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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/14995
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLins, Lívia Carvalho Teixeira-
dc.date.accessioned2019-07-04T20:03:53Z-
dc.date.available2019-07-04-
dc.date.available2019-07-04T20:03:53Z-
dc.date.issued2018-03-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/14995-
dc.description.abstractLittle is known about the structure of the Brazilian prison system the less we know about the reading practices carried out within this prison context. In principle, we understand the reading space as an environment that leads us to a practice of freedom, space that allows the reader to penetrate a world without limits. Recognizing that a space directed to the practice of reading can positively influence within a closing context, the object of study of this work is the library / reading room of the Penitentiary Judge Silvio Porto and the reader practices carried out from this space. Taking us to the following questions: How do you create a library inside a prison unit? What reader practices exist starting this space? Contemplating the horizon of these questions, this work aims to constitute the history of the library / reading room of the Penitentiary Judge Silvio Porto, in order to know the reader practices that take place from this space. In order to meet the objective we propose, we observed the space of the library / reading room of this penitentiary, the book cataloging and loans, we made photographic records and we interviewed the agent responsible for the resocialization sector of this unit and the responsible person responsible for the space of the school/library. research is characterized by being a field research, based on bibliographical and documentary and is inserted in the qualitative interpretative model. In order to better understand the reading practices carried out inside the libraries, we support authors such as Manguel (1997), Chartier (1999), Goulemot (2011), Fisher (2006), Espíndula (2015), among others. Deeper into the issues of prisons we rely on Foucault (1979, 2014). We can conclude that, sadly, the library / reading space is a space that works precariously, however, without the due attention of the public power for its effective functioning. Despite the malfunctioning and all the problems that involve this space, we find a craft organization of books, which serves as a guide for those who use this space. We realize that despite all the precariousness of this space, there is a bibliographical collection available for this audience and there are intramural reading practices, such as the reading club project, developed by a volunteer teacher, where the meetings take place weekly with discussions and workshops. Using a book every thirty days, during the meetings the grieving people talk about the works and write a review of the book.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Eliane Freitas (elianneaninha@gmail.com) on 2019-07-04T20:03:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 2763356 bytes, checksum: eb2cd91714da38ed3819aea713e29f60 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-07-04T20:03:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 2763356 bytes, checksum: eb2cd91714da38ed3819aea713e29f60 (MD5) Previous issue date: 2018-03-29en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectLeiturapt_BR
dc.subjectBibliotecapt_BR
dc.subjectPenitenciáriapt_BR
dc.subjectReadingpt_BR
dc.subjectLibrarypt_BR
dc.subjectPrisonpt_BR
dc.titleA biblioteca da penitenciária Desembargador Silvio Porto: história e práticas leitoraspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Sousa, Maria Ester Vieira de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1729249265427268pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8687912199038674pt_BR
dc.description.resumoPouco conhecemos sobre a estrutura do sistema carcerário brasileiro menos ainda sabemos sobre as práticas leitoras realizadas dentro do contexto prisional. Em princípio, compreendemos o espaço de leitura como um ambiente que nos dirige a uma prática de liberdade, que proporciona ao leitor penetrar em um mundo sem limites. Reconhecendo que um espaço direcionado à prática da leitura pode influenciar positivamente dentro de um contexto de clausura, o objeto de estudo deste trabalho é a biblioteca/sala de leitura da Penitenciária Desembargador Silvio Porto e as práticas leitoras. Levantamos os seguintes questionamentos: Como se constitui uma biblioteca no interior de uma unidade prisional? Que práticas leitoras existem a partir desse espaço? Contemplando o horizonte destas perguntas, esse trabalho tem como objetivo constituir a história da biblioteca/sala de leitura da Penitenciária Desembargador Silvio Porto, a fim de conhecer as práticas leitoras que se realizam a partir deste espaço. Para atender ao objetivo que propomos, observamos o espaço da biblioteca/sala de leitura desta penitenciária, os livros de catalogação e de empréstimos, realizamos registros fotográficos e fizemos entrevistas com o agente responsável pelo setor de ressocialização desta unidade e com o apenado responsável pelo espaço da escola/biblioteca. Esta pesquisa caracteriza-se por ser uma pesquisa de campo, de base bibliográfica e documental e se insere no modelo qualitativo interpretativista. Para melhor compreendermos as práticas de leitura realizadas no interior das bibliotecas, apoiamo-nos em autores como Manguel (1997), Chartier (1999), Goulemot (2011), Fisher (2006), Espíndula (2015), dentre outros. Aprofundando-nos nas temáticas das prisões nos amparamos em Foucault (1979, 2014). Podemos concluir que, infelizmente, a biblioteca/espaço de leitura é um espaço que funciona de forma precária, contudo, sem a devida atenção do poder público para seu efetivo funcionamento. Apesar do mau funcionamento e de todos os problemas que envolvem esse espaço, encontramos uma organização artesanal dos livros, que serve de orientação para os que utilizam esse espaço. Apreendemos que apesar de toda precariedade existente neste espaço, existe um acervo bibliográfico disponível para esse público e existem práticas leitoras intramuros, como o projeto clube da leitura, desenvolvido por uma professora voluntária, onde os encontros acontecem semanalmente com discussões e oficinas. Utilizando um livro a cada trinta dias, durante os encontros os apenados falam sobre as obras e escrevem uma resenha do livro.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLinguísticapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Linguística

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