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https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15883
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Santos , Ray Renan Silva | - |
dc.date.accessioned | 2019-09-25T16:15:12Z | - |
dc.date.available | 2019-09-25 | - |
dc.date.available | 2019-09-25T16:15:12Z | - |
dc.date.issued | 2017-03-17 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15883 | - |
dc.description.abstract | This work aims at analizing the notions of physiology and interpretation in Nietzsche’s philosophy. To this purpose, since Nietzsche did not propose a systematic study concerning such notions, our task consists in exercising the activity of interpretation. As we investigate about what interpretation really is, interpretation itself is thus made present, showing itself in the course of our text. All interpretation is located in a “place” from which its effectuation is possible, and every place expresses a difference, a singularity. This difference is related to the physiological constituition of the world as will to power. Given that the world realizes itself from and while a plurality of wills, each will is regarded as a specific and complex configuration that aims to domain, which has to do with optical point, this is, perspectivism, interpretation from which who interprets does it through his own perception. However, who interprets? Should we presuppose a “that” or a “who” as if there was an interpreting agent? Since the world is a plurality of wills, the logical-metaphysical perspective is shown as value assignment, as a means by which wills intensify their power interpretively. It is from the development of such assumptions that all our research will have its unfoldings. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Maria Jose Rodrigues Paiva (mariaj.paiva@biblioteca.ufpb.br) on 2019-09-25T16:15:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 1144110 bytes, checksum: 4434a246af0d2d2a0aec90b6ee934902 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2019-09-25T16:15:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 1144110 bytes, checksum: 4434a246af0d2d2a0aec90b6ee934902 (MD5) Previous issue date: 2017-03-17 | en |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Fisiologia | pt_BR |
dc.subject | Interpretação | pt_BR |
dc.subject | Vontade de poder | pt_BR |
dc.subject | Nietzsche | pt_BR |
dc.subject | Physiology | pt_BR |
dc.subject | Interpretation | pt_BR |
dc.subject | Will to power | pt_BR |
dc.title | A fisiologia da interpretação no pensamento de Nietzsche | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Nascimento, Miguel Antonio do | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0321996317822568 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/0065493312418125 | pt_BR |
dc.description.resumo | Este trabalho tem por escopo analisar as noções de fisiologia e interpretação na filosofia de Nietzsche. Para tanto, visto que Nietzsche não se propôs a escrever nenhum estudo sistêmico referente a tais noções, a nossa tarefa consiste em exercer a atividade da interpretação. Ao investigarmos o que é interpretação, a própria interpretação se faz, assim, presente, realizando-se no percurso de nosso texto. Toda intepretação está situada em um “lugar” a partir do qual sua efetivação é possível, e todo lugar exprime uma diferença, uma singularidade. Essa diferença é referente à constituição fisiológica do mundo como vontade de poder. Na medida em que o mundo se realiza a partir e enquanto pluralidade de vontades, cada vontade diz respeito a uma configuração específica e complexa que visa o domínio, domínio este que tem a ver com ponto óptico, isto é, perspectivismo, interpretação a partir da qual aquele que interpreta não o faz senão por meio de sua própria percepção. Contudo, quem interpreta? Haveríamos de pressupor um “aquele” ou “quem”, como se houvesse um agente que interpretasse? Visto que o mundo é pluralidade de vontades, a perspectiva lógico-metafísica da unidade, no sentido quantitativo, já se mostra como uma atribuição de valor, como um meio pelo qual vontades intensificam seu poder interpretativamente. É a partir do desenvolvimento de tais pressupostos que toda a nossa pesquisa terá seus desdobramentos. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Filosofia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
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