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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16894
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRocha, Paullini Mariele da Silva-
dc.date.accessioned2020-02-28T11:09:41Z-
dc.date.available2019-04-30-
dc.date.available2020-02-28T11:09:41Z-
dc.date.issued2019-03-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16894-
dc.description.abstractO acesso às tecnologias de informação e comunicação é nítido e cada vez maior em nossa sociedade, assim como o imenso volume informacional existente em ambiente digital e a realidade de crescente busca por informação na web por parte dos usuários dessas tecnologias. Situamos esse contexto contemporâneo em um período histórico para os estudos sobre informação e saúde: o surto de microcefalia causada por Zika vírus em 2015, no Brasil. Assim, essa pesquisa teve o objetivo principal compreender se e como o ambiente digital interfere na construção da resiliência informacional de mulheres com filhos com microcefalia, causada por Zika vírus, atendidos no Centro de Referência Municipal de Inclusão para Pessoas com Deficiências (CRMIPD) de João Pessoa, por meio dos objetivos específicos que iniciam com o mapeamento das práticas informacionais empreendidas por essas mulheres em situação de adversidade e incerteza vivenciadas em contexto de saúde, da identificação das barreiras encontradas durante o processo, da verificação das estratégias utilizadas para dirimir as dificuldades relacionadas a busca por informação e da observação de como se deu a ressignificação da realidade vivenciada. Para tanto, no estudo de abordagem qualitativa realizou-se coleta de dados através de entrevistas semiestruturadas relativas aos objetivos de pesquisa, baseadas no modelo bidimensional de práticas informacionais elaborado por Pamela Mckenzie. Trouxe em seu referencial teórico conceitos relativamente novos e de abordagem incipiente na Ciência da Informação, como: Desinformação, Resiliência Informacional e Práticas Informacionais. Os dados coletados foram analisados por meio da análise temática de conteúdo, através da técnica de categorização. O estudo revelou que as práticas informacionais empreendidas pelas mulheres com filhos ou filhas com microcefalia em ambiente digital ou por intermédio de agentes informacionais, serviram de suporte e base de conhecimento para promoção da resiliência informacional em situação adversa e deram condição para que ressignificassem o contexto vivido. As práticas sociais de acesso à informação permitiram o desenvolvimento da interação e da colaboração com outras mulheres em situação semelhante.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2020-02-28T11:09:41Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 2307899 bytes, checksum: 9d0631c03b3db7150d6075ba03a71ea3 (MD5)en
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectResiliência Informacionalpt_BR
dc.subjectPráticas Informacionaispt_BR
dc.subjectDesinformaçãopt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectInformational Resiliencept_BR
dc.subjectInformational practicespt_BR
dc.subjectDisinformationpt_BR
dc.subjectWomenpt_BR
dc.subjectComunicação - Disseminação e usopt_BR
dc.subjectPráticas informacionais - Ambiente digitalpt_BR
dc.subjectMicrocefaliapt_BR
dc.titleResiliência informacional no contexto da microcefalia: o papel das práticas informacionais no ambiente digitalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Alves, Edvaldo de Carvalho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3942210361822168pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Brasileiro, Fellipe de Sá-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6466659926036491pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8554951933830603pt_BR
dc.description.resumoO acesso às tecnologias de informação e comunicação é nítido e cada vez maior em nossa sociedade, assim como o imenso volume informacional existente em ambiente digital e a realidade de crescente busca por informação na web por parte dos usuários dessas tecnologias. Situamos esse contexto contemporâneo em um período histórico para os estudos sobre informação e saúde: o surto de microcefalia causada por Zika vírus em 2015, no Brasil. Assim, essa pesquisa teve o objetivo principal compreender se e como o ambiente digital interfere na construção da resiliência informacional de mulheres com filhos com microcefalia, causada por Zika vírus, atendidos no Centro de Referência Municipal de Inclusão para Pessoas com Deficiências (CRMIPD) de João Pessoa, por meio dos objetivos específicos que iniciam com o mapeamento das práticas informacionais empreendidas por essas mulheres em situação de adversidade e incerteza vivenciadas em contexto de saúde, da identificação das barreiras encontradas durante o processo, da verificação das estratégias utilizadas para dirimir as dificuldades relacionadas a busca por informação e da observação de como se deu a ressignificação da realidade vivenciada. Para tanto, no estudo de abordagem qualitativa realizou-se coleta de dados através de entrevistas semiestruturadas relativas aos objetivos de pesquisa, baseadas no modelo bidimensional de práticas informacionais elaborado por Pamela Mckenzie. Trouxe em seu referencial teórico conceitos relativamente novos e de abordagem incipiente na Ciência da Informação, como: Desinformação, Resiliência Informacional e Práticas Informacionais. Os dados coletados foram analisados por meio da análise temática de conteúdo, através da técnica de categorização. O estudo revelou que as práticas informacionais empreendidas pelas mulheres com filhos ou filhas com microcefalia em ambiente digital ou por intermédio de agentes informacionais, serviram de suporte e base de conhecimento para promoção da resiliência informacional em situação adversa e deram condição para que ressignificassem o contexto vivido. As práticas sociais de acesso à informação permitiram o desenvolvimento da interação e da colaboração com outras mulheres em situação semelhante.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiência da Informaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência da Informaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::CIENCIA DA INFORMACAOpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA) - Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação

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