Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13316
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorARAÚJO, Nathalia Rafaela da Silva-
dc.date.accessioned2019-02-07T14:02:29Z-
dc.date.available2019-02-07T14:02:29Z-
dc.date.issued2018-10-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13316-
dc.description.abstractThis work aims to address the erotic and loving question in the songs of Chico Buarque de Hollanda, under the theoretical gaze of Francesco Alberoni (1986), Octavio Paz (1994) and Betty Milan (1983), we will observe that eroticism is developed in songs buarqueanas in a simple and subtle way, making it deconstruct the main thought in which eroticism is associated with pornography. For Paz (1994) eroticism is characterized as sex in action, a playful act, and throughout this work we will observe that in each song, love and eroticism are put differently, emphasizing the intertextual quality of the Rio composer, of exposing the libido of each lyrical self in a unique way. We will realize in analyzing the songs, that Chico Buarque accurately translates and investigates women's desires, has an impressive capacity to put oneself in their place and to feel totally and egalitarian. Based on this context, we will analyze five songs from the Buarquian songbook, from the point of view of female and male lyrics, whose lyrics are inserted in the theme of love and erotism: Valsinha (1970), Tatuagem (1972), O meu Amor (1977) Todo o sentimento (1987), Aquela mulher (1985).pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Letras presencial Coordenação (letras.presencial@cchla.ufpb.br) on 2019-02-07T14:02:29Z No. of bitstreams: 1 NRSA29102018.pdf: 507993 bytes, checksum: 44f61306c7da5aaf271136a83c8e9203 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-02-07T14:02:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NRSA29102018.pdf: 507993 bytes, checksum: 44f61306c7da5aaf271136a83c8e9203 (MD5) Previous issue date: 2018-10-29en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectCançãopt_BR
dc.subjectAmorpt_BR
dc.subjectErotismopt_BR
dc.titleAmor e erotismo nas canções de Chico Buarque de Hollanda.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Hermano de França-
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivo abordar a questão erótica e amorosa nas canções de Chico Buarque de Hollanda, sob o olhar teórico de Francesco Alberoni (1986), Octavio Paz (1994) e Betty Milan (1983), observaremos que o erotismo é desenvolvido nas canções buarqueanas de forma simples e sutil, fazendo com que seja desconstruindo o principal pensamento em que o erotismo é associado que é a pornografia. Para Paz (1994) o erotismo é caracterizado como sexo em ação, um ato lúdico, e ao longo deste trabalhado observaremos que em cada canção, o amor e o erotismo é posto de maneira diferente, ressaltando a qualidade intertextual do compositor carioca, de expor a libido de cada eu lírico de maneira única. Iremos perceber ao analisar as canções, que Chico Buarque traduz e investiga os desejos femininos de forma precisa, possui uma capacidade impressionante de se pôr no lugar delas e de sentir de maneira total e igualitária. Com base nesse contexto, iremos analisar cinco músicas do cancioneiro buarquiano, do ponto de vista de eu líricos femininos e masculinos, cujas letras estão inseridas na temática amor e erotismo: Valsinha (1970), Tatuagem (1972), O meu Amor (1977), Todo o Sentimento (1987), Aquela mulher (1985).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
NRSA29102018.pdf496,09 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.