Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16549
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCabral, Martha Ysis Ribeiro-
dc.date.accessioned2019-11-21T18:09:12Z-
dc.date.available2019-08-30-
dc.date.available2019-11-21T18:09:12Z-
dc.date.issued2019-08-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16549-
dc.description.abstractIn April 2015, the Zika virus occurrence in Brazil had confirmation; this fact had treated as something of less offensive potential when compared to Dengue, an old acquaintance of Brazilians. In the second semester of that same year, the link between the agent and the increase on the microcephaly cases in the northeast of the country had confirmation. The Zika epidemic, so the malformations cases, had narrated from the most diverse speeches. The aim of this work was compare the speech of the Brazilian government about this event with the narrative of women who are caregivers of children born with Zika congenital syndrome, which had been attending by an outpatient clinic located in Campina Grande-PB and to draw a sociodemographic profile of the users. Thus, we consult official documents, such as protocols, resolutions, laws and decrees to verify the construction of the content so as the form of the official hegemonic narrative about the fact. We also carried out a bibliographic research, which the results we used for the theoretical foundation of the present work with the intent of better understand the biopolitics exercise on a vulnerable population in the previous periods and during the outbreak. For this, we analyzed works of Michel de Foucault and to better contextualize the described facts we used texts of Debora Diniz, who is reference on discussions about the Zika arrival and consequences for the social context. To investigate the gender issues pertaining to the data, we used the Judith Butler production. In order to approach at the women's narrative we conducted a field survey through interviews, which consisted in a semi-structured instrument separated into topics and divided by themes such as daily routine, social context and access to public services and policies. With the obtained data was possible reach the caregivers sociodemographic profiles and also allowed us to collect reports from their lived experience. As a result, we verified the initial hypothesis that women who living in areas where the epidemic had a greatest impact were already in a precarious condition, which was aggravated after the congenital malformations outbreak caused by zika virus infection during pregnancy. This situation led the most part of the women to assume the position of caregivers. We also verified the ineffective performance of the Brazilian government in reaction to the epidemic.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rosa Sylvana Mousinho (syllmouser@biblioteca.ufpb.br) on 2019-11-21T18:09:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 3826245 bytes, checksum: 7102d7f8e10ea77bb1d09fef691232e3 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-11-21T18:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 3826245 bytes, checksum: 7102d7f8e10ea77bb1d09fef691232e3 (MD5) Previous issue date: 2019-08-23en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectBiopolíticapt_BR
dc.subjectDireitospt_BR
dc.subjectZika víruspt_BR
dc.subjectWomenpt_BR
dc.subjectBiopoliticspt_BR
dc.subjectRightspt_BR
dc.subjectDireitos da mulherpt_BR
dc.subjectMulheres cuidadores de crianças com zikapt_BR
dc.subjectPolíticas públicas - Mulherespt_BR
dc.titleResistir e Re-existir na Epidemia: Um estudo com as mulheres cuidadoras de crianças com síndrome congênita do Zika no interior da Paraíbapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Rabay , Glória de Lourdes Freire-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0479694352894279pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Diniz, Debora-
dc.contributor.advisor-co1Lattes"Lattes não recuperado em: 21/11/2019".pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9039233094841388pt_BR
dc.description.resumoEm abril de 2015 foi confirmada a circulação do zika vírus no Brasil, tal fato foi tratado como algo de menor potencial ofensivo se comparada à Dengue, velha conhecida dos brasileiros. No segundo semestre daquele ano chegou-se a confirmação do vínculo entre o agente e o aumento de casos de microcefalia no Nordeste do país. A epidemia do zika, e das malformações por ele causadas foi contada a partir dos mais diversos locais de fala, este trabalho teve como objetivo comparar o discurso do Estado brasileiro sobre este evento com as narrativas de mulheres cuidadoras de crianças nascidas com a síndrome congênita do zika atendidas por um ambulatório localizado em Campina Grande-PB e traçar um perfil sociodemográfico das usuárias. Para tanto, realizamos consultas a documentos oficiais, como protocolos, resoluções, leis e decretos relevantes para assim verificar o conteúdo e forma como foi construída a narrativa oficial e hegemônica sobre o fato. Ainda foi realizada pesquisa bibliográfica cujo resultado serviu de fundamentação teórica ao trabalho com a finalidade de compreender melhor o exercício de uma biopolítica sobre a população vulnerável nos períodos anteriores e no decorrer do surto a partir da análise de obras de Michel de Foucault; para melhor contextualizar os fatos descritos, foram utilizados textos de Debora Diniz, referência nas discussões sobre a chegada do zika no Brasil e suas consequências no contexto social. Para investigar as questões de gêneros pertinentes aos dados, recorremos a obras de Judith Butler. Para chegar à narrativa das mulheres foi realizada uma pesquisa de campo através de entrevistas em que foi utilizado um instrumento semiestruturado separado em tópicos divididos em temas como rotina diária, contexto social, acesso a serviços essenciais e políticas públicas. Com os dados obtidos foi possível chegar a um perfil sociodemográfico das cuidadoras e também coletar seus relatos a partir da experiência do vivido. Como resultados, comprovamos a hipótese inicial de que as mulheres que viviam em zonas onde a epidemia teve o seu maior impacto já se encontravam em condição de precariedade, que foi agravada após o surto de malformações congênitas causadas pela infecção pelo vírus zika durante a gravidez o que levou a maior parte delas a assumir exclusivamente cuidadoras. Também foi verificada a atuação ineficaz do Estado brasileiro em reação à epidemia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCidadania e Direitos Humanospt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivototal3,74 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons