Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15458
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Bárbara Michelle Duarte Teixeira Lira da-
dc.date.accessioned2019-08-31T19:11:18Z-
dc.date.available2019-
dc.date.available2019-08-31T19:11:18Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.issn1517-6916pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15458-
dc.description.abstractThe objective of this article is to understand at the challenges encountered by left intellectuals acting in the political arena and specifically in the administration of the Cultural Foundation of Joao Pessoa. A mass mobilization of these intellectuals took place around the Mayoral candidate Ricardo Coutinho, seen as the representative of the preoccupations of the left. Given this participation in political action along with their artistic credibility the participation of this group in the formulation of the cultural policy of the Foundation between 2005 and 2008 was natural. The revolutionary inheritance of this group contributed towards a cultural policy in the form of a Gramscian “national popular” adopted by movements during the 1960s. During this administration cultural policy was oriented towards an appreciation of local artists and popular traditional culture as symbols of the cultural identity of the city. However it is evident that the treatment of intellectuals and artists of the left retained a romantic revolutionary character (Ridenti, 2000). The emphasis on popular culture by the FUNJOP group was a means of countering the culture industry as defined by Theodor Adorno. Thus our objective was to understand the limitations of left intellectuals in the construction of cultural policies through the organs of state power.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Sérgio Feitosa (sergiosafeitosa@gmail.com) on 2019-08-31T19:11:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1037 bytes, checksum: 996f8b5afe3136b76594f43bfda24c5e (MD5) 21. SILVA, B UFPE 315-331 - Barbara Duarte.pdf: 160678 bytes, checksum: 8798c1dfbf38039f0876487fcef6ae06 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-08-31T19:11:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1037 bytes, checksum: 996f8b5afe3136b76594f43bfda24c5e (MD5) 21. SILVA, B UFPE 315-331 - Barbara Duarte.pdf: 160678 bytes, checksum: 8798c1dfbf38039f0876487fcef6ae06 (MD5) Previous issue date: 2011en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.relation.ispartofCAOS – Revista Eletrônica de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
dc.subjectIntelectuais de Esquerdapt_BR
dc.subjectPolíticas Culturaispt_BR
dc.subjectCultura popularpt_BR
dc.titleOs Intelectuais de Esquerda e as Políticas Culturais da Fundação de Cultura de João Pessoa no Período de 2005 a 2008pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.citation.issue16pt_BR
dc.citation.spage315pt_BR
dc.citation.epage331pt_BR
dc.description.resumoEste artigo tem como objetivo perceber os desafios encontrados pelos intelectuais de esquerda na atuação no poder público, mais especificamente, na gestão da Fundação de cultura de João Pessoa. Houve uma organização massiva desses intelectuais e artistas em torno da candidatura do prefeito Ricardo Coutinho, como representante dos anseios da esquerda. Assim, dada a participação na ação política e a credibilidade artística desse grupo, foi natural sua participação enquanto dirigentes da política cultural da gestão da Funjope de 2005 a 2008. Percebemos que a herança evolucionária desse grupo contribuiu para uma política cultural nos moldes do “nacional popular” Gramsciano adaptado pelos movimentos da década de sessenta. Durante essa gestão ocorreu um direcionamento de uma política cultural voltada para a valorização dos artistas locais e da cultura tradicional popular como símbolos da identidade cultural da cidade. Entretanto, percebemos que o tratamento dos intelectuais e artistas de esquerda ainda manteve um caráter romântico-revolucionário (Ridenti, 2000). Todavia, a ênfase na cultura tradicional popular para o grupo da FUNJOPE seria uma forma de se contrapor a indústria cultural, como define Theodor Adorno. Assim, nosso objetivo foi compreender as limitações dos intelectuais de esquerda na construção de políticas culturais a partir de um órgão do poder público.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
Aparece nas coleções:Políticas Públicas e Gestão Cultural

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
21. SILVA, B UFPE 315-331 - Barbara Duarte.pdf156,91 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons