Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1664
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Fonseca, Lucas Ribeiro de Belmont | - |
dc.date.accessioned | 2017-07-19T20:25:26Z | - |
dc.date.available | 2016-11-21 | - |
dc.date.available | 2017-07-19T20:25:26Z | - |
dc.date.issued | 2016-12-01 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1664 | - |
dc.description.abstract | This thesis looks into the theme of the Responsibility to Protect, an innovative concept adopted by the United Nations in 2005, which redefined the debate on sovereignty and human rights. The goal of this thesis is to understand and analyse which was the participation of Global South countries in the development process of the concept, with special focus on the positions of China, India, Brazil and South Africa – whose initials create the acronym CIBAS –, in the case of the military intervention in Libya, in 2011. It is necessary to understand how the CIBAS have been influencing the debate on the Responsibility to Protect, mainly in their manifestations made in the context of the NATO intervention in Libya, in 2011, given CIBAS’ emerging protagonism in the global governance directions. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by André Silva (andredomingoss@outlook.com) on 2017-07-19T20:25:26Z No. of bitstreams: 2 LRBF19072017.pdf: 1200026 bytes, checksum: 0f2bcfba5fe1feb4600f214704adf6f0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2017-07-19T20:25:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 LRBF19072017.pdf: 1200026 bytes, checksum: 0f2bcfba5fe1feb4600f214704adf6f0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-12-01 | en |
dc.description.sponsorship | Nenhuma | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Responsabilidade de PROEGER | pt_BR |
dc.subject | Países do sul global | pt_BR |
dc.subject | CIBAS | pt_BR |
dc.subject | Soberania e direitos humanos | pt_BR |
dc.title | O sul global e o desenvolvimento do conceito da responsabilidade de proteger: CIBAS e o caso líbio | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Ferreira, Marcos Alan Shaikhzadeh Vahdat | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777831P5 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Bacarinni, Mariana Pimenta Oliveira | - |
dc.contributor.referee2 | Souza, Ielbo Marcus Lobo de | - |
dc.creator.Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8165518H4 | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente monografia se debruça sobre a temática da Responsabilidade de Proteger, um inovador conceito adotado pela ONU em 2005 e que redefiniu o debate sobre soberania e direitos humanos. O objetivo desta monografia é compreender e analisar qual foi a participação dos países do Sul Global no processo de desenvolvimento do conceito, com especial foco no posicionamento da China, da Índia, do Brasil e da África do Sul – cujas iniciais formam o acrônimo CIBAS –, no caso da intervenção militar na Líbia, em 2011. É preciso compreender como os CIBAS têm influenciado o debate da Responsabilidade de Proteger, principalmente nas manifestações feitas no contexto da intervenção da OTAN na Líbia, em 2011, visto o emergente protagonismo dos CIBAS nos rumos da governança global. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Relações Internacionais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAIS | pt_BR |
Aparece nas coleções: | CCSA - TCC - Relações Internacionais |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
LRBF19072017.pdf | 1,17 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este item está licenciada sob uma
Licença Creative Commons