Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1641
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Pacheco, Maria Alice Vieira | - |
dc.date.accessioned | 2017-07-12T13:43:15Z | - |
dc.date.available | 2017-05-29 | - |
dc.date.available | 2017-07-12T13:43:15Z | - |
dc.date.issued | 2017-05-19 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1641 | - |
dc.description.abstract | The present research focused on the theme of the sense of being a woman and of gender inequality. From the understanding of women and their understanding of the feminine gender from an intergenerational perspective, in the context of the northeastern backlands. Its main objective was to understand the conception and the understanding of sertanejas women about the construction of the feminine gender in an intergenerational perspective. Making it possible to identify possible gender oppressions in the daily life of women and to understand the perception of women in different age groups (adolescents, adults and elderly). The research whose methodological approach configures itself as qualitative was concerned with the universe of meanings and with the understanding of questions of the reality and the subjectivity of these women. As a methodological procedure for the development of field research, a semi-structured interview was used as a data collection instrument. Thus, six women from the city of Conceição, in Paraíba, were interviewed, who were included in the Service of Coexistence and Strengthening of Links. The data were analyzed according to the theoretical and methodological references of sociology, from the perspective of gender and intergeneration seeking reflections from categories for data analysis. Based on critiques, reflections and experiences of the participants, which were: two adolescents, two adults and two elderly women, all living in the Sertão of Paraíba, the results demonstrate conceptions about the roles they play, women in contemporary society, the capillarity of women's struggles and Denounce the inequalities and violence experienced by women. It is necessary to create listening spaces that discuss and reflect racial, regional, class and gender issues. As well as, coping strategies and overcoming violence against women. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by EDIVÂNIA SILVA (edivania_sol@hotmail.com) on 2017-07-12T13:43:15Z No. of bitstreams: 2 MAVP 29052017.pdf: 705323 bytes, checksum: 7d8710e046d44504537d6d18fae194b7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2017-07-12T13:43:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 MAVP 29052017.pdf: 705323 bytes, checksum: 7d8710e046d44504537d6d18fae194b7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-05-19 | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Mulheres Sertanejas | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | Intergeração | pt_BR |
dc.subject | Desigualdade de Gênero | pt_BR |
dc.title | O que é ser mulher? o sentido acerca do gênero feminino para mulheres sertanejas em uma perspectiva intergeracional | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Pereira, Beatriz Prado | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1341547467736796 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2873910124140747 | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente pesquisa se dedicou a estudar o sentido de ser mulher e a da desigualdade de gênero. A partir do entendimento das mulheres e a sua compreensão acerca do gênero feminino dentro de uma perspectiva intergeracional, no contexto do sertão nordestino. Teve como objetivo geral apreender a concepção e o entendimento de mulheres sertanejas a respeito da construção de gênero. Possibilitando identificar as possíveis opressões de gênero no cotidiano dessas mulheres e compreender a percepção do feminino em faixas etárias distintas (adolescentes, adultas e idosas). A pesquisa cuja abordagem metodológica se configura como qualitativa, preocupou-se com o universo dos significados e com a compreensão de questões da realidade e da subjetividade dessas mulheres. Como procedimento metodológico para o desenvolvimento da pesquisa de campo utilizou-se a entrevista semiestruturada como instrumento de coleta de dados. Desse modo, foram entrevistadas seis mulheres residentes da cidade de Conceição, na Paraíba que estavam inseridas no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Os dados foram analisados segundo referenciais teóricos e metodológicos da sociologia, da perspectiva de gênero e da intergeração buscando reflexões a partir de categorias para a análise dos dados, fundamentando críticas, reflexões e vivências das participantes, que foram: duas adolescentes, duas adultas e duas idosas, todas residentes no sertão paraibano. Os resultados demonstram percepções acerca dos papéis exercidos por elas, mulheres na sociedade contemporânea e apontam a capilaridade das lutas femininas e denunciam as desigualdades e violências vivenciadas por serem mulheres. Faz- se necessário à criação de espaços de escuta, que discutam e reflitam as questões raciais, regionais, de classe e de gênero, assim como, estratégias de enfrentamento e superação da violência contra as mulheres. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Terapia Ocupacional | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.relation.references | BEAUVOIR, S. O segundo sexo: A experiência vivida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. BONDÍA, J. L. Notas sobre experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, Barcelona, n. 19, p. 20 – 28, 2002. Tradução de João Wanderley Geraldi, Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Linguistíca. BRASIL. Câmara dos Deputados. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Brasilia, DF: 2006. BRASIL. Câmara dos Deputados. Lei nº 12.034 de 29 de setembro de 2009. Altera as Leis nos 9.096, de 19 de setembro de 1995 - Lei dos Partidos Políticos, 9.504, de 30 de setembro de 1997, que estabelece normas para as eleições, e 4.737, de 15 de julho de 1965. Brasília, DF: 2013. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12034.htm >. Acesso em: 15 abr. 2017. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96. 1996. BRASIL. Decreto-Lei nº 2848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente (1990) [recurso eletrônico]. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990, e legislação correlata. 13. ed. Brasília, 2015. BRASIL. Lei n° 12.288, de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003. BRASIL. Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. Brasília, 2013. BRASIL. Política Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres. Brasília, 2011. BRASIL. Secretaria de políticas para mulheres. Plataforma Mais Mulheres no Poder. 2016. CARIA, T. A construção etnográfica do conhecimento em ciências sociais: reflexividade e fronteira. In: CARIA, T. (Org.). Experiência etnográfica em ciências sociais. Porto: Afrontamento, 2003. p. 9-20. CARVALHO, M. C. B. N. M. Relações Intergeracionais: Alternativa para minimizar a exclusão social do idoso. Revista Portal de Divulgação, São Paulo, n.28, p.86, 2012. COSTA, A. A. A.; O Movimento feminista no Brasil: dinâmicas de uma intervenção política. Gênero, Niterói, v. 5, n.2, p. 09-35, 2005. DOMINGUES, J. M. Gerações, modernidade e subjetividade coletiva. Tempo Social: Rev. Sociol. USP, São Paulo, v.14, n.1, p.67-89, 2002. 38 DUARTE, R.. Entrevistas em pesquisas qualitativas Educar em Revista, Curitiba, n. 24, p. 213-225, 2004. DRUMONT, M.P. Elementos para uma análise do machismo. Perspectivas, São Paulo, 3: 81-85, 1980. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. São Paulo: Regis Ltda. 2004. FORTES, P. A. C. Reflexões sobre a bioética e o consentimento esclarecido. Bioética, Brasília, v. 2, p. 129-135, 1994. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 8.ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. GODINHO, T.; SILVEIRA, M. L (Org.). Políticas públicas e igualdade de gênero. São Paulo: Coordenadoria Especial da Mulher. 2004. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2010. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=250440&search=%7C%7Cinfogr%25E1ficos%3A-informa%25E7%25F5es-completas. Acesso em: abril de 2017. LERNER, G. The creation of patriarchy. New York; Oxford: Oxford University Press, 1987. LOURO, G. L. Nas redes do conceito de gênero. In: LOPES, M. J. M.; MEYER, D. E.; WALDOW, V. R. (orgs.). Gênero e saúde. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. MAGALHÃES, D. N. O Anel Mágico: o Repasse entre as gerações. Rio de Janeiro: Razão Cultural, 2000. MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social Teoria, método e criatividade. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estatuto do Idoso. 3. ed. 2ª reimpressão. São Paulo: Editora MS, 2013. MONZELI, G. A. Em casa, na pista ou na escola é tanto babado: espaços de sociabilidade de jovens trans. São Paulo: UFSCAR, 2013. MOTTA, A. B.. A atualidade do conceito de gerações na pesquisa sobre o envelhecimento. Sociedade e Estado. v. 25, p. 175-184, 2010. NARVAZ, M. G; KOLLER, S. H. Metodologias feministas e estudos de gênero: articulando pesquisa, clínica e política. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 3, p. 647-654, 2006. NERI, A. L. Palavras-chave em Gerontologia. Campinas-SP: Alínea, 2005. ONU. Declaração e Programa de Ação de Viena. Conferência Mundial sobre os Direitos Humanos. 1993. Disponível em < https://www.oas.org/dil/port/1993%20Declara%C3%A7%C3%A3o%20e%20Programa%20de%20Ac%C3%A7%C3%A3o%20adoptado%20pela%20Confer%C3%AAncia%2 39 0Mundial%20de%20Viena%20sobre%20Direitos%20Humanos%20em%20junho%20de%201993.pdf>. Acesso em: 10/04/2017 PEDRO, C. B; GUEDES, O. S. As conquistas do movimento feminista como expressão do protagonismo social das mulheres. Anais do I Simpósio sobre Estudos de Gênero e Políticas Públicas. Londrina, ISSN 2177-8248, 2010. PINTO, C. R. J. Feminismo, História e poder. Revista de Sociologia e Política (UFPR. Impresso), v. 18, p. 15-23, 2010. PRODANOV, C.C; FREITAS, E.C. Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico]: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. REZENDE, I. G, KROM, M., YAMADA, M. O. A Repetição Intergeracional e o Significado Atual da Deficiência Auditiva. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Mai-Ago 2003, Vol. 19 n. 2, pp. 177-184. SAFFIOTI, H.I.B. O poder do macho. Ed. Moderna. São Paulo, p.120, 1987. SAFFIOTI, H.I.B. Primórdios do conceito de gênero. Cadernos Pagu, Campinas, v.2, p.157-163, 1999. SAFFIOTI, H. I. B. . Violência de Gênero: O lugar da práxis na construção da subjetividade. Lutas Sociais, São Paulo, v. 2, 1997. SANTOS, C. A. Educação do campo e políticas públicas: a instituição de políticas públicas pelo protagonismo dos movimentos sociais do campo, na luta pelo direito à Educação. Dissertação. p.1-109, 2009. STREY, M. N.; CABEDA, S. T. L.; PREHN, D. R. (Org.). Gênero e cultura: questões contemporâneas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. TELES, M. A. A; MELO, M. O que é violência contra a mulher?. São Paulo: Brasiliense, 2003. v. 1. TILLY, L. A. Gênero, história das mulheres e história social, Cadernos Pagu, Campinas, v.3, p.29-62, 1994. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC - Terapia Ocupacional |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
MAVP 29052017.pdf | 688,79 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este item está licenciada sob uma
Licença Creative Commons