Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13085
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSedlmaier, Elisangela Marcos-
dc.date.accessioned2019-01-24T21:41:54Z-
dc.date.available2019-01-24-
dc.date.available2019-01-24T21:41:54Z-
dc.date.issued2018-06-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13085-
dc.description.abstractEl presente trabajo tuvo por objetivo conciliar una discusión que abarcase puntos ligados a la feminilidad y la prostitución, en la figura del personaje y narradora del libro Fanny Hill o Memorias de una Mujer de Placer, datada a mediados del siglo XVIII, y considerado el primer romance erótico de la modernidad. Buscamos delinear, en el primer capítulo, la trayectoria de la prostituta y, por consiguiente, de la prostitución atravesada por la historia, en el cual Roberts (1998), Murphy (1994), entre otros, nos basaron para el debate sobre cómo las prostitutas impetraron las representaciones de la (s) diosa (s) en la tierra, es decir, cómo ellas aparecieron yuxtapuestas a la dimensión sagrada. Posteriormente, a través de un análisis que contemplase el cambio / transformación estructural y religiosa de la sociedad, esencialmente aquella marcada por la entrada en la era cristiana, explicamos sobre cómo la prostituta había sido destituida de su puesto, siendo redirigida hacia el territorio del profano. A partir de este cambio, el lugar de la prostituta se encontró atado a la orilla, al ser abyecto, pero, al mismo tiempo, dialogado con el deseo (s) del (los) otro (s). Este proceso analítico debatido sobre la prostituta, nos proporcionó pistas para las problemáticas del segundo y tercer capítulos. A través de la teoría psicoanalítica de Freud, Lacan, Dolto, entre otros, objetivamos caminar por las subjetividades y las representaciones del "ser femenino" de una forma en que la ecuación del cuerpo como mercancía pudiese ser analizada a la luz de los enredos diversificados sobre la prostitución. El libro Fanny Hill, al describir detalladamente la vida del personaje, a partir de su entrada en el meretrício, no se compone con la narrativa socialmente estigmatizada de la prostituta, ayudándonos, en este caso, a problematizar las imágenes y los modelos estereotipados. El personaje fue una precursora en el papel de la prostituta feliz y esto, en cierto modo, contribuyó a argumentar acerca de toda una trayectoria imaginativa y comercial que cuestiona los lugares de habla de Fanny. De este modo, este estudio caminó entre vanos históricos, culturales y literarios, junto con el análisis psicoanalítico, en el intento de buscar las representaciones y subjetividades que atravesan la prostituta Fanny para, por fin, arriesgarnos a revelar algunos aspectos de la (s) feminilidad (es), deseos y pulsiones encontrados en las grietas y vacíos de la trama de nuestro personaje.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Eliane Freitas (elianneaninha@gmail.com) on 2019-01-24T21:41:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 1156384 bytes, checksum: b2057aec2e58fb1b7e09cea7e617b570 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-01-24T21:41:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 1156384 bytes, checksum: b2057aec2e58fb1b7e09cea7e617b570 (MD5) Previous issue date: 2018-06-13en
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectProstituiçãopt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectFanny hillpt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectProstituciónpt_BR
dc.subjectPsicoanálisispt_BR
dc.titleEstéticas da carne: literatura, prostituição e psicanálisept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Hermano de França-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7615268087421599pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6105133870904041pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho teve por objetivo conciliar uma discussão que abarcasse pontos ligados à feminilidade e à prostituição, na figura da personagem e narradora do livro Fanny Hill ou Memórias de uma Mulher de Prazer, datado de meados do século XVIII, e considerado o primeiro romance erótico da modernidade. Buscamos delinear, no primeiro capítulo, a trajetória da prostituta e, por conseguinte, da prostituição perpassada pela história, a qual Roberts (1998), Murphy (1994), entre outros, nos alicerçaram para o debate sobre como as prostitutas impetraram as representações da(s) deusa(s) na terra, isto é, como elas apareceram justapostas à dimensão sagrada. Subsequentemente, através de uma análise que contemplasse a virada/transformação estrutural e religiosa da sociedade, essencialmente aquela marcada pela entrada na era cristã, explanamos sobre como a prostituta fora destituída do seu posto, sendo redirecionada para o território do profano. A partir desta mudança, o lugar da prostituta encontrou-se atrelado à margem, ao ser abjeto, mas, ao mesmo tempo, dialogado com o desejo(s) do(s) outro(s). Este processo analítico debatido sobre a prostituta, forneceu-nos pistas para as problemáticas do segundo e terceiro capítulos. Através da teoria psicanalítica de Freud, Lacan, Dolto, entre outros, objetivamos caminhar pelas subjetividades e as representações do “ser feminino” de uma forma em que a equação do corpo como mercadoria pudesse ser analisado à luz dos enredos diversificados sobre a prostituição. O livro Fanny Hill, ao descrever pormenorizadamente a vida da personagem, a partir de sua entrada no meretrício, não compactua com a narrativa socialmente estigmatizada da prostituta, auxiliando-nos, neste caso, a problematizar as imagens e os modelos esteriotipados. A personagem foi uma precursora no papel da prostituta feliz e isto, de certo modo, contribuiu para argumentamos acerca de toda uma trajetória imaginativa e comercial que questiona os lugares de fala de Fanny. Deste modo, este estudo caminhou por entre vãos históricos, culturais e literários, juntamente com a análise psicanalítica, na tentativa de buscar as representações e subjetividades que perpassam a prostituta Fanny para, por fim, arriscarmos revelar alguns aspectos da(s) feminilidade(s), desejos e pulsões encontrados nas fendas e vazios da trama de nossa personagem.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total1,13 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons