Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13934
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFeliciano, Rayanne Alves-
dc.date.accessioned2019-03-26T21:11:32Z-
dc.date.available2019-03-26T21:11:32Z-
dc.date.issued2018-11-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13934-
dc.description.abstractThe emergence of cyber space and the risks associated with it demonstrate that if a country wants to retain international power, ensure its survival, security and interests, it must necessarily develop cyber power. By linking it to the military power through the strategy of national security and defense, States are be able to overcome the threats of cyberspace, and to access its advantages. This work is specifically concerned with understanding how the United States of America is incorporating cybernetic power into the military, with the Obama Administration as a temporary cut. Through a descriptive qualitative exploratory research based on the realistic theory of International Relations and observing the National Security Strategy documents of 2010 and 2015 and the US Department of Defense's strategies for cyberspace in 2011 and 2015, it was perceived the US efforts to transform cyberspace into a domain to ensure that the conventional military forces are also capable of acting in it. Nevertheless, it is noteworthy that, although interlinked with other expressions of military power, the strategy for the development of cybernetic power is not being thought with the sole objective of complementing the conventional aspects of military power, nor is this strategy of incorporation cyberpower necessarily articulated to the other Forces, there is a preponderance in the documents for the view that as an independent domain, cyber space requires exclusive investments and a Force also exclusive, which is why the country created the Cyber National Mission Force. Therefore cyberpower is incorporated independently of the other Forces within the military power of the United States.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rebeca Cardone (rebecaklywiann@gmail.com) on 2019-03-26T21:11:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RAF26.03.2019.pdf: 1138595 bytes, checksum: 92ba39387df96ed69e2f660cbe338b35 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-03-26T21:11:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RAF26.03.2019.pdf: 1138595 bytes, checksum: 92ba39387df96ed69e2f660cbe338b35 (MD5) Previous issue date: 2018-11-01en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectCibernéticapt_BR
dc.subjectCiberespaçopt_BR
dc.subjectEstados Unidospt_BR
dc.subjectAmeaça cibernéticapt_BR
dc.subjectPoderes do Estadopt_BR
dc.subjectPoder econômicopt_BR
dc.subjectPoder militarpt_BR
dc.subjectPoder marítimopt_BR
dc.subjectPoder aeroespacialpt_BR
dc.subjectPoder políticopt_BR
dc.subjectPoder cibernéticopt_BR
dc.subjectAtaque cibernéticopt_BR
dc.titleA incorporação do poder cibernético ao militar: análise estadunidense do Governo Obama.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Teixeira Junior , Augusto Wagner Menezes-
dc.description.resumoA emergência do espaço cibernético e dos riscos associados a ele demonstram que se um país quiser deter poder internacional, garantir sua sobrevivência, segurança e interesses, necessariamente precisa desenvolver o poder cibernético. Buscando não apenas vencer as ameaças do espaço cibernético, mas também acessar as vantagens desse meio, os Estados buscam desenvolver o poder cibernético atrelando-o à sua estratégia de segurança e defesa nacional. Este trabalho se preocupa especificamente em entender como os Estados Unidos da América (EUA) incorporam o poder cibernético ao militar, tendo como recorte temporário os dois governos Obama. Por meio de uma pesquisa qualitativa descritiva exploratória, baseada na teoria realista das Relações Internacionais e analisando os documentos da National Security Strategy de 2010 e 2015 e as estratégias para o espaço cibernético do Departamento de Defesa americano de 2011 e de 2015, perceberam-se esforços dos EUA em transformar o espaço cibernético em um domínio, ou seja, em garantir que as Forças militares convencionais tenham capacidade de atuação também nele. Contudo nota-se que, embora interligada às demais expressões do poder militar, a estratégia de poder cibernético não é pensada com o objetivo único de complementar as vertentes convencionais do poder militar, tampouco essa estratégia de incorporação do poder cibernético é articulada necessariamente às outras Forças; há sim, uma preponderância nos documentos para a visão de que, como um domínio independente, o espaço cibernético requer investimentos exclusivos e uma Força também exclusiva, razão pela qual o país criou a Cyber National Mission Force. Logo, o poder cibernético é incorporado de modo independente das demais Forças dentro do poder militar dos Estados Unidos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentRelações Internacionaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAISpt_BR
Aparece nas coleções:CCSA - TCC - Relações Internacionais

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RAF26.03.2019.pdf1,11 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons