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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Mairana Maria Angélica-
dc.date.accessioned2017-07-31T13:18:39Z-
dc.date.available2015-12-09-
dc.date.available2017-07-31T13:18:39Z-
dc.date.issued2015-11-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1712-
dc.description.abstractThe military police is subjected to fadigantes conditions in their work shift, which can compromise their quality of life, health and physical well-being and psychological, as well as exposure to armed conflict, which is configured in an epidemiological risk of the military profession. Despite these factors, little attention is given to occupational hazards of this profession. In view of this, this study aimed to give greater emphasis to the health of PM, with the purpose of evaluating the design of these professionals regarding ballistic vest that is one of the personal protective equipment of the military. This is a descriptive study conducted with the police of the Chichi Rounds Tactics with Motorcycle Support (ROTAM) of the First Battalion of the city of João Pessoa - PB. The survey had a sample of (n = 30) military, 29 male and 01 female, mean age 30 years old. The instrument used for data collection was a structured questionnaire, whose questions were presented to all subjects, with exactly the same words and the same order, can be self-administered. Of police respondents, more than half complained ballistic vest with respect to your comfort and weight. Also they related the use of the vest fatigue at the end of the work shift and the presence of pain in the lower back region. These results demonstrate the dissatisfaction of these professionals regarding the ballistic vest. During the research, it was also observed the lack of studies related to ballistic vest and it is suggested that greater attention to this health factor of the military police.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by EDIVÂNIA SILVA (edivania_sol@hotmail.com) on 2017-07-31T13:18:39Z No. of bitstreams: 2 MMAS 09122015.pdf: 874022 bytes, checksum: f663f890dd183250d60a785eb57ad374 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-07-31T13:18:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 MMAS 09122015.pdf: 874022 bytes, checksum: f663f890dd183250d60a785eb57ad374 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-11-25en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectPolicial Militarpt_BR
dc.subjectColete Balísticopt_BR
dc.subjectTerapia Ocupacionalpt_BR
dc.titleA influência do uso do colete balístico nas patologias relacionadas a postura em policiais militarespt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Barroso, Barbara Iansã de Lima-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7801977858350130pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4078062495245624pt_BR
dc.description.resumoO policial militar é submetido a condições fadigantes em seu turno de trabalho, que podem comprometer sua qualidade de vida, saúde e bem estar físico e psicológico, além da exposição a conflitos armados, o que se configura em um risco epidemiológico da profissão militar. Apesar destes fatores, pouca atenção é dada aos riscos ocupacionais desta profissão. Diante disto, este estudo teve como objetivo dar uma maior ênfase à saúde do PM, tendo como propósito avaliar a concepção destes profissionais em relação ao colete balístico que é um dos equipamentos de proteção individual dos militares. Trata-se de um estudo descritivo realizado com os policiais das Rondas Ostensivas Táticas com Apoio de Motos (ROTAM) do Primeiro Batalhão da cidade de João Pessoa – PB. A pesquisa teve uma amostra composta por (n=30) militares, sendo 29 do sexo masculino e 01 do sexo feminino, com faixa etária média de 30 anos de idade. O instrumento utilizado na coleta de dados foi um questionário estruturado, cujas perguntas foram apresentadas a todos os sujeitos, exatamente com as mesmas palavras e mesma ordem, podendo ser autoaplicável. Dos policiais entrevistados, mais da metade queixaram-se do colete balístico em relação a seu conforto e ao peso. Também relacionaram o uso do colete a fadiga ao fim do turno de trabalho e presença de dor na região dorso-lombar. Estes resultados demonstram a insatisfação destes profissionais em relação ao colete balístico. Durante a realização da pesquisa, também foi observada a escassez de estudos relacionados ao colete balístico e sugere-se uma maior atenção a este fator de saúde dos policiais militares.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentTerapia Ocupacionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
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dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
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