Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13306
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMOURA, Lusiana Henrique da-
dc.date.accessioned2019-02-07T12:34:38Z-
dc.date.available2019-02-07T12:34:38Z-
dc.date.issued2018-10-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13306-
dc.description.abstractThe literary work of Guimarães Rosa, is published around the world. "The hour and hour of Augusto Matraga" and "The third margin of the River" are distinct contours that have a bit of common, as a perspective of the myth and the hero. The choice of stories was for the sake of stories. The outstanding characters are as protagonists, a quote from Augusto Matraga and the father and son of The Third Margin, whose lives unfold in a replete of questions, with internal and external responses and a tragic end. A better than a chance for, in the memory, great, in many things of fabulousness. The first, narrated in a person, has a central figure of a jagunço, where the author evidences his own fictionality, in order to give some conviction to the reader that everything is but a fiction, but in a way that makes believe that can also be a truth. The second, narrated in the first person, is a story very close to the unreal, inviting us to a particularly new universe, since there is in reality, there is a third bank of a river, but a great one can be interpreted as a place that a man seeks to find. The two narratives call for a reader's empathy, which connects with the stories, although it is important in the narrative of the reader because of its greater psychological agitation. Both stories touch on a beauty that exists in the tragic, an end to bring to an understandable reality that exists in the imaginary world.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Letras presencial Coordenação (letras.presencial@cchla.ufpb.br) on 2019-02-07T12:34:38Z No. of bitstreams: 1 LHM26102018.pdf: 704693 bytes, checksum: 6ecff4137a800dba444e050dbefc1017 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-02-07T12:34:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LHM26102018.pdf: 704693 bytes, checksum: 6ecff4137a800dba444e050dbefc1017 (MD5) Previous issue date: 2018-10-26en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso restritopt_BR
dc.subjectheróipt_BR
dc.subjectjagunçopt_BR
dc.subjecttragédiapt_BR
dc.subjectmitopt_BR
dc.subjectempatiapt_BR
dc.subjectficcionalidadept_BR
dc.titleO heroi na narrativa rosiana: uma análise comparativa das personagens Augusto Matraga e pai e filho de "A terceira margem do rio".pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Ferraz Junior, Expedito-
dc.description.resumoO trabalho literário de Guimarães Rosa, não menos do que esperado, é amplamente divulgado pelo mundo afora. “A hora e vez de Augusto Matraga” e “A terceira Margem do Rio” são contos distintos que têm bastante em comum, como a perspectiva do mito e do herói. A escolha dos contos deu-se por gosto das histórias. As personagens destacadas são as protagonistas, a citar Augusto Matraga e o pai e o filho de A Terceira Margem, cujas vidas se desenrolam num enredo cheio de questionamentos, conflitos internos e externos e um final trágico. A tragédia precisa acontecer com a força de seu destino, quando as personagens, grandiosas, de alguma maneira caem para depois se reerguerem numa nova dimensão de fabulosidade. O primeiro, narrado em terceira pessoa, tem como figura central um jagunço, onde o autor evidencia a sua ficcionalidade, de forma a dar alguma convicção ao leitor de que aquilo tudo não passa de uma ficção, porém de uma maneira que o faça acreditar que também pode ser uma verdade. O segundo, narrado em primeira pessoa, é uma história muito próxima do irreal, convidando-nos a entrar num universo particularmente novo, pois não existe, na realidade, uma terceira margem de um rio, mas essa margem pode ser interpretada como um lugar que a personagem busca encontrar. As duas narrativas pedem a empatia do leitor, que vai se envolver afetivamente com as histórias, embora com mais destaque na narrada em primeira pessoa devido a sua maior aproximação psicológica. Ambas as histórias comovem com a beleza que há no trágico, a fim de trazer para a realidade compreensões que só existem no mundo imaginário.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LHM26102018.pdf688,18 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Solicitar uma cópia


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.