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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16444
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFerreira, Nubia Guedes de Barros-
dc.date.accessioned2019-11-13T17:11:04Z-
dc.date.available2018-06-20-
dc.date.available2019-11-13T17:11:04Z-
dc.date.issued2018-06-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16444-
dc.description.abstractThe present study aims to analyze the dynamics and social practices experienced by pregnant women and children in the Júlia Maranhão Complex, a female prison in João Pessoa-PB. The inclusion of the pregnant woman in the research aimed at the reflection on the gestation of the babies, the prenatal and delivery. The research consists of a survey of ethnographic data through participant observation, direct contact with respondents, reports, statements from various interlocutors, such as: the pregnant women, the child, mothers, grandmothers and penitentiary agents, the laws and the theoretical foundations of authors of the Anthropology and Sociology of Childhood, Psychology and Law. The use of the complementary technique of the drawing provided a greater dynamics in that prison space, promoted the acceptance, made me be observed by the children as the teacher. The social dynamics of that prison unit are more evident on Sunday, the day of the visit. The pregnant women who were during the period of the survey were not observed in the dynamics of the day of visit, since they did not receive visits, and therefore remained in the cell during all the time 15. On Sunday, children interact with their families on sheets, in a "territorialized" space, analogous to "islands", disputed with adults in the midst of much food brought from home to a meeting full of joy. Children suffer, are searched, rejoice, play, agency, reproduce and, above all, re-signify spaces, such as the area of visitation and the "panoptic" room.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Vanildo Brito (biblioteca@cchla.ufpb.br) on 2019-11-13T17:11:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) NGBF20062018.pdf: 1232100 bytes, checksum: d97717a52d07a669e67b3bbe6feee5a6 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-11-13T17:11:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) NGBF20062018.pdf: 1232100 bytes, checksum: d97717a52d07a669e67b3bbe6feee5a6 (MD5) Previous issue date: 2018-06-20en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPrisãopt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectGestantept_BR
dc.subjectPresidiáriapt_BR
dc.titleGestantes e crianças encarceradas: etnografando o dia da visita da família no Presídio Júlia Maranhão (João Pessoa-PB)pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Pires, Flávia Ferreira-
dc.description.resumoO presente trabalho objetiva analisar a dinâmica e as práticas sociais experienciadas por gestantes e crianças no Complexo Júlia Maranhão, presídio feminino de João Pessoa-PB. A inclusão da gestante na pesquisa objetivou a reflexão sobre a gestação dos bebês, o prénatal e parto. A pesquisa consiste num levantamento de dados etnográficos através de observação participante, do contato direto com os pesquisados, relatos, falas advindas de diversas interlocutoras, tais como: as gestantes, as crianças, as mães, as avós e agentes penitenciárias, dados esses contextualizados, relacionando-os às leis e aos fundamentos teóricos de autores da Antropologia e Sociologia da Infância, da Psicologia e do Direito. O uso da técnica complementar do desenho propiciou uma maior dinâmica naquele espaço prisional, promoveu-me a aceitação, fez-me ser observada pelas crianças como a professora. A dinâmica social daquela unidade prisional dá-se mais nos dias de domingo, dia da visita. As gestantes que se encontravam durante o período da pesquisa não foram observadas na dinâmica do dia de visita, tendo em vista que não receberam visitas, ficando, portanto, durante todo tempo na cela 15. No domingo, crianças interagem com seus familiares sobre lençóis, num espaço “territorializado”, análogo a “ilhas”, disputadas com adultos em meio a muita comida trazida de casa para um encontro eivado de alegria. Crianças sofrem, são revistadas, alegram-se, brincam, agenciam, reproduzem e, sobretudo, ressignificam espaços, tais como a área de visitação e a sala “panóptica”.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
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