Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1650
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCavalcante, Cindy Bianca Soares-
dc.date.accessioned2017-07-17T14:25:35Z-
dc.date.available2016-06-13-
dc.date.available2017-07-17T14:25:35Z-
dc.date.issued2016-06-02-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1650-
dc.description.abstractAccording to the Statute of Children and Adolescents (ECA) of 1990, the institutional care is a provisional and exceptional measure used transiently until there is family reintegration. When is not possible this reintegration, placement in a substitute family becomes an alternative, since it is the fundamental right of children and adolescents living in the community and family. The present study aims to investigate the social participation of adolescents in a Foster Home in the city of João Pessoa - PB. This is a descriptive study, with qualitative approach whose participants were adolescents between 12 and 18 who are in residential care situation in that Foster Home and agreed to participate voluntarily and signed the Informed Consent Form. For the research, it was used as data collection tool a semi-structured interview with script prepared by the researcher. After completion of the collection, it was made the analysis of empirical data that had as a parameter the own categories that have emerged of such data. As were built, analyzed and discussed the categories and forward to the responses from the guiding questions, three topics have been defined. It was found that teenagers participate in sports activities and training courses as well as attend services of health and social care. Some teens said they miss hanging out with friends, play, taking other courses and practice other sports. Only two teenagers claim to have contact with their family that occurs sporadically. Therefore, this research craves to contribute to a possible reassessment of the service provided by Foster Home and suggests empirical evaluation and research of the expansion applied in other residential care shelters in the state of Paraíba in order to collect comparative data for improve these institutions so that, increasingly, provide quality care to children and adolescentspt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by EDIVÂNIA SILVA (edivania_sol@hotmail.com) on 2017-07-17T14:25:35Z No. of bitstreams: 2 CBSC 13062016.pdf: 675534 bytes, checksum: a6d188462a88fdfaae04d81383f9c5b5 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-07-17T14:25:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 CBSC 13062016.pdf: 675534 bytes, checksum: a6d188462a88fdfaae04d81383f9c5b5 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-06-02en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectParticipação Socialpt_BR
dc.subjectTerapia Ocupacionalpt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.titleParticipação social de adolescentes em situação de acolhimento institucionalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Maria Joana Rostirolla Batista de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9245741648244565pt_BR
dc.description.resumoDe acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) de 1990 o acolhimento institucional é uma medida provisória e excepcional, utilizada de forma transitória até que ocorra a reintegração familiar. Não sendo possível esta reintegração, a colocação em família substituta torna-se uma alternativa, uma vez que é direito fundamental da criança e do adolescente o convívio na comunidade e com a família. O presente estudo tem como objetivo investigar a participação social de adolescentes de uma Casa Lar do município de João Pessoa-PB. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem de natureza qualitativa, cujos participantes foram adolescentes entre 12 e 18 anos que estão em situação de acolhimento institucional na referida Casa Lar, que aceitaram participar da pesquisa de forma voluntária e assinaram o Termo de Assentimento Livre e Esclarecido. Para a realização da pesquisa, foi utilizado como instrumento de coleta de dados a entrevista semiestruturada, com roteiro elaborado pela pesquisadora. Após a finalização da coleta, foi realizada a análise dos dados empíricos, tendo como parâmetro as próprias categorias que surgiram desses dados. Conforme foram construídas, analisadas e discutidas as categorias e frente às respostas obtidas às questões norteadoras, foram definidos três eixos temáticos. Foi verificado que os adolescentes participam de atividades esportivas e cursos profissionalizantes, como também frequentam serviços da área de saúde e da assistência social. Alguns adolescentes afirmaram sentir falta de sair com amigos, brincar, realizar outros cursos e praticar outros esportes. Apenas dois adolescentes afirmam ter contato com a família, e acontece de forma esporádica. Almeja-se que essa pesquisa contribua para uma possível reavaliação do serviço prestado pela Casa Lar e sugere-se avaliação empírica e expansão da pesquisa aplicada em outros abrigos de acolhimento institucional na região paraibana, a fim de coletar dados comparativos, visando o aprimoramento destas instituições para que, cada vez mais, prestem atenção de qualidade às crianças e adolescentes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentTerapia Ocupacionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.relation.referencesADRIÃO, Maria do Carmo Salviano. Os serviços de acolhimento institucional para crianças e adolescentes: os desafios e o trabalho com a rede de proteção social. 2013. 22 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Gestão e Políticas Públicas, Escola de Administração Pública de São Paulo, São Paulo, 2013. ALMEIDA, Marta Carvalho de; SOARES, Carla Regina Silva; BARROS, Denise Dias; GALVANI, Débora. Processos e práticas de formalização da Terapia Ocupacional na Assistência Social: alguns marcos e desafios. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar. São Carlos-SP, v. 20, n. 1, p. 33-41, 2012. ANDRADE, Lucimary Bernabé Pedrosa de. Educação infantil: discurso, legislação e práticas institucionais. São Paulo: Unesp, 2010. 193 p. ARAÚJO, Amanda Franciele Pereira de. O acolhimento institucional de crianças e adolescentes a partir da experiência de estágio supervisionado em serviço social. 2015. 53 f. TCC (Graduação) - Curso de Serviço Social, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, 2015. ARAÚJO, Natália Cristina Gil de. Direito à convivência familiar e comunitária em uma casa de acolhida para crianças e adolescentes. (RE) Pensando Direito, Santo Ângelo, v. 7, n. 4, p.145-158, jun. 2014. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Resolução nº 17, de 20 de junho de 2011. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília - DF, Seção 1, 21 de junho 2011. BRASIL. Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Brasília, 2006. BRASIL. Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2009. 105 p. BRAUN, Alice. Os reflexos afetivos do acolhimento institucional e familiar de crianças e adolescentes. 2014. 83 f. Monografia (Especialização) - Curso de Direito, Centro Universitário Univates, Lajeado, 2015. BUFFA, Carolina Gobato; TEIXEIRA, Sueli Cristina de Pauli; ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde. Vivências de exclusão em crianças abrigadas. Psicologia: Teoria e Prática, Ribeirão Preto, v. 12, n. 2, p.17-34, jun. 2010. 39 CAVALCANTE, Lília Iêda Chaves; SILVA, Simone Souza da Costa. Institucionalização e reinserção familiar de crianças e adolescentes. 2010. 26 f. Tese (Doutorado) - Curso de Psicologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2012. CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL (COFFITO). Resolução Nº 383, de 22 de Dezembro de 2010. Define as competências do Terapeuta Ocupacional nos Contextos Sociais d dá outras providências. Brasília–DF. CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CNAS). Resolução Nº 109, de 11 de Novembro de 2009. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília–DF. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. Relatório da Infância e Juventude – Resolução nº 71/2011: Um olhar mais atento aos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes no País. Brasília: Conselho Nacional do Ministério Público, 2013. 112 p. CONSTANTINO, Elizabeth Piemonte; TEIXEIRA FILHO, Fernando Silva; VASCONCELOS, Mário Sérgio. Acolhimento Institucional em Tempos de Mudança: Uma questão em análise. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 218 p. DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA, FONAUDIOLOGIA E TERAPIA OCUPACIONAL DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Definições de Terapia Ocupacional, São Paulo, 1997. ECA. Estatuto da Criança e do Adolescente. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 506 p. FERRIANI, Maria das Graças Carvalho; BERTOLUCCI, Aline Paiva; SILVA, Marta Angélica Iossi. Assistência em saúde às crianças e adolescentes abrigados em Ribeirão Preto, SP. Revista Brasileira de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 61, n. 3, p.342-348, jan. 2008. FIGUEIRÓ, Martha Emanuela Soares da Silva; CAMPOS, Herculano Ricardo. Abandono e acolhimento institucional: Estudo de caso sobre maioridade e desinstitucionalização. Psicologia Argumento, Curitiba, v. 31, n. 2, p.113-125, mar. 2013. 40 FOME, Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à. Censo SUAS 2014: análise dos componentes sistêmicos da política nacional de assistência social. Brasília: Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação, 2015. 178 p. GALHEIGO, Sandra Maria. O abrigo para crianças e adolescentes: considerações acerca do papel do terapeuta ocupacional. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 14, n. 2, p.85-94, ago. 2003. GAULEJAC, V. As origens da vergonha. São Paulo: Via Lettera, 2006. IANNELLI, Andrea M.; ASSIS, Simone Gonçalves; PINTO, Liana Wenersbach. Family reintegration of children and adolescents in foster care in Brazilian municipalities with different population sizes. Ciênc. Saúde Coletiva, [s.l.], v. 20, n. 1, p.39-48, jan. 2015. FapUNIFESP. IPEA. LEVANTAMENTO NACIONAL DE ABRIGOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA REDE SAC. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Goiás, v. 5, n. 1, p.1-18, 2003. LEANDRO, Vivian Aparecida; PEREIRA, Ana Maria Silvello. Intervenção em terapia ocupacional em casas lares com crianças pré escolares vítimas de violência doméstica: Relato de experiência. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, v. 17, n. 1, p.53-62, mar. 2009. LUVIZARO, Nathália Azevedo; GALHEIGO, Sandra Maria. Considerações sobre o cotidiano e o habitar de crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional em abrigo. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 22, n. 2, p.191-199, ago. 2011. MAGALHÃES, Celina Maria Colino; COSTA, Lígia Negrão; CAVALCANTE, Lília Iêda Chaves. Percepção de educadores de abrigo: o seu trabalho e a criança institucionalizada. Rev Brasileira de Crescimento Desenvolvimento Humano, São Paulo, v. 3, n. 21, p.818-831, ago. 2011. MARCEL, Antonia Aparecida; SANTOS, Irenilda Angela dos. O Controle Social como ferramenta de construção de Direitos. Humanidade em Contexto: Saberes e Interpretação, Cuiabá, v. 2, n. 1, p.1-14, nov. 2014. MENDONÇA, Cristiana Carvalho. O acolhimento institucional de crianças e adolescentes no Cemaia: Uma análise sobre a implementação das alterações 41 ocorridas no ECA em decorrência da Lei 12.010/2009. 2011. 91 f. TCC (Graduação) - Curso de Serviço Social, Universidade Federal Fluminense, Rio das Ostras - Rj, 2011. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12 ed. São Paulo: Hucitec, 2010. MOREIRA, Maria Ignez Costa. Os impasses entre acolhimento institucional e o direito à convivência familiar. Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 26, n. 1, p.28-37, jun. 2014. OCUPACIONAL, Associação Americana de Terapia. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo. Revista de Terapia Ocupacional da Univesidade de São Paulo, São Paulo, v. 2, n. 26, p.1-49, abr. 2015. OLIVEIRA, Tatiane Lacerda de. O Processo de Reintegração Familiar Múltipla: Família, Instituição de Acolhimento e Justiça. 2014. 201 f. Monografia (Especialização) - Curso de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília, 2014. PELÚCIO, Larissa. Abjeção e desejo: uma etnografia travesti sobre o modelo preventivo de aids. São Paulo: Fapesp, 2009. 264 p. REIS, Samara Poliane Rodrigues Oliveira. O acolhimento institucional de crianças e adolescentes e a garantia de direitos no distrito federal. 2009. 81 f. TCC (Graduação) - Curso de Serviço Social, Departamento de Serviço Social, Universidade Federal de Brasília, Brasília, 2009. SAMPIERI, R. H. Metodologia de pesquisa. 3ª Edição. São Paulo - SP: Mcgraw-Hill, 2006. SANTOS, Carine Hellen Barreto dos. Crianças em acolhimento institucional: o lugar do sujeito de direito na escola.2014. 24 f. TCC (Graduação) - Curso de Psicologia, Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande - PB, 2014. SCARCELLI, Carina Ferreira Guedes e Ianni Regia. Acolhimento institucional na assistência à infância: o cotidiano em questão. Psicologia & Sociedade, São Paulo, v. 26, n. 1, p.58-67, jun. 2014. SERIKAWA, Fernanda Mendes. A inclusão/exclusão escolar de crianças e adolescentes em acolhimento institucional.2015. 97 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado em Educação, Universidade Federal de Brasília, Brasília, 2015. 42 SILVA, Enid Rocha Andrade da; AQUINO, Luseni Maria Cordeiro de. Os abrigos para crianças e adolescentes e o direito à convivência familiar e comunitária. Ipea, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p.1-8, nov. 2005. SILVA, Geucilene Vieira Lopes da. Demandas e desafios para a inserção nas escolas públicas de crianças e adolescentes em situação de abrigamento: em estudo de caso no DF. 2009. 51 f. TCC (Graduação) - Curso de Serviço Social, Departamento de Serviço Social, Universidade Federal de Brasília, Brasília, 2009. SILVA, Martha Emanuela Soares da. Acolhimento Institucional: a maioridade e o desligamento. 2010. 136 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2010. SIQUEIRA, Aline Cardoso et al. Processo de reinserção familiar: estudo de casos de adolescentes que viveram em instituição de abrigo. Estudos de Psicologia, Santa Maria, v. 1, n. 15, p.07-15, mar. 2010. SIQUEIRA, Aline Cardoso; DELL’AGLIO, Débora Dalbosco. O impacto da institucionalização na infância e na adolescência: uma revisão de literatura. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 18, n. 1, p.71-80, abr. 2006. SOUZA, Maria Luiza de. Desenvolvimento de comunidade e participação. 3° ed. São Paulo: Cortez, 1991 SOUZA, Marli Palma. Políticas de Proteção para a Infância e Adolescência: problematizando os abrigos. Sociedade em Debate, Pelotas, v. 12, n. 1, p.139-161, jun. 2006. VECTORE, Célia; CARVALHO, Cíntia. Um olhar sobre o abrigamento: a importância dos vínculos em contexto de abrigo. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, Perdizes, v. 12, n. 2, p.441-449, dez. 2008. ZAINE, Hellen Patrícia; ROMANHOLI, Leiziane de Lima. O abrigo e a construção e desconstrução de estigmas: desafio para profissionais que atuam no serviço de acolhimento institucional. Ptdocz, Paranavaí, v. 1, n. 2, p.179-187, jun. 2008. ZINI, Márcia Cristina Paiva Vieira. O panorama da situação social das crianças e adolescentes em acolhimento institucional no município de São Francisco de Paula - RS. 2015. 67 f. Monografia (Especialização) - Curso de Gestão Pública Municipal, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Terapia Ocupacional

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CBSC 13062016.pdf659,7 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons