Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16960
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorVieira, Basílio Rodrigues-
dc.date.accessioned2020-03-04T16:31:35Z-
dc.date.available2019-05-28-
dc.date.available2020-03-04T16:31:35Z-
dc.date.issued2018-12-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16960-
dc.description.abstractThe establishment of the proximal contact area creates areas inaccessible to direct visual examination, rendering the most favorable conditions for the accumulation of cariogenic biofilm and initiation of the proximal natural enamel caries lesion (PNEC) localized cervically to the contact area. It is believed that the onset of cavitation on the proximal surface also occurs cervically to the proximal contact area, but scientific evidence is lacking. Considering the importance of the site for the onset of cavitation in PNEC for secondary preventive interventions, this study aimed at analyzing inaccessible areas to direct visual examination on proximal surfaces (contact area, IIB; and cervically to the contact area, IIIB) of deciduous molars with regard to the distribution of enamel demineralization, quantification of demineralized enamel volume, and distribution of cavitation in PNEC. Methodology: This is an in vitro, transversal, and observational study. Proximal surfaces of exfoliated deciduous molars (n = 37) presenting active contact area (no biofilm contact area facet but surrounded by biofilm) and PNEC on the inaccessible areas. Biofilm and PNEC (sound or carious with ICDAS scores 1-3) on the anatomical areas of the proximal surfaces were detected under stereomicroscopy by a single examiner calibrated with regard to the scoring systems of both biofilm (Kappa of 0.899) and caries (Kappa of 0.799) in relation to cervicoocclusal divisions of the proximal surface (Area I, occlusal to IIB; Area II, including IIB; and Area III, cervical to IIB). Then, all faces were analyzed by computerized 3D microtomography (microCT) for the detection of PNEC, quantification of demineralized enamel volume, and detection of cavities (depth > 90 µm) in PNEC in relation to the selected anatomical areas (IIB, IIIB, and the occlusal and cervical halves of IIB). Results: Regarding the cervico-occlusal divisions, Area I presented: (i) a lower amount of biofilm than the other areas (area II: p < 0.00001; Wilcoxon; Hedge G 0.756; power = 99,01%; area III p < 0.00001; Wilcoxon; Hedge G 0.890; power < 99,99%), while the other areas did not differ significantly; and (ii) no PNEC, and the other areas presented much higher frequencies of PNEC (area II: p < 0.00001; Z Test ; Cohen H 0.756, power < 99,99%; area III p < 0.00001; Z Test, Cohen H 1,794; power < 99,99%), but the later areas did differ much (I e III p=0,1790; Z Test, Cohen H 0,3123; power = 26,88%). Compared to IIB, area IIIB presented: (i) a higher frequency of demineralized enamel with a medium effect size (p <0.01, Z test, Cohen H of 0.649, 95% CI of 1.104 to 0.193 and power of 80%); (ii) higher demineralized enamel volume, with a large effect size (p = 0.002, Wilcoxon, Hedge G of 0.816, 95% CI 0.543 to 1.087, and 87% power). There was no cavitated PNEC on the IIIB area, and all cavitatied PNEC were located on the IIIB area, with a large effect size of the difference of proportions of cavitated PNEC (p <0.0001, Z test Cohen's H of 1.459, 95% CI of 1.003 to 1.915 and power> 99.9%). When comparing the occlusal and cervical halves of the IIB area, the enamel layer of the cervical half showed a much larger demineralized enamel volume (p = 0.0003, Wilcoxon, Hedge G of 1.219, 95% CI of 0.709 to 1.730 and power of 95 %) and a very high proportion (90%) of cavities (p <0.001, Z test, Cohen's H of 1,251, 95% CI of 0.787 to 1.714, power = 99.73%). Conclusion: Although the area IIIB presented the highest frequency of PNEC and largest demineralized enamel volume in the enamel layer, cavitated PNEC were found only in the IIB area, more specifically in the cervical half of the later.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Maria Jose Rodrigues Paiva (mariaj.paiva@biblioteca.ufpb.br) on 2020-03-04T16:31:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 6548152 bytes, checksum: c5a89fb2ee74d99bd841fa88d62edbe4 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-03-04T16:31:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 6548152 bytes, checksum: c5a89fb2ee74d99bd841fa88d62edbe4 (MD5) Previous issue date: 2018-12-11en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectCárie dentáriapt_BR
dc.subjectEsmalte dentáriopt_BR
dc.subjectHistopatologiapt_BR
dc.subjectMicrotomografia por raio-Xpt_BR
dc.subjectDental cariespt_BR
dc.subjectDental enamelpt_BR
dc.subjectPathologypt_BR
dc.subjectX-Ray Microtomographypt_BR
dc.subjectEsmalte dentário - Odontologiapt_BR
dc.titleLesão cariosa proximal de esmalte: análise de desmineralização e cavitação em áreas inacessíveis ao exame visual direto em molares decíduospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Sousa, Frederico Barbosa de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2100003283641635pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Tenório, Bruno Mendes-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2568954970915532pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0245597908831634pt_BR
dc.description.resumoA ocorrência da área de contato proximal cria áreas inacessíveis ao exame visual direto, resultando em condições mais favoráveis ao acúmulo de biofilme cariogênico e ao início da lesão cariosa natural proximal de esmalte (LCNPE) na área cervical à área de contato. Acredita-se de que o início da cavitação em LCNPE também ocorre abaixo da área de contato proximal, mas não há evidências científicas quanto a isso. Considerando a importância do local de início de cavitação em LCNPE na aplicação de materiais para prevenir progressão da cárie, o Objetivo deste estudo foi o de analisar as áreas das faces proximais de molares decíduos inacessíveis ao exame visual direto (área de contato-IIB, e área cervical à área de contato-IIIB) quanto à frequência de esmalte desmineralizado, volume de desmineralização na camada de esmalte e ocorrência de cavitação em LCNPE. Metodologia: Trata-se de um estudo laboratorial, transversal e observacional. Foram avaliadas faces proximais (n =37) de molares decíduos esfoliados que apresentaram área de contato ativa (sem biofilme,porém, circundada por coberturas orgânicas) e LCNPE nas áreas inacessíveis. Inicialmente, com base na identificação das áreas anatômicas em estereomicroscopia, um examinador calibrado analisou visualmente a ocorrência de coberturas orgânicas (Kappa = 0,899), com auxílio de evidenciador de biofilme, e de LCNPE (escore ICDAS 1-3; Kappa = 0,799), após remoção do biofilme e secagem. Em seguida, todas as faces foram analisadas através de microtomografia 3D computadorizada (microCT) para identificação das áreas anatômicas, detecção de LCNPE, quantificação do volume de esmalte desmineralizado e de detecção de cavidades (profundidade ³ 90 µm) nas LCNPE. Resultados: Relativo à divisão cérvico-oclusal, a área I apresentou: (i) um menor volume de biofilme do que as outras áreas (área II: p < 0.00001; Wilcoxon; G de Hedge 0.756; poder = 99,01%; área III p < 0.00001; Wilcoxon; G de Hedge 0.890; poder < 99,99%), enquanto que as outras áreas não diferiram significantemente; e (ii) ausência de LCNPE, e as outras áreas apresentaram uma frequência muito maior de LCNPE (área II: p < 0.00001; Teste Z; H de Cohen 0.756, poder < 99,99%; área III p < 0.00001; Teste Z, H de Cohen 1,794; poder < 99,99%), mas nao diferiram muito (II e III p=0,1790; Teste Z, H de Cohen 0,3123; poder = 26,88%). Comparativamente a IIB, a área IIIB apresentou: (i) maior frequência de esmalte desmineralizado, com uma magnitude de efeito moderada (p < 0.01, teste Z; H de Cohen de 0,649, IC 95% de 1,104 a 0,193 e poder de 80%); (ii) maior volume de desmineralização na camada de esmalte, com uma alta magnitude de efeito (p= 0.002, Wilcoxon; G de Hedge de 0,816, IC 95% de 0,543 a 1,087 e poder de 87%). Não houve ocorrência de cavitação nas lesões cariosas proximais localizadas na área IIIB, enquanto que todas todas as cavitações foram localizadas na área IIB, havendo uma alta magnitude de efeito na diferença de proporção de lesões cariosas de esmalte proximais cavitadas (p <0.0001, teste Z; H de Cohen de 1,459, IC 95% de 1,003 a 1,915 e poder > 99,9%). Ao se comparar as metades oclusal e cervical da IIB, a camada de esmalte da metade cervical apresentou um volume muito maior de esmalte desmineralizado (p = 0.0003, Wilcoxon; G de Hedge de 1,219, IC 95% de 0,709 a 1,730 e poder de 95%) e uma altíssima proporção (90%) de cavidades (p < 0.001, teste Z; H de Cohen de 1,251, IC 95% de 0,787 a 1,714, poder = 99,73%). Conclusão: Apesar da área IIIB apresentar maior frequência de esmalte desmineralizado e maior volume de desmineralização na camada de esmalte, lesões cariosas de esmalte cavitadas foram encontradas apenas na área IIB, mais especificamente na metade cervical desta última.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentOdontologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Odontologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total6,39 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons