Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12490
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDantas, Irinaldo Laureano-
dc.date.accessioned2018-12-06T14:53:27Z-
dc.date.available2018-12-06T14:53:27Z-
dc.date.issued2018-10-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12490-
dc.description.abstractIn this study we try to observe approaches from the tropicalist perspective at the work of the musician Chico César, especially in the lyrics of some of his songs, in which there appear tropicalistic reflections with strong influence of the work of Hélio Oiticica. To make this reflection, we start with a brief look at the Anthropophagic Manifesto, seeking to highlight the production of Brazilian art itself with its characteristics, that is, the struggle for a Tupinikin identity in the world artistic context. This incursion served as a route to another point that permeated this research, the aesthetic of the tropicalist movement, which emerged in the 1960s provoking a stir in the artistic world. Characterized by being a colorful, libertarian and critical cultural movement, another look at Brazilian culture. In this context, we highlight the work of Hélio Oiticica with different possibilities for the artistic work reinforcing the principle of freedom of creation, thus breaking with the preconditioned behaviors of art and establishing a new way of making art, now based on the transformation of everything in function of an artistic result. Thus, his challenging positioning against the inequalities experienced by different social groups and their pre-established concepts permeates his work ,especially "Mama África". Seven songs by Chico César were analyzed (Benazir; Mama África; Respeitem meus cabelos, brancos; Folia de príncipe; Sirimbó; À primeira vista e Mand’ela) with the general objective of identifying and analyzing tropicalist echoes in Chico César from the perspective present in the oitician works. In order to justify our research, we are theoretically based on Aguiar e Silva (1996) Borges, (2015) Candide, Silvestre, (2016), Cerejeira, (2012) Couto (2009) Diniz, (2007), Favaretto, (2016), Filgueira, (2010), among others. The results show that Chico César approaches tropicalism and, consequently, Hélio Oiticica, developing his work with characteristics of the movement and criticizes situations of fragility in some social spheres, this is very clear in works such as "Mama Africa" and "Cuscuz Clan".pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Letras presencial Coordenação (letras.presencial@cchla.ufpb.br) on 2018-12-06T14:53:27Z No. of bitstreams: 1 ILD22102018.pdf: 1359169 bytes, checksum: 84225b50cd11d104b8e71b4cde56b9ec (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-12-06T14:53:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ILD22102018.pdf: 1359169 bytes, checksum: 84225b50cd11d104b8e71b4cde56b9ec (MD5) Previous issue date: 2018-10-22en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectTropicalismopt_BR
dc.subjectChico Césarpt_BR
dc.subjectHélio Oiticicapt_BR
dc.titleEcos tropicalistas em Chico César: reflexos oiticiquianos nas canções.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Farias, Alyere Silva-
dc.description.resumoNeste estudo procuramos observar aproximações da perspectiva tropicalista no trabalho do músico Chico César, principalmente nas letras de algumas de suas canções, nas quais aparecem reflexos tropicalistas com forte influência da obra de Hélio Oiticica. Para tecer esta reflexão, partimos de um breve olhar sobre o Manifesto Antropofágico, buscando evidenciar a produção própria da arte brasileira com suas características, ou seja, a luta por uma identidade tupiniquim no contexto artístico mundial. Tal incursão serviu de caminho para outro ponto que permeou essa pesquisa, a estética do movimento tropicalista, o qual surgiu nos anos 1960 provocando uma agitação no meio artístico. Caracterizado por ser um movimento cultural colorido, libertário e crítico, um outro olhar para a cultura brasileira. Nesse contexto, destaca-se a obra de Hélio Oiticica com diferentes possibilidades para o trabalho artístico reforçando o princípio da liberdade de criação, rompendo dessa forma com os comportamentos pré-condicionados da arte e estabelecendo uma nova maneira de fazer arte, agora pautada na transformação de tudo em função de um resultado artístico. Tais aspectos foram percebidos na obra de Chico César, sendo observada uma denúncia bastante evidente em suas letras, ritmos e figurinos. Assim, seu posicionamento contestador frente às desigualdades experienciadas por diferentes grupos sociais e seus conceitos preestabelecidos permeia sua obra, sobretudo “Mama África”. Foram analisadas sete canções de Chico César (Benazir; Mama África; Respeitem meus cabelos, brancos; Folia de príncipe; Sirimbó; À primeira vista e Mand’ela) com o objetivo geral de identificar e analisar ecos tropicalistas em Chico César a partir da perspectiva presente nas obras oiticiquianas. Para fundamentar nossa pesquisa, amparamo-nos teoricamente em Aguiar e Silva (1996) Borges, (2015) Cândido, Silvestre, (2016), Cerejeira, (2012 ) Couto (2009) Diniz, (2007), Favaretto, (2016), Filgueira, (2010), entre outros. Os resultados evidenciam que Chico César se aproxima do tropicalismo e, por conseguinte, de Hélio Oiticica, desenvolvendo sua obra com características próprias do referido movimento e faz críticas às situações de fragilidade de algumas esferas sociais, isso fica muito claro em trabalhos como “Mama África” e “Cuscuz Clã”.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ILD22102018.pdf1,33 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.