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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13174
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMedeiros, Thiago de Oliveira-
dc.date.accessioned2019-02-01T20:53:53Z-
dc.date.available2019-02-01-
dc.date.available2019-02-01T20:53:53Z-
dc.date.issued2018-07-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13174-
dc.description.abstractCe travail est singulier surtout parce qu’il présente la critique de Nietzsche à la morale, par le biais du léger, du rire et du jeux. Il a l’intention de montrer que l’attaque de Nietzche à la morale de la compassion n’est pas originaire des affections de la vengeance, de la rancune et du ressentiment. La transvaluation de tous ces valeurs, désirées par le philosophe, doit passer essentiellement par un rire profond et impitoyable, contre tous les articles de fois fabriqués par une morale qui a appelé les coups de feu du jeu dans les plus divers domaines de la civilisation. A partir de la sagesse du tragique Zarathushtra de Nietzche, il se peut apprendre que la meilleure façon de se faire face à la désertification provoquée par le nihilisme, et de toute manière de vengeance contre la vie, n’est pas à travers la haine, mais surtout du rire. Ce rire, auquel nous appelons de philosophique et que se destine à l’au-delà du bien et du mal, c’est le seul capable de dire oui contre la joie et l’intensité du jeu de la vie, y compris comme l’« éternel retour » et l’ « envie du pouvoir ». L’homme faible ne supporte pas ce rire parce qu’il ne peut pas voir la grâce dans un monde destitué de sens et de finalité. Cependant, l’homme fort et noble réussit à rire au-delà de la morale, car il souhaite payer le prix de se lancer à l’indéterminée de l’existence, en accueillant chaleureusement le chaos et le tragique comme des parties qui constituent la vie. Dans ce sens, le rire philosophique de Nietzche est dionysiaque, car il ne se destine à corriger l’avenir, ni comporte sur soi quelque type de nausée contre l’existence. Enfin, le rire, au-delà du bien et du mal, a pour but de restituer les puissances créatives de l’homme, en lui offrant un type de curée de toute son envie de trouver, à n’importe quel prix, un fondement métaphysique pour sa vie.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Flávia Sena da Silva (flaviasena.s@gmail.com) on 2019-02-01T20:53:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 1329443 bytes, checksum: 344507443d1e5982b3e54bd0b407d22a (MD5)en
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dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectMoralpt_BR
dc.subjectRisopt_BR
dc.subjectTrágicopt_BR
dc.subjectRessentimentopt_BR
dc.subjectTransvaloraçãopt_BR
dc.subjectLa moralitépt_BR
dc.subjectLe rirept_BR
dc.subjectLe tragiquept_BR
dc.subjectLe ressentimentpt_BR
dc.subjectLa réévaluationpt_BR
dc.subjectLa transvaluationpt_BR
dc.titleNietzsche: um riso filosófico para além do bem e do malpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Cordeiro, Robson Costa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7708508704906597pt_BR
dc.creator.LattesLattes com dados insuficientes para comprovação de identidade do autor em 01/02/2019 - http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8056994H3pt_BR
dc.description.resumoA singularidade deste trabalho se encontra, sobretudo, em apresentar a crítica de Nietzsche à moral pelo viés da leveza, do riso e do jogo. Trata-se aqui de mostrar que o ataque de Nietzsche à moral da compaixão não se origina essencialmente a partir de afetos vingativos, rancorosos e ressentidos. A transvaloração de todos os valores almejada pelo filósofo deve passar necessariamente por um riso profundo e impiedoso contra todos os artigos de fé fabricados por uma moral que passou a dar as cartas do jogo nos mais diversos domínios da civilização. A partir da sabedoria trágica do Zaratustra de Nietzsche, pode-se aprender que a melhor maneira de se fazer frente à desertificação provocada pelo niilismo e toda forma de vingança contra a vida não é através da ira, mas, acima de tudo, através do riso. Esse riso, que chamamos de filosófico e que se destina para além do bem e do mal, é o único capaz de dizer sim com alegria e intensidade ao jogo da vida, entendido como “eterno retorno” e “vontade de poder”. O homem fraco não suporta esse riso, porque não consegue ver graça em um mundo destituído de sentido e finalidade. Por outro lado, o homem forte e nobre consegue rir para além da moral, pois deseja pagar o preço de lançar-se no indeterminado da existência, acolhendo de forma amorosa o caos e o trágico como partes constituintes da vida. Neste sentido, o riso filosófico de Nietzsche é o riso dionisíaco, que não pretende corrigir o devir, nem comporta sobre si qualquer espécie de nojo contra a existência. Enfim, o riso para além do bem e do mal tem como finalidade restituir as potências criativas do homem, conferindo-lhe uma espécie de cura de toda vontade de encontrar a qualquer custo um fundamento metafísico para a vida.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFilosofiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia

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