Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16837
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorQueiroz, Erika de Lourdes Gomes de-
dc.date.accessioned2020-02-18T12:00:00Z-
dc.date.available2020-02-17-
dc.date.available2020-02-18T12:00:00Z-
dc.date.issued2020-02-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16837-
dc.description.abstractEquine piroplasmosis, also known as babesiosis, is a disease caused by the protozoa Babesia caballi and Theileria equi that affects horses, donkeys, zebras and mules transmitted mainly by ticks. The objective of the study was to compare the results obtained with the use of whole blood smears, ear tip and splenic puncture samples and to verify a better simple and precise methodology for the diagnosis of piroplasmosis in subclinical horses in of Paraíba State in Northeastern, Brazil. In the period from June to November 2019, a total of 90 horses were evaluated, with an average weight of 350 kg, aged between 2 and 25 years, from both sexes. The frequency of animals positive for smear of whole blood collected from the venipuncture of the jugular (60% Babesia caballi; 17,8% Theileria equi), in splenic blood (55,6% Babesia caballi; 11,1% Theileria equi) and in blood collected from the internal auricular vein (48,9% Babesia caballi; 11,1% Theileria equi), respectively. The results obtained by this study revealed that 65 animals were positive in at least one of the techniques and 25 were negative in all techniques. There was no significant association between infection and ticks. The three methods are easy to perform, safe and little invasive, but the blood smear from the jugular was the most effective in detecting Piroplasmosis in horses.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2020-02-18T12:00:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ELGQ18022020 - DV059.pdf: 894983 bytes, checksum: 0c04d48eb51076e28a840444e1673a54 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-02-18T12:00:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ELGQ18022020 - DV059.pdf: 894983 bytes, checksum: 0c04d48eb51076e28a840444e1673a54 (MD5) Previous issue date: 2020-02-07en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBabesia caballipt_BR
dc.subjectBaçopt_BR
dc.subjectJugularpt_BR
dc.subjectTheileria Equipt_BR
dc.titleEstudo comparativo entre esfregaços de sangue total, periférico e esplênico para diagnóstico de piroplasmose em equinos da Paraíbapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Simões, Sara Vilar Dantas-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5597444420385563pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Barros, Isabella de Oliveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3084641176473118pt_BR
dc.description.resumoA piroplasmose equina, também conhecida como babesiose, é uma enfermidade causada pelos protozoários Babesia caballi e Theileria equi, que acomete equinos, asininos, zebras e muares transmitida principalmente por carrapatos. Desta forma, o objetivo desse trabalho foi comparar os resultados obtidos com o uso das amostras de esfregaços de sangue total, ponta de orelha e de punção esplênica e verificar melhor metodologia simples e precisa para diagnóstico de piroplasmose em equinos portadores subclínicos no estado da Paraíba. No período de junho a novembro de 2019, um total de 90 equinos foram avaliados, com peso médio de 350 Kg, idade entre 2 a 25 anos, de ambos os sexos. A frequência dos animais positivos para esfregaço de sangue total colhido da venopunção da jugular (60% Babesia caballi; 17,8% Theileria equi), no sangue esplênico (55,6% Babesia caballi; 11,1% Theileria equi) e no sangue colhido da veia auricular interna (48,9% Babesia caballi; 11,1% Theileria equi), respectivamente. Os resultados obtidos por este estudo revelaram que 65 animais foram positivos em pelo menos uma das técnicas e 25 foram negativos em todas as técnicas. Não houve associação significativa entre a infecção e os carrapatos. Os três métodos são de fácil realização, seguros e pouco invasivos, porém o esfregaço do sangue da jugular foi o mais eficaz em detectar Piroplasmose em equinos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Veterináriaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Animalpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Agrárias (CCA) - Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ELGQ18022020 - DV059.pdf874,01 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons