uma análise mais criteriosa dos métodos mais utilizados proporciona uma melhor noção de como cada método se comporta e quais os impactos nas outras variáveis que cada um causa. O trabalho cumpriu seu objetivo de analisar os impactos dos diferentes tipos de financiamento no resultado do plano. Existem vários tipos de métodos de financiamento, mas para esta pesquisa foram aplicados os mais utilizados, sendo eles PUC, IEN e Agregado. Também foi variado o regime financeiro, porém só foi possível utilizar os regimes de repartição para os auxílios e para os benefícios de risco, devido à restrição legal que determina a Portaria nº 403. O resultado foi um custo apurado baixo dos auxílios, o que não viabilizava a aplicação do RCC e Capitalização, sendo assim optou-se por aplicar apenas o de Repartição Simples. Para os demais benefícios programados, foi aplicado os diferentes tipos de métodos e foi apurado um Custo Normal maior para o Agregado, em seguida o PUC e, posteriormente, o IEN. Foi constatado também, que o VACF e a RMBaC têm relação inversa, ou seja, quando maior o VACF menor será o RMBaC. Por conseguinte, como o PUC apresentou o maior VACF, logo o déficit foi menor em relação ao IEN. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Finanças e Contabilidade | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::OUTROS::CIENCIAS ATUARIAIS | pt_BR |
Aparece nas coleções: | CCSA - TCC - Ciências Atuariais |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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