Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13455
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Elís Amanda Atanázio-
dc.date.accessioned2019-02-14T21:34:12Z-
dc.date.available2019-02-14-
dc.date.available2019-02-14T21:34:12Z-
dc.date.issued2017-10-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13455-
dc.description.abstractSince your arrival in the 80 that sida goes through countless metaphors that legitimize the prejudice facing people affected, becoming a handicap the efforts of prevention and treatment of disease. So, people living with HIV tend to suffer a double victimization: the first, caused by the disease itself with its consequences, and the second with respect to the prejudice experienced, marginalizing them socially. The bias is characterized as a form of relationship intergrupal organized around the power relations between groups, producing ideological representations for the expression of negative attitudes and hostile behaviour in relation to members of groups minority shareholders. Prejudice has cognitive components (beliefs and stigma), affective (feelings, emotions) and disposicionais (motivation to Act). On the above, the overall objective of this thesis was to analyze prejudices and perceptions of individual, social and programmatic vulnerabilities of health professionals against people living with HIV/sida. To do so, was with three empirical studies, with 31 participants health professionals of Paraíba, and 16 of the basic attention and 15 specialized care in HIV/sida, nurses and doctors. Most are female, with ages ranging from 25 to 64 years (M = 41.3; DP = 12.6). We used three instruments: free Word Association test, a semi-structured interview and a demographic questionnaire. The study I identified the beliefs of health professionals against people living with HIV/sida and obtained two categories: cognitive beliefs (psychosocial and clinical) and affective beliefs (suffering and prejudice), with the presence of paternalistic evocations, paternalistic and estigimatizantes on HIV-positive people. The study II reviewed the stigma, prejudice and discrimination narratives of health professionals against people with HIV, having emerged three thematic classes: I) Cognitive Component of prejudice (stigmatizing beliefs); II) affective Component of prejudice (feelings of health professionals to PVHA); and III) disposicional Component of prejudice (discrimination against PVHA services; discrimination in front of the professional and services discrimination justified). Finally, the study III, which examined the dimensions of individual, social and programmatic vulnerabilities that health professionals are to PVHA, having emerged the thematic class vulnerabilities, with three categories: individual vulnerability; social vulnerability and programmatic vulnerability. Therefore, it was found that the thesis defended was answered, the beliefs of health professionals of both networks lead to prejudices against PVHA, which in your time were in vulnerability levels. Based on stigmatizing beliefs that associate the PVHA to misinformation, individual accountability in contagion and debauched lifestyle, health professionals have demonstrated the expression of feelings apparently benevolent and positive, but I put them in a position of passivity and inability towards society and your own life. So, was the largest Association of notorious HIV vulnerability of individual nature, which may generate a backlash in response to the epidemic, to admit that the difficulty lies in individuals and social relations installed, not putting in the background need for social and programmatic changes. So, points out the need for professional trainings on HIV/aids within both networks of health access, with emphasis on psychosocial aspects.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Eliane Freitas (elianneaninha@gmail.com) on 2019-02-14T21:34:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 1215311 bytes, checksum: 46d70b8b6b82065555030921e6c9044d (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-02-14T21:34:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 1215311 bytes, checksum: 46d70b8b6b82065555030921e6c9044d (MD5) Previous issue date: 2017-10-17en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectPreconceitopt_BR
dc.subjectProfissionais de saúdept_BR
dc.subjectServiços de saúdept_BR
dc.subjectVulnerabilidadespt_BR
dc.subjectHIV/aidspt_BR
dc.subjectPrejudicept_BR
dc.subjectHealth professionalspt_BR
dc.subjectHealth servicespt_BR
dc.subjectVulnerabilitiespt_BR
dc.subjectHIV/sidapt_BR
dc.title"A mão que afaga é a mesma que apedreja": preconceitos e percepções de vulnerabilidades de profissionais de saúde frente às pessoas que vivem com HIV/ AIDSpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Saldanha, Ana Alayde Werba-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3894708493299308pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5572840265239688pt_BR
dc.description.resumoDesde o seu advento na década de 80 que a aids passa por inúmeras metáforas que legitimam o preconceito frente as pessoas acometidas, tornando-se uma limitação aos esforços da prevenção e tratamento da doença. Assim, as pessoas que vivem com HIV tendem a sofrer uma dupla vitimização: a primeira, causada pela enfermidade em si com suas consequências, e a segunda que diz respeito ao preconceito vivenciado, marginalizando-as socialmente. O preconceito se caracteriza como uma forma de relação intergrupal organizada em torno das relações de poder entre grupos, produzindo representações ideológicas que justificam a expressão de atitudes negativas e comportamentos hostis em relação aos membros de grupos minoritários. O preconceito tem componentes cognitivos (as crenças e estigmas), afetivos (sentimentos, emoções) e disposicionais (motivação para agir). Diante do exposto, o objetivo geral desta tese foi analisar os preconceitos e as percepções de vulnerabilidades individual, social e programática de profissionais de saúde frente às pessoas que vivem com HIV/aids. Para tanto, contou-se com a realização de três estudos empíricos, tendo como participantes 31 profissionais de saúde da Paraíba, sendo 16 da atenção básica e 15 da atenção especializada em HIV/aids, enfermeiros e médicos. A maioria é do sexo feminino, com idades variando de 25 a 64 anos (M = 41,3; DP = 12,6). Foram utilizados três instrumentos: teste de associação livre de palavras, entrevista semi-estruturada e um questionário sociodemográfico. O Estudo I identificou as crenças dos profissionais de saúde frente às pessoas que vivem com HIV/aids e obteve duas categorias: crenças cognitivas e crenças afetivas, com evocações paternalistas e estigmatizantes sobre as pessoas que vivem com HIV/aids. O Estudo II analisou o estigma, o preconceito e as narrativas de discriminação dos profissionais de saúde frente às pessoas soropositivas, surgindo três classes temáticas: I) Componente cognitivo do preconceito (crenças estigmatizantes); II) Componente afetivo do preconceito (sentimentos dos profissionais de saúde frente às PVHA); e III) Componente disposicional do preconceito(narrativas de discriminação). Por último, o Estudo III analisou as dimensões de vulnerabilidades individual, social e programática que os profissionais de saúde situam às PVHA, tendo a classe temática Vulnerabilidades, com três categorias: vulnerabilidade individual; vulnerabilidade social e vulnerabilidade programática. Constatou-se que a tese defendida foi respondida, haja vista as crenças dos profissionais de saúde de ambas as redes levaremaos preconceitos frente às PVHA, que por sua vez situam-nas em níveis de vulnerabilidades. Baseados em crenças estigmatizantes que associam as PVHA à desinformação, responsabilização individual no contágio e estilo de vida devasso, os profissionais de saúde demonstraram a expressão de sentimentos aparentemente positivos e benevolentes, mas que as colocam numa posição de passividade e incapacidade perante a sociedade e à sua própria vida. Houve ainda a maior associação à vulnerabilidade de cunho individual, o que pode gerar um retrocesso na resposta à epidemia, ao admitir-se que a dificuldade reside nos indivíduos e não nas relações sociais instaladas, colocando em segundo plano a necessidade de mudanças sociais e programáticas. Então, aponta-se a necessidade de capacitações profissionais em HIV/aids dentro de ambas as redes de acesso em saúde, com ênfase nos aspectos psicossociais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologia Socialpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total1,19 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons