Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13940
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarbosa, Igor Palma-
dc.date.accessioned2019-03-27T20:43:01Z-
dc.date.available2019-03-27T20:43:01Z-
dc.date.issued2018-06-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13940-
dc.description.abstractThis paper aims to explain the reasons that led the G20 to fail in its demands for agricultural liberalization. The deadlock in 2008 is not only the result of the disagreement between Brazil and India over the terms of the Lamy Package, but also the unfavorable conditions relegated to developing countries for the negotiation process have collaborated to ensure the inevitability of industrialized countries privileges. The institutional design of the WTO as well as the discursive role involved in the proposal of liberalization ensures that developed nations would be able to exert more pressure to conclude agreements and guarantee the realization of their interests. This legacy of the GATT was perpetuated, and the G20, although it had a favorable external weight and a range of actors interested in broadening its bargaining power vis-à-vis the traditional powers, was not able to instigate a reform in the institution and has not presented themselves as an agenda-setting actor. The reproduction of a post-Second World War power structure was present throughout the history of the Multilateral Trade System (MTS), granting privileges to its first architect, the United States, and ensuring that issues such as agricultural liberalization would not gain ample space for its development. Thus, the clash between the G20 x US and the European Union can be understood not only from their presented interests, but also by the historical variable attributed to the MTS construction process.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rebeca Cardone (rebecaklywiann@gmail.com) on 2019-03-27T20:43:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) IPB27.03.2019.pdf: 1517356 bytes, checksum: a510fd15b861714cafc6fc82fd259d35 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-03-27T20:43:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) IPB27.03.2019.pdf: 1517356 bytes, checksum: a510fd15b861714cafc6fc82fd259d35 (MD5) Previous issue date: 2018-06-18en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectAgriculturapt_BR
dc.subjectComérciopt_BR
dc.subjectOrganização Mundial do Comércio (OMC)pt_BR
dc.subjectG20pt_BR
dc.subjectCoalizõespt_BR
dc.subjectAcordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT)pt_BR
dc.subjectLiberalização agrícolapt_BR
dc.subjectNegociações internacionaispt_BR
dc.titleO impasse agrícola e o fracasso do G20 na Rodada Doha da OMC: limites das coalizões e a reprodução da disparidade de poder.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Thiago Lima da-
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo explicitar as razões que levaram o G20 comercial a fracassar em suas reivindicações pela liberalização agrícola. O deadlock ocorrido em 2008 não é resultado apenas do desacordo entre Brasil e Índia sobre os termos do Pacote Lamy, mas também as condições desfavoráveis relegadas aos países em desenvolvimento para o processo de negociação colaboraram para assegurar a inevitabilidade do privilégio das pautas dos países industrializados. O desenho institucional da OMC bem como o papel discursivo envolto sobre a idéia de liberalização proposta garante que as nações desenvolvidas sejam capazes de exercer maior pressão para o fechamento de acordos e assegurem a realização de seus interesses. Essa herança trazida pelo GATT se perpetuou, e o G20, por mais que apresentasse um peso externo favorável e contasse com uma gama de atores interessados em ampliar o seu poder de barganha frente às potências tradicionais, não foi capaz de instigar uma reforma na instituição e não conseguiu se apresentar como um ator formulador de agenda. A reprodução de uma estrutura de poder resultante do pós Segunda Guerra se fez presente em todo o histórico do Sistema Multilateral de Comércio (SMC), assegurando privilégios ao seu primeiro arquiteto, os Estados Unidos, e garantindo que temas como a liberalização agrícola não encontrasse amplo terreno para seu desenvolvimento. Dessa forma, o embate entre G20 x EUA e União Européia pode ser entendido não apenas a partir de seus interesses apresentados, mas também pela variável histórica atribuída ao processo de construção do SMC.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentRelações Internacionaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAISpt_BR
Aparece nas coleções:CCSA - TCC - Relações Internacionais

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
IPB27.03.2019.pdf1,48 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons