Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15092
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorTolentino, Átila Bezerra-
dc.date.accessioned2019-07-18T18:38:35Z-
dc.date.available2019-07-18-
dc.date.available2019-07-18T18:38:35Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15092-
dc.description.abstract- - -pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Alessandra Silva (alessandra.olif@gmail.com) on 2019-07-18T18:38:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) MEMORIAS_COLETIVAS_E_NARRATIVAS_MUSEOLOG - Atila Tolentino.pdf: 482360 bytes, checksum: 1ff43d8d0551fb5533cdc60a3d7c9868 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-07-18T18:38:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) MEMORIAS_COLETIVAS_E_NARRATIVAS_MUSEOLOG - Atila Tolentino.pdf: 482360 bytes, checksum: 1ff43d8d0551fb5533cdc60a3d7c9868 (MD5) Previous issue date: 2018en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.relation.ispartofRevista Memorarept_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMemória Coletivapt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectMuseupt_BR
dc.titleMemórias Coletivas e Narrativas Museológicas: limites e conflitos da representação de identidadespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.citation.volume5pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage62pt_BR
dc.citation.epage77pt_BR
dc.description.resumoAo conceber a memória e a identidade como uma construção, este artigo parte do pressuposto de que elas são resultado das ações dos sujeitos sociais que as estão construindo e reconstruindo, ou seja, a memória e a identidade são dinâmicas e histórico-socialmente determinadas no momento presente, por meio de um jogo social carregado de negociações, lutas, embates e conflitos. Igualmente, sua representação, por meio de uma narrativa museológica, está atrelada a um discurso ideologicamente determinado, que reflete esse jogo social e envolve a tarefa de seleção entre o que lembrar e o que fica no limbo do esquecimento, constituindo, assim, um espaço social de disputa política, econômica e simbólica. Para a reflexão, é trazido um aparato teórico de autores que consideram a memória como um fenômeno social e, consequentemente, levam em conta os aspectos sociais da construção de identidades, como Maurice Halbwachs, Henri Bergson, Joël Candau, Manuel Castells e Paul Ricouer.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
Aparece nas coleções:Patrimônio Cultural, Diversidade e Territórios

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MEMORIAS_COLETIVAS_E_NARRATIVAS_MUSEOLOG - Atila Tolentino.pdf471,05 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons