Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1679
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCatão, Larissa Fernandes-
dc.date.accessioned2017-07-21T22:03:48Z-
dc.date.available2016-11-26-
dc.date.available2017-07-21T22:03:48Z-
dc.date.issued2016-11-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1679-
dc.description.abstractSince the end of the World War II, development issues have become central to the international agenda. Each subsequent decade has set up scenarios with differing perspectives on development goals and strategies, but in all of them Official Development Assistance (ODA) has remained one of the main instruments from developed nations to the peripheral countries. In the early 2000s, aid gained ground as an essential means of implementation to the Millennium Development Goals (MDGs) and has kept this role in the Agenda 2030 for the Sustainable Development Goals (SDGs) Despite all the importance that has been attached to aid over the last decades, there is no consensus in the literature about its role and effectiveness. This work consists of a theoretical analysis and discussion about Official Development Assistance from three perspectives: the pro-aid, which supports analytically its role as an instrument for development, represented by the economist Jeffrey Sachs; the critic from the economic liberalism represented by the economist Dambisa Moyo; and the critic from the structuralism developmentalist represented by the economist Erik Reinert.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by André Silva (andredomingoss@outlook.com) on 2017-07-21T22:03:48Z No. of bitstreams: 2 LFC21072017.pdf: 1800562 bytes, checksum: f1163ccecc3cff7d2562720342d614d3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-07-21T22:03:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 LFC21072017.pdf: 1800562 bytes, checksum: f1163ccecc3cff7d2562720342d614d3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-11-21en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectAjuda oficial para o desenvolvimento (AOD)pt_BR
dc.subjectObjetivos do milênio da ONU (ODM)pt_BR
dc.subjectDesenvolvimento sustentávelpt_BR
dc.titleA Ajuda Oficial pra o Desenvolvimento a partir de três perspectivas teóricaspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Menezes, Henrique Zeferino de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4261559E2pt_BR
dc.contributor.referee1Minillo, Xaman Korai Pinheiro-
dc.contributor.referee3Antiquera, Daniel de Campos-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4349731E8pt_BR
dc.description.resumoNo pós-Segunda Guerra Mundial, a temática do desenvolvimento adquiriu relevância na agenda internacional. Cada década subsequente configurou cenários com diferentes visões acerca dos objetivos e estratégias para o desenvolvimento, mas, em todas elas, a Ajuda Oficial para o Desenvolvimento (AOD) manteve-se como um dos principais instrumentos utilizado pelos países desenvolvidos para os países periféricos. No início dos anos 2000, a ajuda ganhou espaço como imprescindível meio de implementação dos Objetivos do Milênio da ONU (ODM) e segue com essa função na agenda 2030 para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Apesar de toda importância atribuída à ajuda ao longo das últimas décadas, não há um consenso na literatura sobre o seu papel e sua eficácia. Esse trabalho consiste em uma análise e discussão teórica sobre a Ajuda Oficial Para o Desenvolvimento a partir de três perspectivas: a pró-ajuda, que sustenta analiticamente o seu papel como instrumento para o desenvolvimento, representada pelo economista Jeffrey Sachs; a crítica à ajuda do liberalismo econômico representada pela economista Dambisa Moyo; e a crítica à ajuda do estruturalismo desenvolvimentista representada pelo economista Erik Reinert.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentRelações Internacionaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAISpt_BR
Aparece nas coleções:CCSA - TCC - Relações Internacionais

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LFC21072017.pdf1,76 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons