Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1636Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | Oliveira, Fernanda Maria Ramalho Alves de | - |
| dc.date.accessioned | 2017-07-11T15:49:53Z | - |
| dc.date.available | 2014-08-21 | - |
| dc.date.available | 2017-07-11T15:49:53Z | - |
| dc.date.issued | 2014-08-11 | - |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1636 | - |
| dc.description.abstract | Children with known or suspected autism spectrum disorder (ASD) or autism are usually identified after three years old. Often, caregivers suspect that something is different from normal development when trying to interact or even talk to them, do not seem to listen or do not play with other children. In clinical practice it is observed that caregivers begin their quest for health professionals and what follows is a pilgrimage for many medical specialties until the diagnosis is made. Much effort has been made so that these symptoms are identified as early as possible to start some type of early intervention. This study aimed to investigate the perceptions of caregivers about the paths taken by them in the search for information about diagnosis and treatment for their children with suspected autism. The results showed that mothers identify the signs that there is something different in the first years of a child's life, and then become a true pilgrimage in quest for diagnosis and treatment. Another issue raised in their speeches were fears that they must seek the public health services and generally have high financial costs of children with therapies. These data point to the discussion of the structure and training of professionals of network services so that children can be identified early and that mothers get more and better information about available therapies. | pt_BR |
| dc.description.provenance | Submitted by EDIVÂNIA SILVA (edivania_sol@hotmail.com) on 2017-07-11T15:49:53Z No. of bitstreams: 2 FMRAO 21082014.pdf: 1818423 bytes, checksum: 9f5bb0e66ee545e8d09e07517a5cc868 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) | en |
| dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2017-07-11T15:49:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 FMRAO 21082014.pdf: 1818423 bytes, checksum: 9f5bb0e66ee545e8d09e07517a5cc868 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2014-08-11 | en |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
| dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
| dc.subject | Itinerários | pt_BR |
| dc.subject | Mães | pt_BR |
| dc.subject | Criança | pt_BR |
| dc.subject | Autismo | pt_BR |
| dc.title | Dê um diagnóstico por favor! caminhos percorridos por mães de crianças com autismo na rede de serviços da saúde | pt_BR |
| dc.type | TCC | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | Araújo, Clarice Ribeiro Soares | - |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0532854126184151 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/8056625482066648 | pt_BR |
| dc.description.resumo | Crianças com suspeita ou diagnóstico de transtorno do espectro autista (TEA) ou autismo infantil geralmente são identificadas após os três anos de idade. Com frequência, os cuidadores destas crianças desconfiam que há algo diferente do desenvolvimento normal quando ao tentarem interagir ou mesmo falar com elas, parecem não escutar ou não gostar de brincar com outras crianças. Na prática clínica se observa que os cuidadores iniciam a busca por profissionais da saúde e o que se segue é uma peregrinação por várias especialidades médicas, até que o diagnóstico seja feito. Muito esforço tem sido feito para que estes sintomas sejam identificados o mais cedo possível para que possa se iniciar com a intervenção precoce. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de cuidadores sobre os caminhos percorridos por eles na busca por informações sobre diagnóstico e tratamento para suas crianças com suspeita de autismo. Os resultados encontrados mostraram que as mães identificam os sinais de que há algo diferente logo nos primeiros anos de vida da criança, e, em seguida, passam por uma verdadeira peregrinação na busca pelo diagnóstico e pelo tratamento. Outra temática levantada em suas falas foi o receio que elas têm de procurar os serviços públicos de saúde e, geralmente, tem gasto financeiro alto com as terapias da criança. Estes dados apontam para a discussão sobre a estruturação e capacitação dos profissionais das redes de serviços para que as crianças sejam identificadas e tratadas mais cedo e que as mães obtenham maiores e melhores informações sobre as terapias disponíveis. | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Terapia Ocupacional | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
| dc.relation.references | American Psychiatric Association. DSM-IV-TR, manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4a ed. rev. Porto Alegre: Artmed, 2003. Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP). Critério de Classificação Econômica Brasil, 2012. ASSUMPÇÃO JR, Francisco B; KUCZYNSKI, Evelyn, GABRIEL, MARCIA REGO et al. Escala de Avaliação de Traços Autísticos (ATA): Validade e Confiabilidade de uma escala para a detecção de condutas autísticas. Arquivos de Neuropsiquiatria, v.57, n.1, 1999. BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2010. BERTAGNONI, L.; MARQUES, A. L. M.; MURAMOTO, M. T.; MÂNGIA, E. F. Núcleo de Apoio à Saúde da Família e Saúde Mental: itinerários terapêuticos de usuários acompanhados em duas Unidades Básicas de Saúde.Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 23, n. 2, p. 153-162, maio/ago. 2012. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas - Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 104p. BRUNHARA, F.; PETEAN, E. B. L. Mães e filhos especiais: Reação, Sentimentos e Explicações à Deficiência da Criança. Paideia (Riberão Preto) Vol. 9. N.16. Ribeirão Preto. 2009. CAMPANÁRIO, I. S. O Atendimento Psicanalítico do Bebê com Risco de Autismo e de Outras Graves Psicopatologias: Uma Clínica de Antecipação do Sujeito. 2006.169f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. 2006. CHARMAN, T.; BAIRD, G. Practitioner review: Diagnosis of autism spectrum disorder in 2- and 3-year-old children. Journal of Child Psychology and Psychiatry, v. 43, n. 3, p. 289-305, 2002. CUVERO, M. M; SILVA, C. H. M. Qualidade de Vida em Cuidadores de Crianças e Adolescentes com Autismo. 2008. 73f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde). Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. 2008. 54 ELSABBAGH, M.; DIVAN, G.; KOH, YJ., et al. Global Prevalence of Autism and Other Pervasive Developmental Disorders. Autism Research, v. 5, p. 160-179, 2012. FAVERO-NUNES, M. A.; SANTOS, M. A. Itinerário Terapêutico Percorrido por Mães de Crianças com Transtorno Autístico. Psicologia: Reflexão e Crítica, vol. 23, n. 2, 2010, p. 208-221. FLORES, M. R.; SMEHA L. N. Bebês com risco de autismo: o não-olhar do médico. Ágora (Rio de Janeiro) v. 16. Edição especial. P.141-157, 2013. FOMBONNE, E. Epidemiology of pervasive developmental disorders. Pediatric Research, v. 65, n. 6, p. 591-598, 2009. GARCIA, M. L.; LAMPREIA, C. Limites e Possibilidades da Identificação de Risco de Autismo no Primeiro Ano de Vida. Rev. Psicologia: Reflexão e Crítica, 24 (1), 300-308. 2010. INSTITUO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico, 2010. Disponível em: < http://cod.ibge.gov.br/234QT>. Acesso em: 31/03/2014. KANNER, L. Autistic Disturbances of Affective Contact. 1943. Disponível em: <http://neurodiversity.com/library_kanner_1943.pdf>. Acesso em: 31\03\2014 MÂNGIA, E. F.; YASUTAKI, P. M. Itinerários terapêuticos e novos serviços de saúde. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v.19, n. 1, p. 61-71, jan./abr. 2008. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CID-10, Classificação de transtornos mentais e de comportamento: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas (Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para Classificação de Doenças em Português, Trad.). Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 2000. PAULA, Cristiane S.; RIBEIRO, Sabrina H.; FOMBONNE, Eric et al. Brief Report: Prevalence of Pervasive Developmental Disorder in Brazil: A Pilot Study. Journal of Autism and Developemtal Disorders, v. 41, p.1738¿1742, 2011. REINALDO, A. M. S. Conhecendo o Itinerário Terapêutico em Saúde Mental pela História Oral de Vida do Paciente Psiquiátrico. 2003. 113f. Dissertação de mestrado apresentada à Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. SILVA, M.; MULICK, J. A. Diagnosticando o transtorno autista: aspectos fundamentais e considerações práticas, Psicologia: ciência e profissão, v. 29, n.1, p. 1-19, 2009. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | TCC - Terapia Ocupacional | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| FMRAO 21082014.pdf | 1,78 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este item está licenciada sob uma
Licença Creative Commons
