Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13078
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Camila de Matos-
dc.date.accessioned2019-01-24T20:22:56Z-
dc.date.available2019-01-24-
dc.date.available2019-01-24T20:22:56Z-
dc.date.issued2018-02-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13078-
dc.description.abstractThis dissertation is dedicated to analyze the novel Um defeito de cor (2006) by Ana Maria Gonçalves, through the trails of historiographic metafiction, religiosity, and writing of black female authorship and by the traces of memory of the peoples of the African Diaspora. Ana Maria Gonçalves gives voice to Kehinde, narrator of the novel, an African woman of the old Dahomey Kingdom and that during her saga revisits much of Brazil's colonial period bringing to light facts of collective and individual memory that mark this historical period. We looked for in our work to highlight the issues that territorializam writing of black women on Brazilian soil, in contemporary times. We try to discuss here epistemic and ideological aspects that make us affirm the relevance of the novel Um defeito de cor (2006) as writing african-women's resistance, and for this purpose authors such as: Homi Bhabha, Paul Gilroy, Stuart Hall, Zilá Bernd, Paul Ricouer, Linda Hutcheon, Leda Maria Martins, Maurice Halbwachs, Reginaldo Prandi, among others. During the research and writing process we miss concepts that treat memory, woman and religion, so we decided to join oroboro with the concept of mnemonic devices. to treat the specificities found within the novel, creating the concept of: oroboro mnemônico, allowed us to analyze how human or spiritual cycles/transits are connected with the memory.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Eliane Freitas (elianneaninha@gmail.com) on 2019-01-24T20:22:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 984998 bytes, checksum: 2a54025c1304f59a77987367deb4fe78 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-01-24T20:22:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 984998 bytes, checksum: 2a54025c1304f59a77987367deb4fe78 (MD5) Previous issue date: 2018-02-26en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectLiteratura afro-femininapt_BR
dc.subjectMetaficção historiográficapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectReligiosidadept_BR
dc.subjectAfro-feminine literaturept_BR
dc.subjectHistoriographic metafictionpt_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.subjectReligiositypt_BR
dc.titleUm defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves: uma escrita de resistência: entrelaçamentos entre metaficção historiográfica, memória e religiosidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Freitas, Sávio Roberto Fonseca de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6320246955492429pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3673808390006845pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho dedica-se em analisar o romance Um defeito de cor (2006), de Ana Maria Gonçalves, pelas trilhas da metaficção historiográfica, religiosidade e escrita de autoria feminina negra e pelos rastros de memória dos povos da diáspora africana. Ana Maria Gonçalves cede voz à Kehinde, narradora da obra, uma africana do antigo Daomé e durante sua saga revisita boa parte do período colonial do Brasil trazendo à tona fatos da memória coletiva e individual que marcam este período histórico. Procuramos, durante nosso trabalho, ressaltar os assuntos que territorializam a escrita da mulher negra em solo brasileiro, na contemporaneidade. Tentamos discutir aqui aspectos epistêmicos e ideológicos que nos fazem afirmar a relevância de Um defeito de cor (2006) como escrita de resistência afro-feminina, utilizando, para isso, autores como Homi Bhabha, Paul Gilroy, Stuart Hall, Zilá Bernd, Paul Ricouer, Linda Hutcheon, Leda Maria Martins, Maurice Halbwachs, Reginaldo Prandi, dentre outros. Durante nosso processo de pesquisa e escrita, sentimos falta de conceitos que tratassem de memória, mulher e religiosidade, por isso decidimos juntar oroboro a mnemônico, a fim de tratarmos de especificidades encontradas dentro do romance, criando o conceito de oroboro mnemônico para analisarmos como os ciclos/trânsitos de ordens humanas ou espirituais estão diretamente ligados à memória.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total961,91 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons