Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16669
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Amanda Louise Cabral e-
dc.date.accessioned2019-12-18T11:39:16Z-
dc.date.available2019-12-16-
dc.date.available2019-12-18T11:39:16Z-
dc.date.issued2019-11-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16669-
dc.description.abstractDystocia is defined as a complicated delivery and may result from maternal or fetal conditions that prevent fetal passage adequately. This report aims to describe a case of fetal dystocia in mare, attended at the Veterinary Hospital of UFPB in Areia, PB, addressing the main procedures performed including the obstetric maneuver to remove the fetus, the subsequent treatment for placental retention and progression of the fetus. Laminite frame. A five-year-old Quarter Horse mare weighing 436 kg was diagnosed pregnant with full-term fetus and fetal dystocia. Fetal static was anterior longitudinal presentation with superior position, flexion of the neck and scapulohumeral joint. Retropulsion was performed to correct fetal static and subsequent fetal traction with the aid of obstetric currents. Estradiol cypionate was prescribed; Ampicillin as antibiotic therapy; Flunixin meglumine and Firocoxib for pain control; cryotherapy to prevent the development of laminitis. Results obtained according to treatment were positive. It was concluded that equine dystocia is much more often caused by the fetus compared to maternal changes, and regardless of the origin of the dystocia, it is essential to perform a fast and sequential obstetric examination of the obstetric maneuver in order to minimize the risks of perineal, vulvo-vaginal lacerations and rectal prolapses, which constitute additional complications, endangering the mother's life.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2019-12-18T11:39:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ALCS18122019 - MV096.pdf: 790171 bytes, checksum: ea40f1498d72147087c500c44d8debdb (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-12-18T11:39:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ALCS18122019 - MV096.pdf: 790171 bytes, checksum: ea40f1498d72147087c500c44d8debdb (MD5) Previous issue date: 2019-11-28en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectReproduçãopt_BR
dc.subjectPlacentapt_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.titleDistocia fetal em égua - relato de casopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Araújo, Norma Lucia de Souza-
dc.description.resumoAs distocias são definidas como um parto complicado, podendo ser resultadas de condições maternas ou fetais que impeçam a passagem fetal de forma adequada. Este relato tem como objetivo descrever um caso de distocia fetal em égua, atendida no Hospital Veterinário da UFPB em Areia, PB, abordando os principais procedimentos realizados incluindo a manobra obstétrica para a retirada do feto, o posterior tratamento para a retenção placentária e progressão do quadro de laminite. Uma égua da raça Quarto de Milha, com idade de cinco anos, pesando 436 kg foi diagnosticada prenha com feto a termo e presença de distocia fetal. A estática fetal foi apresentação longitudinal anterior com posição superior, flexão do pescoço e da articulação escápulo-umeral. Foi realizada a retropulsão, para a correção da estática fetal, e posterior tração do feto com o auxílio de correntes obstétricas. Foi prescrito o Cipionato de estradiol; Ampicilina como antibióticoterapia; Flunixin meglumine e Firocoxib para controle da dor; crioterapia para prevenir o desenvolvimento de laminite. Os resultados obtidos conforme o tratamento, foram positivos. Concluiu-se que, a distocia equina é muito mais frequentemente ocasionada pelo feto em comparação à alterações maternas, e, independente da origem da distocia, é fundamental a realização de forma rápida e sequencial do exame obstétrico, da manobra obstétrica, a fim de minimizar os riscos de lacerações perineais, vulvo-vaginais e prolapsos retais, que constituem-se em complicações adicionais, colocando em risco a vida da mãe.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Veterináriaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Medicina Veterinária

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ALCS18122019 - MV096.pdf771,65 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons