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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMendes, Marilia Matasha Morais de Oliveira-
dc.date.accessioned2017-07-12T14:11:03Z-
dc.date.available2017-05-30-
dc.date.available2017-07-12T14:11:03Z-
dc.date.issued2017-05-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1643-
dc.description.abstractThe military police officer is constantly subjected to physical and emotional conflicts during his professional practice, which can compromise his quality of life, health, physical and psychological well-being. By the nature of the profession, often as consequences of conflicts are evidenced at times when the police officer is not on duty, and may impair as social interactions, such as daily activities, leisure and all spheres in which this subject is inserted. Despite these factors, little attention is given to the occupational risks of this profession. In view of this, this study aimed to give greater importance to the health of the Military Police, from a mental health perspective, aiming to evaluate the perception about your physical and mental conditions for the exercise of their office and to identify or not a presence of Anxiety Disorders. This is a descriptive, quantitative and qualitative study carried out with the rules of the Tactical Ostensive Motorcycle Rounds (ROTAM) of the 1st BPM of the city of João Pessoa-PB. The research sample consisted of (n = 21) military personnel, 20 males and 1 females, aged between 31 and 36 years old (33.33%). The instruments used in the data collection were: The Beck Anxiety Inventory, The Work Capacity Index and a socioeconomic questionnaire structured by the researcher. The instruments were identified and answered by the participants in a self-administered way. 61.93% of the participants had their capacity evaluated as good / optimal, as well as high levels of anxiety indicators were not found, where 42.86% presented minimal levels and 47.62% of the participants presented mild levels of anxiety.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by EDIVÂNIA SILVA (edivania_sol@hotmail.com) on 2017-07-12T14:11:03Z No. of bitstreams: 2 MMMOM 30052017.pdf: 1149556 bytes, checksum: c22cf32aa936eee41329fc452b3082fe (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-07-12T14:11:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 MMMOM 30052017.pdf: 1149556 bytes, checksum: c22cf32aa936eee41329fc452b3082fe (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-05-17en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectPolicial Militarpt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.titleO impacto dos transtornos de ansiedade na saúde dos trabalhadores da polícia militarpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Lins, Isabela Lemos Arteiro Ribeiro-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1186919436518682pt_BR
dc.description.resumoO policial militar é submetido constantemente a conflitos físicos e emocionais durante a sua prática profissional, que podem comprometer sua qualidade de vida, saúde e bem estar físico e psicológico. Pela natureza da profissão, muitas vezes as consequências desses conflitos são evidenciadas nos momentos em que o policial não está de serviço, podendo prejudicar as interações sociais, as atividades diárias, o lazer e todas as esferas em que este sujeito está inserido. Apesar destes fatores, pouca atenção é dada aos riscos ocupacionais desta profissão. Diante disto, este estudo teve como objetivo dar uma maior ênfase à saúde da Polícia Militar, sob a perspectiva da saúde mental, tendo como propósito avaliar a percepção dos policiais militares a respeito de suas condições físicas e mentais para o exercício de seu ofício e identificar ou não a presença de Transtornos de Ansiedade. Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem quantitativa e qualitativa realizado com os policiais da Ronda Ostensiva Tática com Apoio de Motos (ROTAM) do 1º BPM da cidade de João Pessoa-PB. A pesquisa teve uma amostra composta por (n=21) militares, sendo 20 do sexo masculino e 1 do sexo feminino, com faixa etária entre 31 e 36 anos (33,33%) de idade. Os instrumentos utilizados na coleta de dados foram: O Inventário de Ansiedade de Beck, O Índice de Capacidade para o Trabalho e um questionário socioeconômico estruturado pela pesquisadora. Os instrumentos foram apresentados e respondidos pelos participantes de forma autoaplicada. Não foram encontrados números alarmantes no que diz respeito à avaliação da Capacidade para o Trabalho, tendo em vista que 61,93% dos participantes tem sua capacidade avaliada em boa/ótima, bem como também não foram encontrados níveis elevados de indícios de ansiedade, onde 42,86% apresentam níveis mínimos e 47,62% dos participantes apresentam níveis leves de ansiedade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentTerapia Ocupacionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
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dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
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