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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13659
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSousa, Mayara Cynthia Brasileiro de-
dc.date.accessioned2019-02-21T17:43:01Z-
dc.date.available2019-02-21-
dc.date.available2019-02-21T17:43:01Z-
dc.date.issued2018-07-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13659-
dc.description.abstractComfort in a given environment acts directly on the way users use, perceive, and interact with the space, which itself reflects on their own health, productivity and well-being. And so, the during the last few decades indices have been proposed to quantify and qualify conditions that concern desirable thermal comfort for human beings; highlighting two types: those that are based on heat balance, and those that associate comfort with the adaptive strategies. The two models present contrasting theoretical and practical bases, are objects of various comparative studies, and present inconsistencies in their application in the many situations from which such indices have been calculated. Association of such inconsistencies in thermal environments (whether naturally or artificially conditioned), where the respondents had become accustomed was frequent. In this context, this work analyzes the sensations, perceptions and preferences of people with differing thermal histories (being from different regions of the country), yet who were present during the summer and winter of 2017 in the semi-arid region of Paraíba, specifically in the city of Campina Grande. Questionnaires (583) were applied; being grouped as to the naturally ventilated and artificially conditioned environments, while the environmental variables were measured: air temperature, global temperature, relative humidity, and air velocity. Study of physiological adaptation using the Cluster technique supported grouping of cities in accordance with their thermal histories. To achieve thermal comfort, a preference for colder environments was observed in the interviewees, opposing the idea that thermal neutrality is necessary, and corroborating the theory that people move towards cooler environments in hot cities. It was also observed that perception, thermal preference, and cooling method preferences are influenced by the participant’s frequencies of exposure to artificially conditioned environments, and to external spaces. For comfort prediction, the index that obtained the best result was the Predicted Mean Vote, and its extension to hot climates calculated solely to the expectation factor, both in naturally ventilated and artificially conditioned situations, this without regard to the respondent’s contemporary residence. A linear trend line was detected for air temperature and operative temperature of perceived thermal sensations and preferences, however, no trend was observed using SET. People were found in comfort, without environmental control, at operating temperatures higher than 25.5°C, and with air velocity higher than 1m/s, suggesting greater acceptability in leisure environments of higher air speeds.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Eliane Freitas (elianneaninha@gmail.com) on 2019-02-21T17:43:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 4548123 bytes, checksum: cb9a141b3f9d3a34fc72d9da1fb05888 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-02-21T17:43:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 4548123 bytes, checksum: cb9a141b3f9d3a34fc72d9da1fb05888 (MD5) Previous issue date: 2018-07-13en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectConforto térmicopt_BR
dc.subjectÍndicespt_BR
dc.subjectEstratégias adaptativaspt_BR
dc.subjectHistórico térmicopt_BR
dc.subjectThermal comfortpt_BR
dc.subjectIndexespt_BR
dc.subjectAdaptive strategiespt_BR
dc.subjectThermal historypt_BR
dc.titleDesejo por conforto térmico: estratégias adaptativas e modelos de conforto térmico no semiárido paraibanopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Leder, Solange Maria-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4107324653658983pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5372531210945045pt_BR
dc.description.resumoAs condições de conforto de um determinado ambiente atuam diretamente no modo como os usuários usam, percebem e interagem com o espaço, refletindo na saúde, produtividade e no bem-estar dos mesmos. Baseado nisto, nas últimas décadas têm sido propostos índices para quantificar e qualificar as condições desejáveis de conforto térmico ao ser humano, se destacando dois tipos; os que se baseiam no balanço de calor e os que associam o conforto as estratégias adaptativas. Estes dois modelos se contrapõem em suas bases teórica e prática, sendo alvo de diversos estudos comparativos, que vêm observando incongruências em suas aplicações em situações adversas das quais foram propostas. Não incomum é a associação destas incoerências às ambiências térmicas aos quais as pessoas estão habituadas, podendo ser estas condições naturais ou condicionadas artificialmente. Neste contexto, este trabalho analisa as sensações, percepções e preferências de pessoas com histórico térmico distintos, provenientes de diversas regiões do país, mas que se encontravam no semiárido paraibano, especificamente na cidade de Campina Grande, durante o verão e o inverno de 2017. Foram aplicados 583 questionários divididos em ambientes ventilados naturalmente e condicionado artificialmente, enquanto as variáveis ambientais: temperatura do ar, temperatura de globo, umidade relativa e velocidade do ar eram aferidas. Os resultados apontam para a adequabilidade do agrupamento de cidades segundo o histórico térmico no estudo de adaptação fisiológica através da técnica de Cluster. Se observou nos entrevistados uma preferência por ambientes frios para se atingir o conforto térmico, se opondo a ideia que a neutralidade térmica é necessária e corroborando com a teoria que as pessoas tendem a optar por sensações frias em cidades quentes. Também se observou que a percepção, preferência térmica e preferência por método de resfriamento é influenciada pela frequência de exposição a ambientes condicionados artificialmente e espaços externos. Para a predição do conforto, o índice que obteve o melhor resultado foi o Predicted Mean Vote e sua extensão para climas quentes calculado unicamente com o fator expectativa, tanto em situação ventilada naturalmente quanto condicionada artificialmente, independente da região onde reside o entrevistado. Foi detectada uma linha de tendência linear para a temperatura do ar e temperatura operativa com as sensações e preferências térmicas, enquanto não se observou nenhuma tendência com a temperatura efetiva padrão. Foram encontradas pessoas em conforto, sem controle ambiental, a temperaturas operativas superiores a 25,5°C e com velocidade do ar superior a 1m/s. Tal achado sugere uma maior aceitabilidade a velocidades do vento elevadas em ambientes de lazer.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentArquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Tecnologia (CT) - Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo

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