Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12481
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Raphael Cavalcante-
dc.date.accessioned2018-12-06T13:20:15Z-
dc.date.available2017-11-13-
dc.date.available2018-12-06T13:20:15Z-
dc.date.issued2017-05-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12481-
dc.description.abstractOral mucositis is the main comorbidity in children and adolescents during chemotherapy. However, to date, the pathogenesis of this condition is not well understood. Studies point to genetic, microbiological and salivary variables as risk factors for mucositis. In this perspective, the objective was to longitudinally evaluate the salivary and microbiological parameters and its association with severe oral mucositis (MOG) in pediatric oncology patients. A field and laboratory study, approved by CEP / UFPB (CAAE: 45800415.7.0000.5188) and developed at Hospital Napoleão Laureano, João Pessoa / PB, was carried out. Patients aged 0 to 19 years (n = 26), with diagnosis of malignant neoplasia, were included in the study and were followed before (T1) and after two (T2), five (T3) and ten (T4) weeks of therapy induction. For each period, the oral mucosa was examined by the modified Oral Assessment Guide (OAG) by calibrated examiners (ĸ> 0.70). The microbiological and salivary analysis was done by collections of non-stimulated saliva performed in the morning and under the same conditions. Socioeconomic and treatment data were collected from medical records. Non-stimulated salivary flow (FSNE), salivary viscosity (VS), saliva pH, total Streptococcus (ET) and Streptococcus mutans (EGM) were determined. The data were analyzed descriptively and inferentially by the Chi- Square, Wilcoxon and Spearman correlation (α = 5%). The patients evaluated were predominantly female (n = 15, 57.7%); adolescents (n = 15, 57.7%); (n = 14, 53.8%), from the interior of Paraíba (n = 13; 50.0%) and hematological tumors (n = 21, 80.8%). MOG was present in all evaluated periods, being more frequent in T3 (n = 7, 28.6%). The oral mucosa and the palate, when ulcerated, were OAG sites associated with MOG in T2, T3 and T4 (p <0.05). In T2 and T3 the chemotherapeutics of the natural product class, and in T4, the antimetabolics were the most administered. Chemotherapy regimen with agent of the miscellaneous group were associated with absence or mild pictures of mucositis in T3 (p <0.05). Antimetabolic agents and natural products were associated, respectively, with the increase and reduction of FSNE in T3 (p <0.05). The other variables: pH, VS, ET and EGM were not modified by the chemotherapy institution (p> 0.05). They were positively correlated to MOG and time, ET and EGM, and SV and EGM (p <0.05). It was concluded that salivary and microbiological variables did not influence the occurrence of MOG in children and adolescents with cancer undergoing chemotherapy.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Tahis Silva (tahis@ccs.ufpb.br) on 2018-12-06T13:20:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RCC13112017.pdf: 1947234 bytes, checksum: b667d15159c0f3e1a28910170ba3e483 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-12-06T13:20:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RCC13112017.pdf: 1947234 bytes, checksum: b667d15159c0f3e1a28910170ba3e483 (MD5) Previous issue date: 2017-05-29en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectCâncerpt_BR
dc.subjectSalivapt_BR
dc.subjectStreptococcuspt_BR
dc.subjectOdontologiapt_BR
dc.titleParâmetros microbiológicos e salivares estão Relacionados com a mucosite oral grave em crianças e Adolescentes em quimioterapia?pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Valença, Ana Maria Gondim-
dc.contributor.advisor-co1Almeida, Leopoldina de Fátima Dantas-
dc.description.resumoA mucosite oral é a principal comorbidade em crianças e adolescentes durante a quimioterapia. Entretanto, até hoje, a patogênese desse agravo não é bem esclarecida. Estudos apontam as variáveis genéticas, microbiológicas e salivares como fatores de risco para mucosite. Nessa perspectiva, objetivou-se avaliar, longitudinalmente, os parâmetros salivares e microbiológicos e sua associação com a mucosite oral grave (MOG) em pacientes pediátricos oncológicos. Realizou-se um estudo de campo e laboratorial, aprovado pelo CEP/UFPB (CAAE:45800415.7.0000.5188) e desenvolvido no Hospital Napoleão Laureano, João Pessoa/PB. Foram incluídos no estudo pacientes de 0 a 19 anos (n=26), com diagnóstico de neoplasia maligna, sendo eles acompanhados antes (T1) e após duas (T2), cinco (T3) e dez (T4) semanas da indução da terapia. Para cada período, foi realizado o exame da mucosa oral por meio do Oral Assessment Guide modificado (OAG) por examinadores calibrados (ĸ>0,70). A análise microbiológica e salivar deu-se por coletas de saliva não estimulada realizadas no período matutino e sob mesmas condições. Dados socioeconômicos e do tratamento foram coletados dos prontuários médicos. Determinou-se o fluxo salivar não-estimulado (FSNE), viscosidade salivar (VS), pH da saliva, contagem de Estreptococos totais (ET) e Estreptococos do grupo mutans (EGM). Os dados foram analisados descritiva e inferencialmente pelos testes Qui-Quadrado, Wilcoxon e Correlação de Spearman (α=5%). Os pacientes avaliados foram predominantemente do sexo feminino (n=15; 57,7%); adolescentes (n=15; 57,7%); cor de pele parda (n=14; 53,8%), do interior da Paraíba (n=13; 50,0%) e portadores de tumores hematológicos (n=21; 80,8%). A MOG esteve presente em todos os períodos avaliados, sendo mais frequente no T3 (n=7; 28,6%). A mucosa jugal e o palato, quando ulcerados, foram os sítios do OAG associados à MOG em T2, T3 e T4 (p<0,05). No T2 e T3 os quimioterápicos da classe de produtos naturais, e no T4, os antimetabólicos foram os mais administrados. Regime quimioterápico com agente do grupo miscelânea estiveram associados a ausência ou quadros leves da mucosite em T3 (p<0,05). Agentes antimetabólicos e de produtos naturais estiveram associados, respectivamente, ao aumento e à redução do FSNE em T3 (p<0,05). As demais variáveis: pH, VS, ET e EGM não foram modificadas pela instituição da quimioterapia (p>0,05). Mostraram-se correlacionados positivamente a MOG e o tempo, ET e EGM, e VS e EGM (p<0,05). Conclui-se que as variáveis salivares e microbiológicas não influenciaram a ocorrência da MOG em crianças e adolescentes com câncer submetidas à quimioterapia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentOdontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Odontologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RCC13112017.pdf1,9 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons