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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/17403
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Daiane Emiley da-
dc.date.accessioned2020-05-05T00:34:38Z-
dc.date.available2020-04-07-
dc.date.available2020-05-05T00:34:38Z-
dc.date.issued2020-03-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/17403-
dc.description.abstractThe present study aimed to identify the main reasons why the independent auditors suffered sanctions in the period from 2017 to 2019. In this way, a predominantly qualitative, descriptive and documentary methodology was used. The research database consisted of 28 Administrative Sanctioning Proceedings - PAS judged by the Securities and Exchange Commission - CVM collected through the CVM Institutional Portal. The violations committed by the auditors, the non-complied with legal provisions and the sanctions applied by the CVM to the independent auditors were examined. It was concluded that the main reasons for opening proceedings against auditors were “non-submission of the independent auditor to the External Quality Review Program”, followed by “Non-compliance with Accounting Standards” in second place, and “Non-compliance with Professional Standards Audit ”that came in third place. The “non-submission of the independent auditor to the External Quality Review Program” was the most frequent reason and the one that also had the greatest recurrence among the auditors. In relation to the penalties applied, the fine was the most frequent, followed by the temporary suspension and the application of these sanctions together, with the fine and temporary suspension being the last one, present only in cases of recurrence of auditors. In this sense, it is of fundamental importance that the independent auditors are attentive to the consequences of noncompliance with the rules that govern the activity, such violations may incur professional and property losses.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Lorena Souza (lorena.dias@estudantes.ufpb.br) on 2020-05-05T00:34:38Z No. of bitstreams: 1 DES04052020.pdf: 833361 bytes, checksum: c5d0a78b54742201675f9e76a01ed7c5 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-05-05T00:34:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DES04052020.pdf: 833361 bytes, checksum: c5d0a78b54742201675f9e76a01ed7c5 (MD5) Previous issue date: 2020-03-31en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectAuditor independentept_BR
dc.subjectComissão de Valores Mobiliáriospt_BR
dc.subjectProcessos administrativos sancionadorespt_BR
dc.titleResponsabilidade do auditor independente: um estudo acerca dos principais motivos que ocasionaram em processos administrativos sancionadores pela CVM no período de 2017 a 2019pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Almeida, Karla Katiuscia Nobrega de-
dc.description.resumoO presente trabalho teve como objetivo identificar os principais motivos pelos quais os auditores independentes sofreram sanções no período de 2017 a 2019. Desse modo, utilizou-se de uma metodologia predominantemente qualitativa, descritiva e documental. A base de dados da pesquisa foi constituída de 28 Processos Administrativos Sancionadores - PAS julgados pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM coletados através do Portal Institucional da CVM. Examinaram-se as infrações cometidas pelos auditores, as previsões legais descumpridas e as sanções aplicadas pela CVM aos auditores independentes. Concluiu-se que os principais motivos para abertura de processos contra auditores foram a “não submissão do auditor independente ao Programa de Revisão Externa de Qualidade”, seguido da “Inobservância das Normas Contábeis” em segundo lugar, e da “Inobservância das Normas Profissionais de Auditoria” que ficou em terceiro lugar. A “não submissão do auditor independente ao Programa de Revisão Externa de Qualidade” foi o motivo com maior frequência e aquele que também teve a maior reincidência entre os auditores. Em relação às penalidades aplicadas, a multa foi a mais frequente, seguida da suspensão temporária e da aplicação dessas sanções em conjunto, ficando a multa e suspensão temporária em último lugar, presente apenas nos casos de reincidência de auditores. Nesse sentido, é de fundamental importância que os auditores independentes estejam atentos às consequências do não cumprimento das normas que regem a atividade, tais infrações podem incorrer em prejuízos profissionais e patrimoniais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
Aparece nas coleções:CCSA - TCC - Ciências Contábeis

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