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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12885
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlcântara, Carlos Cássio de-
dc.date.accessioned2019-01-09T20:33:53Z-
dc.date.available2019-01-09-
dc.date.available2019-01-09T20:33:53Z-
dc.date.issued2017-09-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12885-
dc.description.abstractIn this work the influence of the various grain sizes, obtained by refinement and treatment of abnormal grain growth, on the mechanical properties of the superelastic polycrystalline alloys CuAlMnTiB and CuAlMn were investigated. The alloys were prepared in an oven under an ambient atmosphere, thermally treated to obtain coarse grains and then characterized by optical microscopy, x-ray diffraction, traction and microhardness tests. It was noticed that activation of the abnormal grain growth is related to the presence of precipitates and the rate of heating. The alloy with refiners showed to be more sensitive to the activation of the process. In the XRD analysis it was possible to determine the austenitic phase β3, structure L21, the γ phase and the martensitic phase γ’. Through the tensile-test it was possible to note the inversely propotional relationship between the stress-induced martensitic (σy), the tensile strength limit (St) and the maximum strain (εmax) with the increase of the relative grain size (d/t). The microhardness test determined the hardness of the austenitic and martensitic phases.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Flávia Sena da Silva (flaviasena.s@gmail.com) on 2019-01-09T20:33:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 7031408 bytes, checksum: b5cc50ce1e725ed9a88d9714a8c95bd2 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-01-09T20:33:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 7031408 bytes, checksum: b5cc50ce1e725ed9a88d9714a8c95bd2 (MD5) Previous issue date: 2017-09-21en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectTamanho de grãopt_BR
dc.subjectPropriedades mecânicaspt_BR
dc.subjectCrescimento anormal de grãopt_BR
dc.subjectLigas superelásticaspt_BR
dc.subjectGrain sizept_BR
dc.subjectMechanical propertiespt_BR
dc.subjectAbnormal grain growthpt_BR
dc.subjectSuperelastic alloyspt_BR
dc.titleInfluência do crescimento anormal de grão nas propriedades mecânicas de ligas superelásticas CuAlMnTiB e CuAlMnpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Gomes, Rodinei Medeiros-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2571715314037365pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7001772135454871pt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho foi investigada a influência dos diversos tamanhos de grãos, obtidos por refinamento e tratamento de crescimento anormal de grão, nas propriedades mecânicas das ligas policristalinas superelásticas CuAlMnTiB e CuAlMn. As ligas foram elaboradas em forno sob atmosfera ambiente, tratadas termicamente para a obtenção de grãos grosseiros e então caracterizadas por ensaios de microscopia óptica, difração de raios-x, tração e microdureza. Percebeu-se que ativação do crescimento anormal de grão está relacionada com a presença de precipitados e com a taxa de aquecimento. A liga com refinadores mostrou-se mais sensível à ativação do processo. No ensaio por DRX foi possível determinar a fase austenítica β3, de estrutura L21, a fase γ e a martensítica fase γ’. Através do ensaio de tração foi possível perceber a relação inversamente proporcional da tensão de indução martensítica (σy), do limite de resistência à tração (St) e da deformação máxima (εmax) com o aumento do tamanho relativo de grão (d/t). O ensaio de microdureza determinou a dureza das fases austenítica e martensítica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEngenharia Mecânicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Mecânicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA MECANICApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Tecnologia (CT) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

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