Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16107
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Lima, Lynda Lee Batista dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-23T17:43:17Z | - |
dc.date.available | 2019-04-29 | - |
dc.date.available | 2019-10-23T17:43:17Z | - |
dc.date.issued | 2019-04-26 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16107 | - |
dc.description.abstract | The Portfolio Selection Model emerged in 1952, created by the economist Harry Max Markowitz, as the pioneer in the investment risk analysis. This risk representes the investidor’s possibility of having any losses on the investment made. Initially, the analysis made about the performance evaluation did not use any risk mensures, only comparing themselves to the portfolio´s profitability as a pattern, as the Ibovespa Index. Up to the point of the portfolio selection model, proposed by Markowitz and the Capital Asset Princing Model, the risk appears as a investment performance evaluation’s mensure. This way, some researches have developed mensure’s indexes of great portfolio’s performance, as: Treynor Ratio, Sharpe Ratio and Jensen’s Alfa. Based on the Portfolio Selection Theory, developed by Harry Markowitz (1952), the presente research had as goal select de stock portfolio capable of present the maximum return for a given level of risk taken, or a minimum risk for a given expected return. The carteiras were created from the assets that compose the Ibovespa Index during the period from december 2013 to december 2018, identifying the investment share of each share in the portfolio composition; and, then, evaluating the performance of the portfolios with the market and among themselves. As a tool for the portfolio’s optimization calculus the Solver was used, a Microsoft Excel’s resource. The data collect was made in the data bank called Economatica. First, the average risks and returns of each share were calculated, where it was identified that the action with the highest return is MGLU3 with 5.41%, and the one with the highest risk is USIM5 with 22.43% of standard deviation and 2.85 of beta (β). Followed by that, a Simple Portfolio was created, composed of 59 assets with the same weight. This one yielded a return and a higher risk than that of the market portfolio. After that, the Minimum Variance Portfolio, composed by 14 assets, whose objective was to reduce risk in a way that the return was not lower than that of the market portfolio, resulting in a equal return to that of the market and a lower risk than that of the market portfolio. And the last portfolio, called Maximum Return Portfolio, whose the 4 assets composition had the objective of maximizing the return to a risk less than or equal to that of the IBOV portfolio. The results were a superior return than the Ibovespa Index and a risk equal to that of the market portfolio. Starting with the portfolio performance indicators, Treynor Ratio, Sharpe Ratio and Jensen's Alpha, the portfolio that had the best performance in all three analyzes was the Maximum Return Portfolio. It is concluded that the optimized portfolio prove that the investor does not need to invest in all Ibovespa Index’s assets in order to have a satisfactory return, as well as confirms that the Markowitz Portfolio Selection Model is feasible for the formation of an efficient portfolio and the choice between a minimum risk portfolio and maximum return will depend on the behavioral characteristics of the investor, whether it is risk averse or not. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by André Domingos da Silva (andredomingos@ccsa.ufpb.br) on 2019-10-23T17:43:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LLBSL23102019.pdf: 2120176 bytes, checksum: 4cf2b0ef4565ee77ae285e86aa6faf18 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2019-10-23T17:43:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LLBSL23102019.pdf: 2120176 bytes, checksum: 4cf2b0ef4565ee77ae285e86aa6faf18 (MD5) Previous issue date: 2019-04-26 | en |
dc.description.sponsorship | Nenhuma | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Administração financeira | pt_BR |
dc.subject | Mercado financeiro | pt_BR |
dc.subject | Mercado de capitais | pt_BR |
dc.subject | Investimentos | pt_BR |
dc.subject | Risco | pt_BR |
dc.subject | Seleção de carteira | pt_BR |
dc.subject | Administração | pt_BR |
dc.title | Seleção de carteiras ótimas pelo método de markowitz: análise do Índice de Sharpe, Índice de Treynor e Alfa de Jensen no Microsoft Excel | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Silva, Suelle Cariele de Souza e | - |
dc.description.resumo | O Modelo de Seleção de Carteiras surgiu em 1952, criado pelo economista Harry Max Markowitz, sendo o pioneiro na análise do risco nos investimentos. Este risco representa a possibilidade do investidor ter algum prejuízo com o investimento realizado. Incialmente, nas análises realizadas a respeito da avaliação de desempenho não se usavam medidas de risco, apenas se comparavam as rentabilidades das carteiras com um índice padrão, como o Índice Ibovespa. A partir do modelo de seleção de carteiras proposto por Markowitz e o Capital Asset Princing Model, o risco surge como medida de avaliação de desempenho de investimentos. Dessa forma, alguns pesquisadores desenvolveram índices de mensuração de performance da carteira ótima, são eles: Índice de Treynor, Índice de Sharpe e Alfa de Jensen. Baseado na Teoria da Seleção de Carteiras, desenvolvida por Harry Markowitz (1952), a presente pesquisa teve por objetivo selecionar carteiras de ações capazes de apresentar um retorno máximo para um dado nível de risco assumido, ou um risco mínimo para um dado retorno esperado. As carteiras foram formadas a partir dos ativos que compõem o Índice Ibovespa durante o período de dezembro de 2013 a dezembro de 2018, identificando a participação de investimento de cada ação na composição da carteira; e, em seguida, avaliando a performance das carteiras com o mercado e entre elas mesmas. Como ferramenta para o cálculo da otimização da carteira foi utilizado o Solver, recurso do Microsoft Excel. A coleta de dados foi realizada no banco de dados Economatica. Primeiramente, foram calculados os riscos e retornos médios de cada ação, onde foi identificado que a ação com maior retorno é a MGLU3 com 5,41%, e a que possui o maior risco é a USIM5 com 22,43% de desvio-padrão e 2,85 de beta (β). Em seguida, foi criada uma Carteira Simples, composta por 59 ativos com o mesmo peso. Esta obteve um retorno e um risco maior que o da carteira de mercado. Posteriormente, foi criada a Carteira de Variância Mínima, composta por 14 ativos, cujo o objetivo era a diminuição do risco de forma que o retorno não fosse menor que o da carteira de mercado, tendo como resultado um retorno igual ao do mercado e um risco menor que o da carteira de mercado. E a última carteira, denominada como Carteira de Máximo Retorno, cuja composição com 4 ativos, tinha o objetivo de maximizar o retorno para um risco menor ou igual ao da carteira IBOV. Os resultados foram um retorno superior ao do Índice Ibovespa e um risco igual ao da carteira de mercado. Partindo para as análises dos indicadores de desempenho das carteiras, Índice de Treynor, Índice de Sharpe e Alfa de Jensen, a carteira que obteve o melhor desempenho nas três análises foi a Carteira de Máximo Retorno. Conclui-se que as carteiras otimizadas provam que o investidor não precisa investir em todos os ativos do Índice Ibovespa para possuírem um retorno satisfatório, assim como atesta que o Modelo de Seleção de Carteiras de Markowitz é viável para formação de uma carteira eficiente e que a escolha dentre uma carteira de mínimo risco e máximo retorno vai depender das características comportamentais do investidor, se o mesmo é avesso ao risco ou não. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Administração | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO DE EMPRESAS::ADMINISTRACAO FINANCEIRA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | CCSA - TCC - Administração |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
LLBSL23102019.pdf | 2,07 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este item está licenciada sob uma
Licença Creative Commons