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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16834
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorVale, Lucas Medeiros de Araújo-
dc.date.accessioned2020-02-18T11:07:06Z-
dc.date.available2018-11-06-
dc.date.available2020-02-18T11:07:06Z-
dc.date.issued2018-05-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16834-
dc.description.abstractPresent in the west since the mid-fifteenth century, those who are now ethnically recognized or recognized as "gypsies" occupy in the imaginary of the other, "non-gypsy", diverse and sometimes dichotomous images. If, on the one hand, they are seen as dirty, smelly, thieves, vagabonds, and cheaters - on the other hand, they are metaphysical beings, holders of magical knowledge and divine gifts, able to access through the cartomancy, or The palm of the hand, facets of the past, present and future. They could also heal, curse, bewitch and act upon the life of anyone, whether they - the gypsies - living or dead, working miracles in their graves, or making themselves present as spirits, in Kardecist centers, Spiritualist gypsy tents, temples Of the “Vale do Amanhecer”, in centers of “Umbanda” and even of the “Jurema Sagrada/Catimbó”. In this dissertation, we seek to reflect on the operations of social and imaginary constructions of know ledge about the gypsy ethnicity in the worship of the Gypsie of the Jurema Sagrada/Catimbó in a "terreiro" that also denominates like of “Candomblé”, taking into account the markers of difference "race" and "religion", and the symbolic and material relationship between the spirits/entities, who are worshiped in this space, and "juremeiros(as)" mediums of double religious belonging. Taking for our analysis the records of our field diary, "pontos cantados" - or "toadas" -, and the interview transcripts collected from the Ylê Axé Nagô Ôxáguiã in Caicó / RN. With this, we aim to understand how religious perform their rituals, (re)signify cultures and appropriate them in their sacred practices.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2020-02-18T11:07:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 3800819 bytes, checksum: 5468b031d22ff3dd654c7e433a5e992b (MD5)en
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dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectCiganospt_BR
dc.subjectJuremapt_BR
dc.subjectCatimbópt_BR
dc.subjectReligiosidadept_BR
dc.subjectGypsiespt_BR
dc.subjectReligiositypt_BR
dc.subjectCiganos - Religiosidadept_BR
dc.subjectEtnia ciganapt_BR
dc.subjectCulto aos espíritospt_BR
dc.subjectJurema sagradapt_BR
dc.subjectCaicó/RNpt_BR
dc.title“Vinha caminhando a pé, para ver se encontrava uma cigana de fé”: o culto aos espíritos ciganos no Catimbó/Jurema do Ylê Axé Nagô Ôxáguã (Caicó/RN)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Goldfarb, Patrícia Lopes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1054567387128478pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8698223241960222pt_BR
dc.description.resumoPresentes no ocidente desde meados do século XV, aqueles que hoje se reconhecem etnicamente, ou são reconhecidos, como “ciganos”, ocupam no imaginário do outro, “nãocigano”, imagens diversas e às vezes dicotômicas. Se por um lado são vistos como sujos, fedorentos, ladrões, vagabundos, e trapaceiros – como mostram diversas pesquisas etnográficas - por outro, são seres metafísicos, detentores de conhecimentos mágicos e de dádivas divinas, capazes de acessar através do jogo de cartas, ou da palma da mão, facetas do passado, presente e futuro. Também poderiam curar, amaldiçoar, enfeitiçar e atuar sobre a vida de quem quer que seja, estando eles - os ciganos - vivos ou mortos, operando milagres em seus túmulos, ou se fazendo presente enquanto espíritos, em centros Kardecista, Tendas ciganas espiritualistas, templos do Vale do Amanhecer, em terreiros de Umbanda e até mesmo nos de Jurema Sagrada/Catimbó. Nesta dissertação, buscamos refletir acerca das operações de construções sociais e imagéticas de conhecimento sobre a etnia cigana no culto aos espíritos/entidades ciganos(as) da Jurema Sagrada/Catimbó em um “terreiro” que também se denomina como de Candomblé, levando em conta os marcadores de diferença “raça” e “religião”, e a relação simbólica e material entre os espíritos/entidades, que são cultuados neste espaço, e “médiuns juremeiros(as)” de duplo pertencimento religioso. Tomando para a nossa analise os registros do nosso diário de campo, “pontos cantados” - ou “toadas” -, e as transcrições de entrevistas coletadas junto aos juremeiros do Ylê Axé Nagô Ôxáguiã, em Caicó/RN. Com isso, objetivamos compreender de que maneira os religiosos realizam os seus rituais, (re)significam culturas e apropriam-se destas em suas práticas sagradas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEducaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Aplicadas e Educação (CCAE) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia

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