Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12796
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAraujo, Michelle Fernandes de-
dc.date.accessioned2019-01-04T18:50:40Z-
dc.date.available2019-01-04-
dc.date.available2019-01-04T18:50:40Z-
dc.date.issued2017-10-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12796-
dc.description.abstractThe present work is a study of the philosophy of Albert Camus that aims to understand what posture man can have in relation to his existence, when he faces the absurd. According to Camus, we must always understand “absurd” as the helplessness that man's rationality feels in the face of the silence of the world and its ills. This helplessness eventually generates the confrontation that can lead us to what the philosopher calls "suicide" – which will be the subject of his criticismo – or even the ultimate end, which will be the aesthetic creation as the reverse of suicide. Both possibilities appear as ways of dealing with the absence of meaning of the world, namely, the absurd itself. However, if suicide (physical or philosophical) do not response to the meaninglessness of the world, it is up to us to think, from this, if it is possible to establish an ethos, a mode of action, that takes the creation aesthetics as a paradigm. It would be concerns to man to assumes a creative attitude, though without hope and without resorting to ideas that could be considered totalizing (for example, the search for a certain ideal of truth, a truth, very important to metaphysics, that would make sense or explain life and the world, hiding or not dealing with the absurd). The present text follows, therefore, the philosophical movement of the absurd reasoning proposed by Camus, seeking to explain what consequences can be deduced from the absurd as rule of action. In order to comply with this objective, our analysis focused on two of his Works: The Myth of Sisyphus, which helps us to think to what extent suicide is not an outlet for the apparent lack of sense of the world; and The foreigner, where we can notice the absurd both from the literary and the existential point of view.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Flávia Sena da Silva (flaviasena.s@gmail.com) on 2019-01-04T18:50:40Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 555644 bytes, checksum: d4be3ededbad52f115f63f1d2ae84da0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-01-04T18:50:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 555644 bytes, checksum: d4be3ededbad52f115f63f1d2ae84da0 (MD5) Previous issue date: 2017-10-16en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectSuicídiopt_BR
dc.subjectAbsurdopt_BR
dc.subjectCriaçãopt_BR
dc.subjectSísifopt_BR
dc.subjectEstrangeiropt_BR
dc.subjectSuicidept_BR
dc.subjectAbsurdpt_BR
dc.subjectCreationpt_BR
dc.subjectSisyphuspt_BR
dc.subjectOutsiderpt_BR
dc.titleEntre a miséria e o sol: absurdo e criação em Albert Camuspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Andrade, Abrahão Costa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9628672735327825pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7738452457481515pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho é um estudo da filosofia de Albert Camus visando compreender qual postura o homem pode ter em relação à sua existência quando em face do absurdo. Por absurdo, devemos entender, sempre segundo Camus, o desamparo que a racionalidade do homem sente diante do silêncio do mundo em face de suas mazelas. Esse desamparo acaba por gerar a confrontação que pode encaminhar ao que o filósofo denomina de “suicídio”, e que será alvo da sua crítica; ou ao fim último almejado, que será a criação estética como o avesso do suicídio. Ambas possibilidades evidenciam-se como formas de lidar com a ausência de sentido do mundo, a saber, o próprio absurdo. Todavia, se o suicídio (físico ou filosófico) não responde a falta de sentido do mundo, cabe-nos pensar se, a partir disso, seria possível estabelecer um ethos, um modo de ação, que assuma como paradigma a criação estética. Caberia ao homem empreender, deste modo, uma atitude criadora, embora sem esperança e sem recorrer a ideias que poderiam ser consideradas como totalizantes (como, por exemplo, a busca de um ideal de verdade determinado; uma verdade, muito cara à metafísica, que daria sentido ou explicaria a vida e o mundo, escondendo ou não lidando com o absurdo). O presente texto segue, assim, o movimento filosófico do raciocínio absurdo proposto por Camus, buscando explicitar que consequências se pode depreender do absurdo como regra de ação. Para cumprir com tal objetivo, nossa análise se centrou em duas de suas obras: O Mito de Sísifo, que nos auxilia a pensar em que medida o suicídio não é uma saída para a aparente falta de sentido do mundo; e O Estrangeiro, onde poderemos notar o absurdo tanto do ponto de vista literário quanto existencial.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFilosofiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total542,62 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons