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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13258
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRodrigues, Ayane Maria Teixeira-
dc.date.accessioned2019-02-06T14:14:51Z-
dc.date.available2018-11-08-
dc.date.available2019-02-06T14:14:51Z-
dc.date.issued2018-10-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13258-
dc.description.abstractClays are particulate matter with a diameter of less than 2 microns (2mm / 1000), which includes most of the clay minerals made of microcrystalline aluminosilicates. The main groups of clay minerals are kaolinite, ilite and montmorillonite, and what differentiates these clay minerals is basically the type of structure and the substitutions that can occur. Crystals of clays can be associated in different ways: aggregation, flocculation, dispersion and deflocculation when dispersed in a solvent. The stabilization of the clay + solvent system is determined by the attraction and repulsion forces of the clay particles, which depends on their physico-chemical characteristics and the particle-solvent interface. Thus, this work aims to verify the electrokinetic behavior and viscosity of kaolinite and montmorillonite clay dispersions from the addition of sodium hexametaphosphate (deflocculant) to dispersion. From the obtained results, it was possible to model equations that describe the electrokinetic behavior of the dispersions as the deflocculant concentration increases and the viscosity behavior of the suspensions is verified, where they reach a minimum value related to the stabilization of the system (maximum deflocculation). It was still possible to verify the overdeflocation phenomenon of Verde-Lodo clay, where after the point of minimum viscosity, the continuous addition of deflocculant to the dispersed medium causes the viscosity to rise again.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Germana Laura (germanalaura@hotmail.com) on 2019-02-06T14:14:51Z No. of bitstreams: 1 AMTR08112018.pdf: 2679942 bytes, checksum: a3439ab3cbb19a27211c42b954baad0d (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-02-06T14:14:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AMTR08112018.pdf: 2679942 bytes, checksum: a3439ab3cbb19a27211c42b954baad0d (MD5) Previous issue date: 2018-10-22en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectargilaspt_BR
dc.subjecteletrocinéticapt_BR
dc.subjectestabilizaçãopt_BR
dc.subjectdefloculaçãopt_BR
dc.titleEstudo da correlação entre curvas de fluxo em defloculação e condutividade elétrica do meiopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Veruscka-
dc.description.resumoAs argilas são materiais particulados com diâmetro menor que 2 mícrons (2mm/1000), o que inclui a maioria dos argilominerais constituídos de aluminosilicatos microcristalinos. Os principais grupos de argilominerais são: caulinita, ilita e montmorilonita, e o que diferencia esses argilominerais é basicamente o tipo de estrutura e as substituições que podem ocorrer. Os cristais de argilas podem associar-se de diferentes formas sendo estas: agregação, floculação, dispersão e defloculação quando disperso em um solvente. A estabilização do sistema argila + solvente é determinado pelas forças de atração e repulsão das partículas de argila, o que depende de suas características físico-químicas e da interface partícula-solvente. Assim, este trabalho visa verificar o comportamento eletrocinético e a viscosidade de dispersões de argilas cauliníticas e montmoriloníticas a partir da adição de hexametafosfato de sódio (defloculante) ao meio. A partir dos resultados obtidos, foi possível modelar equações que descrevem o comportamento eletrocinético das dispersões a medida em que a concentração do defloculante aumenta e verificar o comportamento da viscosidade das suspensões, onde estas atingem um valor mínimo referente a estabilização do sistema (defloculação máxima). Ainda foi possível verificar o fenômeno de sobredefloculação da argila Verde-Lodo, onde após o ponto de viscosidade mínima, a continua adição de defloculante ao meio disperso faz com que a viscosidade volte a subir.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEngenharia Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICApt_BR
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