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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/14867
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarvalho, Bernardo Hollanda de-
dc.date.accessioned2019-06-27T19:00:37Z-
dc.date.available2019-06-27-
dc.date.available2019-06-27T19:00:37Z-
dc.date.issued2018-09-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/14867-
dc.description.abstractDepression is a serious and disabling psychiatric disorder with a high incidence in the population. The treatment involves drugs that possesses undesired effects and in many cases, decreases the patient's adherence to the treatment. This fact has encouraged the search for new drugs and the vegetable kingdom has been widely investigated in this sense. Flavonoids are an important class of secondary metabolites found in different plant species. Quercetin (3, 5, 7, 3 '- 4' pentahydroxy flavone),is one of the most abundant flavonoids in the human diet, it has has several biological activities such as: anti-inflammatory, anti-aggregating, antihypertensive, diabetic, anxiolytic and antidepressant. This last activity, however, is still not well characterized and this fact led to the development of the present study, which aimed to evaluate the antidepressant-like effect of quercetin, through behavioral and neurochemical tests. Male Swiss mice (CEUA / UFPB protocol 112/2016) were used, from the Animal Production Unit of the Federal University of Paraíba - UPA / UFPB. The animals were divided into groups composed of six mice, which were orally treated with saline, quercetin 10 and 40 mg / kg and intraperitoneally with imipramine 30 mg / kg and subjected to open field and forced swimming tests. For the purpose of investigating the possible mechanism of action, quercetin was administered alone (0.5 mg / kg, v) and in combination with antidepressants bupropion (0.1 mg / kg, ip), fluoxetine (0.1 mg / kg , ip) and imipramine (1 mg / kg, ip) in animals submitted to forced swimming. In addition, neurochemical analyzes were performed to determine the striatal concentration of monoamines and the hippocampal concentration of nitrite and TBARs. The results showed that the administration of quercetin did not alter the locomotor activity of the animals submitted to the open field; on the other hand, the compound in question significantly and dose-dependently reduced the immobility time of animals in the forced swimming. This effect was potentiated in the presence of bupropion and imipramine, but not of fluoxetine. Treatment with quercetin (10 mg / kg, v.o.) did not change the hippocampal concentration of nitrite and TBARs, two important markers of oxidative stress. Finally, oral administration of flavonoid significantly increased the concentration of noradrenaline, but not dopamine, in the striatum of animals subjected to the forced swimming test. Taken together, the results suggest that the antidepressant-like effect of quercetin seems to depend, at least in part, on the increase in the striatal concentration of monoamines, especially noradrenaline.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Eliane Freitas (elianneaninha@gmail.com) on 2019-06-27T19:00:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 3709918 bytes, checksum: c2a1c204fc3816c8f53ffa3c3c971a08 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-06-27T19:00:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 3709918 bytes, checksum: c2a1c204fc3816c8f53ffa3c3c971a08 (MD5) Previous issue date: 2018-09-26en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectNado forçadopt_BR
dc.subjectFlavonóidespt_BR
dc.subjectQuercetinapt_BR
dc.subjectMonoaminaspt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectDepressionpt_BR
dc.subjectForced swim testpt_BR
dc.subjectFlavonoidspt_BR
dc.subjectQuercetinpt_BR
dc.subjectMonoaminespt_BR
dc.subjectOxidative stresspt_BR
dc.titleInvestigação do mecanismo de ação antidepressivo-símile da quercetina em camundongos por meio de testes comportamentais e neuroquímicospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Felipe, Cícero Francisco Bezerra-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7960322400408876pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1305095146344193pt_BR
dc.description.resumoA depressão é um transtorno psiquiátrico com alta incidência na população. O tratamento envolve fármacos que possuem uma série de efeitos adversos que, em muitos casos, diminuem a adesão do paciente ao tratamento. Isto tem incentivado a busca por novos fármacos e o reino vegetal se apresenta como uma alternativa. Os flavonoides são uma classe de metabólitos secundários encontrados em diferentes espécies de plantas. A quercetina (3, 5, 7, 3’ – 4’ pentahidroxi flavona), um importante flavonoide, possui diversas atividades biológicas, entre elas: atividade anti-inflamatória, anti-agregante, anti-hipertensiva, antidiabética, ansiolítica e antidepressiva. Esta última atividade, no entanto, ainda não é bem caracterizada e este fato levou ao desenvolvimento do presente trabalho, o qual teve como objetivo avaliar o efeito antidepressivo-símile da quercetina, por meio de testes comportamentais e neuroquímicos. Foram utilizados camundongos Swiss machos (protocolo CEUA/UFPB n. 112/2016), provenientes da Unidade de Produção Animal da Universidade Federal da Paraíba – UPA/UFPB. Os animais foram divididos em grupos compostos por seis camundongos, tratados por via oral com salina, quercetina 10 ou 40 mg/kg e por via intraperitoneal com imipramina 30 mg/kg, e submetidos aos testes do campo aberto e nado forçado. Para investigação do possível mecanismo de ação, a quercetina foi administrada isoladamente (0,5 mg/kg, v.o.) e em associação aos antidepressivos bupropiona (0,1 mg/kg, i.p.), fluoxetina (0,1 mg/kg, i.p.) ou imipramina (1 mg/kg, i.p.) em animais submetidos ao nado forçado. Em adição foram realizadas análises neuroquímicas para determinar a concentração estriatal de monoaminas e a concentração hipocampal de nitrito e TBARs. Os resultados mostraram que a quercetina não alterou a atividade locomotora no teste do campo aberto; por outro lado, o composto reduziu de forma significativa e dose-dependente o tempo de imobilidade dos animais no nado forçado. Este efeito foi potencializado na presença de bupropiona e imipramina, mas não de fluoxetina. A quercetina (10 mg/kg, v.o.) não alterou a concentração hipocampal de nitrito e TBARs; por outro lado, o composto aumentou significativamente a concentração de noradrenalina, mas não de dopamina, no estriado de animais submetidos ao teste do nado forçado. Tomados em conjunto, os resultados sugerem que o efeito antidepressivo-símile da quercetina parece depender, pelo menos em parte, do aumento da concentração estriatal de monoaminas, em especial, a noradrenalina.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologia Socialpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Neurociência Cognitiva e Comportamentopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós Graduação em Neurociências Cognitiva e Comportamento

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