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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16875
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorGomes, Mirelli Albertha de Oliveira-
dc.date.accessioned2020-02-21T17:01:04Z-
dc.date.available2019-03-15-
dc.date.available2020-02-21T17:01:04Z-
dc.date.issued2018-11-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16875-
dc.description.abstractPopularly known as hippies, the nomadic craftsmen, who call themselves road crazies, Express a culture that evolves entirely on the streets, are constantly changing from one city to another, and establish themselves as nomads. In every city they go, they settle in public spaces and create the Crazies Rock, a place where they make handicrafts and build their habitat. The purpose of this article is to characterize the Crazies Rock in João Pessoa/PB, located on the beach of Tambaú, a public space appropriated by road crazies. The ethnographic approach and the occupation’s cartography showed that the Crazies Rock is a territory (SOUZA, 2013; HAESBAERT, 2014), or more specifically, a nanoterritory (SOUZA, 2013). Although it has no buildings, the Crazies Rock has codes, trails, and invisible boundaries, which entails changes in meanings and expressions of the space, as well as the construction of the road crazies’ identity and values, also transforming the Crazies Rock into one Place. Besides, observing the natural situations, this microscale of road crazies let us understand not only the symbolical construction of the nomadic artisans’ territory, but also the City and its politics - the macroscale. The City organizes social cleansing actions, as intensive inspections, seizure of goods and threats to remove road crazies out of Tambaú Beach.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2020-02-21T17:01:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 13098338 bytes, checksum: 77180e4b6e01014daa9ab6ead3d1c553 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-02-21T17:01:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 13098338 bytes, checksum: 77180e4b6e01014daa9ab6ead3d1c553 (MD5) Previous issue date: 2018-11-30en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectMalucos de estradapt_BR
dc.subjectApropriaçãopt_BR
dc.subjectEspaço Públicopt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectRoad craziespt_BR
dc.subjectAppropriationpt_BR
dc.subjectPublic urban spacept_BR
dc.subjectTerritorypt_BR
dc.subjectEspaço público – Artesãopt_BR
dc.subjectArtesãos nômades – Orla de Tambaú – João Pessoa (PB)pt_BR
dc.subjectHippies - Malucos de estradapt_BR
dc.titleOs malucos de estrada e a apropriação do espaço público em João Pessoa/PBpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Maia, Doralice Sátyro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8492332411207246pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6042707338056454pt_BR
dc.description.resumoPopularmente identificados como hippies, os artesãos nômades, que se autodenominam malucos de estrada, expressam uma cultura que se desenvolve inteiramente na rua, mudam constantemente de uma cidade para outra e estabelecem-se como nômades. Em cada cidade que passam, ocupam os espaços públicos e criam a Pedra de Maluco, local onde desenvolvem o trabalho do artesanato juntamente com a construção do habitat. Esta pesquisa objetiva analisar a apropriação do espaço público – a Orla de Tambaú em João Pessoa – pelos sujeitos denominados malucos de estrada. Através da abordagem etnográfica e da cartografia da ação, observou-se que a Pedra de Maluco configura-se como um território (SOUZA, 2013; HAESBAERT, 2014), mais especificamente, um nanoterritório (SOUZA, 2013). Ainda que nada tenha de edificado, está preenchida de códigos, rastros e limites invisíveis, o que implica na modificação dos significados e das expressões do espaço e na construção da identidade e dos valores dos malucos de estrada, transformando a Pedra de Maluco em um Lugar. Além disso, a observação das situações naturais da escala micro dos malucos de estrada permitiu também entender não só a construção simbólica do território do artesão nômade, como também a cidade e seus processos urbanísticos – a escala macro das ações de higienização organizadas pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, Operação Verão e Turismo Sustentável, nas quais são realizadas fiscalizações intensas, apreensões de mercadorias e ameaças de retirada dos malucos de estrada da Orla de Tambaú.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentArquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Tecnologia (CT) - Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo

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